RITO DE ABERTURA
DA PORTA SANTA E DO JUBILEU
DICASTÉRIO PARA A EVANGELIZAÇÃO
1. No dia escolhido, à hora marcada, os fiéis se reúnem em uma igreja próxima ou em outro local apropriado. Fora da igreja jubilar para onde se dirigirá. Se a concentração for planejada para depois do pôr do sol, podem-se usar tochas ou lâmpadas acesas.
2. Os ministros usam vestes brancas. O Bispo usa o pluvial, que será retirado depois da procissão.
3. Quando o Bispo e os ministros chegam aos lugares que lhes foram preparados, pode-se cantar o Hino do Jubileu ou outro hino apropriado.
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.
Depois saúda o povo reunido:
Pres.:O Deus da esperança, que, no Verbo feito carne, nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
4. O Bispo convida a bendizer e a louvar a Deus:
Pres.:O Deus da esperança, que, no Verbo feito carne, nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
4. O Bispo convida a bendizer e a louvar a Deus:
Pres.: A nossa alma espera o Senhor: Ele é o nosso amparo e proteção.
℟.: Bendito seja o Senhor, nossa esperança.
Pres.: Nele se alegra o nosso coração; em seu nome santo pomos a nossa confiança.
℟.: Bendito seja o Senhor, nossa esperança.
Pres.: Venha sobre nós a vossa bondade, porque em vós esperamos, Senhor.
℟.: Bendito seja o Senhor, nossa esperança.
Ou:
Ou:
Pres.: Bendito seja o Pai: ao enviar o seu Verbo, fez dele um sinal de esperança e um sacramento de redenção para a humanidade.
℟.: Bendito seja o Senhor, nossa esperança.
Pres.: Bendito seja o Filho: ao nascer da Virgem Maria, abriu-nos a porta da esperança de uma vida nova.
℟.: Bendito seja o Senhor, nossa esperança.
Pres.: Bendito seja o Espírito Santo: manifestado na Encarnação, fez-nos herdeiros, pelo Batismo, da esperança na vida eterna.
℟.: Bendito seja o Senhor, nossa esperança.
5. Em seguida o Bispo dirige-se ao povo com estas palavras:
Pres.: Irmãos e irmãs, o Mistério da Encarnação de nosso Salvador Jesus Cristo, conservado na comunhão de amor da Sagrada Família de Nazaré, é para nós fonte de profunda alegria e de firme esperança. Em comunhão com a Igreja universal, ao celebrarmos o amor do Pai manifesto na carne do Verbo feito homem e no sinal da cruz, âncora da salvação, abrimos solenemente o Ano Jubilar para a nossa Igreja de... Este rito é para nós o prelúdio de uma rica experiência de graça e de misericórdia, sempre prontos a responder a todos que nos perguntam sobre a esperança que há em nós, especialmente neste tempo de guerra e turbulência. Que Cristo, nossa paz e nossa esperança, seja nosso companheiro de viagem neste ano de graça e de consolação. O Espírito Santo, que hoje, em nós e conosco, inicia esta obra, a complete até o dia de Cristo Jesus.
6. No final da exortação e após um instante de silêncio, o Bispo pronuncia a seguinte oração:
Pres.: Ó Pai, esperança que não decepciona, princípio e fim de todas as coisas, abençoai o início da nossa peregrinação atrás da cruz gloriosa do vosso Filho neste tempo de graça; curai as feridas dos corações dilacerados, soltai as correntes que nos mantêm escravos do pecado e prisioneiros do ódio e concedei ao vosso povo a alegria do Espírito, para que caminhe com renovada esperança em direção à meta desejada, Cristo, vosso Filho e nosso Senhor. Ele, que vive e reina pelos séculos dos séculos.
O povo responde:
℟.: Amém.
EVANGELHO
7. Segue-se a proclamação do Evangelho pelo diácono:
Jo 14,1-7
Tende fé em Deus e tende fé também em mim; eu sou o caminho, a verdade e a vida.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: "Não se perturbe o vosso coração. Tendes fé em Deus, tende fé em mim também. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, eu vos teria dito. Vou preparar um lugar para vós, e quando eu tiver ido preparar-vos um lugar, voltarei e vos levarei comigo, a fim de que onde eu estiver estejais também vós. E para onde eu vou, vós conheceis o caminho". Tomé disse a Jesus: "Senhor, nós não sabemos para onde vais. Como podemos conhecer o caminho?" Jesus respondeu: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim. Se vós me conhecêsseis, conheceríeis também o meu Pai. E desde agora o conheceis e o vistes".
Palavra da Salvação.
20. Conclamamos todas as Igrejas particulares ao redor do mundo a viverem esta graça jubilar em comunhão com a Igreja Universal. O prelado de cada circunscrição deverá designar uma única igreja jubilar em sua diocese, isto é, aquele templo onde os fiéis poderão e deverão promover peregrinações. A Porta Santa nas Igrejas diocesanas deverão ser abertas até o dia 22 de fevereiro de 2025, Festa da Cátedra de São Pedro, em sinal de unidade e comunhão à Sé Apostólica.
30. Alegremo-nos na esperança, celebremos na fé e caminhemos na caridade! Que Maria, Mãe da Esperança, e todos os santos de Deus nos acompanhem nesta peregrinação jubilar, guiando-nos com ternura até o abraço misericordioso do Pai. “Deixemo-nos, desde já, atrair pela esperança, consentindo-lhe que, por nosso intermédio, se torne contagiosa para quantos a desejam. Possa a nossa vida dizer-lhes: 'Confia no Senhor! Sê forte e corajoso, e confia no Senhor' (Sl 27,14). Que a força da esperança encha o nosso presente, aguardando com confiança o regresso do Senhor Jesus Cristo, a Quem é devido o louvor e a glória agora e nos séculos futuros.”
9. Ao final da leitura, o Bispo coloca incenso no turíbulo e o diácono inicia a procissão com estas palavras:
Pres.: Irmãos e irmãs, caminhemos em nome de Cristo: caminho que conduz ao Pai, verdade que nos liberta, vida que venceu a morte.
10. Começa então a peregrinação até a igreja jubilar onde é celebrada a Missa. À frente vai o turiferário com o turíbulo, juntamente com a cruz ornamentada e os ministros com velas ou tochas acesas ao lado da cruz; depois, o diácono com o Evangeliário, o Bispo e, atrás dele, os sacerdotes, os outros ministros e os fiéis com, se for o caso, tochas ou lâmpadas acesas. Durante a peregrinação, o coro e o povo cantam a ladainha dos Santos ou hinos apropriados ou alguns salmos (cf. Apêndice, p. 50-60) com as seguintes antífonas ou outras escolhidas convenientemente:
8. Depois da proclamação do Evangelho, faz-se um breve silêncio. Em seguida, um leitor recita alguns parágrafos da Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário, escolhidos dentre os seguintes:
Da Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário
Spes Gaudentes (1; 2; 5; 20; 30)
Da Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário
Spes Gaudentes (1; 2; 5; 20; 30)
1. “Spe gaudentes - Alegrem-se na esperança” (Rm 12,12), diz o apóstolo Paulo aos cristãos de Roma e a vós também, juventude de Minecraft, chamada a inserir-se dentro da dinâmica e alegria de toda a Igreja, que se prepara para celebrar o Jubileu de 2025. Vivemos tempos de grandes desafios, incertezas e rápidas mudanças, mas também de imensas oportunidades para testemunhar a alegria da fé e a esperança que não decepciona (Rm 5,5). Neste espírito, a Igreja se prepara para viver o Santo Jubileu, um tempo especial de graça, reconciliação e renovação espiritual, que terá como tema: Peregrinos da Esperança, estimulando-nos a redescobrir a força transformadora da esperança cristã e, em particular, a força da juventude que é chamada a ser protagonista nesta jornada, a ser o sol ou a tempestade do futuro.
2. O Jubileu, celebrado a cada vinte e cinco anos, é um momento marcante de comunhão eclesial e uma oportunidade para fortalecer os laços entre Deus e seu povo. Mas o Jubileu de 2025 tem um caráter especial, pois ocorre em uma era profundamente moldada pela conectividade digital e pela presença predominante da tecnologia na vida humana. Contexto, onde a juventude, como força vibrante e criativa da Igreja, é desafiada a assumir seu papel como peregrinos da esperança também na Internet e nas redes sociais, tornando-se semeadora da mensagem do Evangelho em todos os recantos do mundo digital, inclusive aqui em Minecraft, universo de cubos, densamente frequentado por jovens de todas as raças, povos e línguas.
5. Tal transformação, perpassa pela missão evangelizadora da juventude na internet, e em Minecraft, que não se caracteriza apenas como estratégia moderna, mas como uma resposta ao chamado do Cristo de “ir e fazer discípulos de todas as nações” (Mt 28,19). Missão que adquire novas formas e desafios, exigindo criatividade, autenticidade e coragem para testemunhar a fé. É dentro do universo cibernético que a juventude assume a missão de ser “antena de esperança”, como nos convida o Papa Francisco. Assim como os primeiros apóstolos cruzaram mares e desertos para anunciar a Boa Nova, hoje todo menino e menina, moça e rapaz, pode atravessar as fronteiras virtuais, nas ondas da Internet, levando a mensagem do Evangelho a todas as partes do mundo.
5. Tal transformação, perpassa pela missão evangelizadora da juventude na internet, e em Minecraft, que não se caracteriza apenas como estratégia moderna, mas como uma resposta ao chamado do Cristo de “ir e fazer discípulos de todas as nações” (Mt 28,19). Missão que adquire novas formas e desafios, exigindo criatividade, autenticidade e coragem para testemunhar a fé. É dentro do universo cibernético que a juventude assume a missão de ser “antena de esperança”, como nos convida o Papa Francisco. Assim como os primeiros apóstolos cruzaram mares e desertos para anunciar a Boa Nova, hoje todo menino e menina, moça e rapaz, pode atravessar as fronteiras virtuais, nas ondas da Internet, levando a mensagem do Evangelho a todas as partes do mundo.
20. Conclamamos todas as Igrejas particulares ao redor do mundo a viverem esta graça jubilar em comunhão com a Igreja Universal. O prelado de cada circunscrição deverá designar uma única igreja jubilar em sua diocese, isto é, aquele templo onde os fiéis poderão e deverão promover peregrinações. A Porta Santa nas Igrejas diocesanas deverão ser abertas até o dia 22 de fevereiro de 2025, Festa da Cátedra de São Pedro, em sinal de unidade e comunhão à Sé Apostólica.
30. Alegremo-nos na esperança, celebremos na fé e caminhemos na caridade! Que Maria, Mãe da Esperança, e todos os santos de Deus nos acompanhem nesta peregrinação jubilar, guiando-nos com ternura até o abraço misericordioso do Pai. “Deixemo-nos, desde já, atrair pela esperança, consentindo-lhe que, por nosso intermédio, se torne contagiosa para quantos a desejam. Possa a nossa vida dizer-lhes: 'Confia no Senhor! Sê forte e corajoso, e confia no Senhor' (Sl 27,14). Que a força da esperança encha o nosso presente, aguardando com confiança o regresso do Senhor Jesus Cristo, a Quem é devido o louvor e a glória agora e nos séculos futuros.”
9. Ao final da leitura, o Bispo coloca incenso no turíbulo e o diácono inicia a procissão com estas palavras:
Pres.: Irmãos e irmãs, caminhemos em nome de Cristo: caminho que conduz ao Pai, verdade que nos liberta, vida que venceu a morte.
10. Começa então a peregrinação até a igreja jubilar onde é celebrada a Missa. À frente vai o turiferário com o turíbulo, juntamente com a cruz ornamentada e os ministros com velas ou tochas acesas ao lado da cruz; depois, o diácono com o Evangeliário, o Bispo e, atrás dele, os sacerdotes, os outros ministros e os fiéis com, se for o caso, tochas ou lâmpadas acesas. Durante a peregrinação, o coro e o povo cantam a ladainha dos Santos ou hinos apropriados ou alguns salmos (cf. Apêndice, p. 50-60) com as seguintes antífonas ou outras escolhidas convenientemente:
Antífona (Cf. Hb 13,8.20)
Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje e por toda a eternidade. A Ele seja dada a glória pelos séculos dos séculos.
Ou:
Ou:
Antífona (Cf. Zc 2,14)
Sois feliz, ó Santa Virgem Maria, e mui digna de todo louvor, pois de vós nasceu o Sol da Justiça, Cristo nosso Deus, por quem fomos salvos e remidos.
11. Após todos chegarem e se acomodarem, o bispo, de mitra, aproxima-se da Porta Santa, e, de mãos unidas, diz:
12. Então o bispo recebe o báculo, bate três vezes na Porta Santa, depõe o báculo e a abre. Em seguida recebe o báculo e, prostrando-se de joelhos, reza em silêncio por alguns instantes.
Depois, levanta-se e conclui:
Ou:
Antífona (Cf. Ap 15,3)
Grandes e admiráveis são as vossas obras, Senhor Deus todo-poderoso, justos e verdadeiros são os vossos caminhos, ó Rei das nações.
ABERTURA DA PORTA SANTA E EXALTAÇÃO A SANTA CRUZ
11. Após todos chegarem e se acomodarem, o bispo, de mitra, aproxima-se da Porta Santa, e, de mãos unidas, diz:
Pres.: Esta é a porta do Senhor.
℟.: Por esta porta entram os justos.
Pres.: Abra-me as portas da Justiça.
℟.: Entrarei para agradecer ao Senhor.
12. Então o bispo recebe o báculo, bate três vezes na Porta Santa, depõe o báculo e a abre. Em seguida recebe o báculo e, prostrando-se de joelhos, reza em silêncio por alguns instantes.
Pres.: Por Vossa grande misericórdia entrarei na Vossa casa, Senhor. Abri-me as portas da Justiça.
℟.: Prostrar-me-ei em direção ao Vosso templo santo.
13. Em frente a porta aberta, o Bispo toma a cruz que foi levada em procissão (com a ajuda, se necessário, de alguns ministros), ergue-a e, de frente para o povo, convida-o a venerá-la com a seguinte aclamação ou outra semelhante:
14. Em seguida, o Bispo devolve a cruz e, com os ministros, dirige-se à pia batismal, onde preside o rito da memória do Batismo, enquanto os fiéis tomam os seus lugares na assembleia, de frente para a pia. O Bispo convida à oração com estas palavras ou outras semelhantes:
15. Todos rezam durante alguns instantes em silêncio. Depois o Bispo, de mãos unidas, continua:
Pres.: Senhor Deus todo-poderoso, fonte e origem de toda vida, abençoai ✠ esta água que vamos usar confiantes para implorar o perdão dos nossos pecados e alcançar a proteção da vossa graça contra toda doença e cilada do inimigo. Concedei, Senhor, que, por vossa misericórdia, jorrem sempre as águas vivas para a nossa salvação, a fim de que nos aproximemos de vós com o coração puro e sejamos livres de todos os perigos da alma e do corpo. Por Cristo, nosso Senhor.
13. Em frente a porta aberta, o Bispo toma a cruz que foi levada em procissão (com a ajuda, se necessário, de alguns ministros), ergue-a e, de frente para o povo, convida-o a venerá-la com a seguinte aclamação ou outra semelhante:
Pres.: Salve, cruz de Cristo, única esperança.
℟.: Vós sois a nossa esperança, não seremos confundidos eternamente.
14. Em seguida, o Bispo devolve a cruz e, com os ministros, dirige-se à pia batismal, onde preside o rito da memória do Batismo, enquanto os fiéis tomam os seus lugares na assembleia, de frente para a pia. O Bispo convida à oração com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres.: Meus irmãos e minhas irmãs, invoquemos o Senhor nosso Deus, para que abençoe esta água que vai ser aspergida sobre nós, recordando o nosso Batismo. Que ele se digne ajudar-nos, para permanecermos fiéis ao Espírito que recebemos.
Pres.: Senhor Deus todo-poderoso, fonte e origem de toda vida, abençoai ✠ esta água que vamos usar confiantes para implorar o perdão dos nossos pecados e alcançar a proteção da vossa graça contra toda doença e cilada do inimigo. Concedei, Senhor, que, por vossa misericórdia, jorrem sempre as águas vivas para a nossa salvação, a fim de que nos aproximemos de vós com o coração puro e sejamos livres de todos os perigos da alma e do corpo. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
℟.: Amém.
16. O Bispo asperge a si mesmo, aos concelebrantes, aos ministros e ao povo, percorrendo a nave da catedral precedido pelo Evangelário e pela cruz. Enquanto isso, executam-se as seguintes antífonas ou outro hino apropriado:
Ou:
16. O Bispo asperge a si mesmo, aos concelebrantes, aos ministros e ao povo, percorrendo a nave da catedral precedido pelo Evangelário e pela cruz. Enquanto isso, executam-se as seguintes antífonas ou outro hino apropriado:
Antífona (Cf. Sl 50, 9)
Aspergi-me e serei puro do pecado, e mais branco do que a neve ficarei.
Ou:
Antífona (Cf. Sl 50, 9)
Aspergi-me, Senhor, com o hissopo e ficarei limpo, lavai-me e ficarei mais branco do que a neve.
Ou:
Antífona (Cf. Ez 36, 25-26)
Derramarei sobre vós uma água pura. Eu vos purificarei de todas as impurezas. Eu vos darei um coração novo, diz o Senhor.
17. O Bispo, com os ministros, dirige-se para o presbitério, onde depõe o pluvial e veste a casula. O diácono, tendo chegado ao altar, coloca aí o Evangelário. A cruz é colocada junto do altar, em um lugar bem visível, onde permanecerá durante todo o Ano Jubilar para veneração do povo de Deus. Note-se que a cruz da capela-mor é única. O Bispo beija o altar, incensa-o juntamente com a cruz e se dirige à cátedra. Esses momentos podem ser acompanhados, depois do hino ou das antífonas executadas durante a aspersão, por uma antífona do Tempo Litúrgico ou por um hino apropriado ou por instrumentos musicais.
18. Depois, canta-se o Glória. A celebração continua como de costume, utilizando o formulário da Missa pelo Ano Santo, ou se for em um Domingo ou Solenidade a do dia.
18. Se o batistério estiver situado no exterior, a memória do Batismo precede a entrada solene na catedral. Se não for possível recordar o Batismo na pia batismal, o Bispo, com os ministros, dirige-se para o presbitério, enquanto os fiéis tomam lugar na sala. O diácono, tendo chegado ao altar, coloca aí o Livro do Evangelho. A cruz é colocada junto ao altar. O Bispo, chegando ao presbitério, depõe o pluvial e veste a casula. Beija o altar, incensa-o juntamente com a cruz e se dirige à cátedra. É levado diante do Bispo um recipiente com água e este procede à bênção e à aspersão como acima indicado. Regressando à cátedra, o Bispo diz:
17. O Bispo, com os ministros, dirige-se para o presbitério, onde depõe o pluvial e veste a casula. O diácono, tendo chegado ao altar, coloca aí o Evangelário. A cruz é colocada junto do altar, em um lugar bem visível, onde permanecerá durante todo o Ano Jubilar para veneração do povo de Deus. Note-se que a cruz da capela-mor é única. O Bispo beija o altar, incensa-o juntamente com a cruz e se dirige à cátedra. Esses momentos podem ser acompanhados, depois do hino ou das antífonas executadas durante a aspersão, por uma antífona do Tempo Litúrgico ou por um hino apropriado ou por instrumentos musicais.
18. Depois, canta-se o Glória. A celebração continua como de costume, utilizando o formulário da Missa pelo Ano Santo, ou se for em um Domingo ou Solenidade a do dia.
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Pres.: Deus todo-poderoso nos purifique dos nossos pecados e, pela celebração desta Eucaristia, nos torne dignos da mesa do seu reino.
℟.: Amém.
19. Depois, canta-se o Glória. A celebração continua como de costume, utilizando o formulário da Missa pelo Ano Santo, ou se for em um Domingo ou Solenidade a do dia.
19. Depois, canta-se o Glória. A celebração continua como de costume, utilizando o formulário da Missa pelo Ano Santo, ou se for em um Domingo ou Solenidade a do dia.