CONCELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
DE ABERTURA DA
CLAUSURA DO SANTO CONCLAVE
III.XII.MMXXIV
—————————–————
RITOS INICIAIS
SAUDAÇÃO
1. Reunido o povo, o presidente dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Terminado o canto, o presidente e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o presidente, voltado para o povo, diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
2. Em seguida, o presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
A paz esteja convosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
ATO PENITENCIAL
3. O presidente convida os fiéis ao ato penitencial.
Irmãos, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o presidente diz:
Tende compaixão de nós, Senhor.
O povo:
Porque somos pecadores.
O presidente:
Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
O povo:
E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Amém.
4. Após isso, seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison).
HINO DE LOUVOR
Em seguida, canta-se o Glória a Deus nas alturas (Gloria in excélsis Deo).
ORAÇÃO COLETA
5. Terminado o hino, de mãos unidas, o presidente diz:
Oremos.
E todos oram com o presidente, por algum tempo, em silêncio.
Então o presidente, de braços abertos, reza a oração da coleta;
Ó Deus, que ensinastes os ministros da vossa Igreja a servir os irmãos e irmãs e a não serem servidos, concedei-lhes solicitude na ação, mansidão no ministério e constância na oração. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Is 11,1-10)
6. O leitor dirige-se ao ambão para proclamar a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Profeta Isaías. Naquele dia, ¹nascerá uma haste do tronco de Jessé e, a partir da raiz, surgirá o rebento de uma flor; ²sobre ele repousará o Espírito do Senhor: espírito de sabedoria e discernimento, espírito de conselho e fortaleza, espírito de ciência e temor de Deus; ³no temor do Senhor encontra ele seu prazer. Ele não julgará pelas aparências que vê nem decidirá somente por ouvir dizer; ⁴mas trará justiça para os humildes e uma ordem justa para os homens pacíficos; fustigará a terra com a força da sua palavra e destruirá o mau com o sopro dos lábios. ⁵Cingirá a cintura com a correia da justiça e as costas com a faixa da fidelidade. ⁶O lobo e o cordeiro viverão juntos e o leopardo deitar-se-á ao lado do cabrito; o bezerro e o leão comerão juntos e até mesmo uma criança poderá tangê-los. ⁷A vaca e o urso pastarão lado a lado, enquanto suas crias descansam juntas; o leão comerá palha como o boi; ⁸a criança de peito vai brincar em cima do buraco da cobra venenosa; e o menino desmamado não temerá pôr a mão na toca da serpente. ⁹Não haverá danos nem mortes por todo o meu santo monte: a terra estará tão repleta do saber do Senhor quanto as águas que cobrem o mar. ¹⁰Naquele dia, a raiz de Jessé se erguerá como um sinal entre os povos; hão de buscá-la as nações, e gloriosa será a sua morada.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
Graças a Deus.
Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 71(72),1-2.7-8.12-13.17 (R. cf 7))
7. O salmista ou cantor canta o salmo, e o povo, o refrão.
SEGUNDA LEITURA
(Hb 10,5-10)
8. A segunda leitura, o leitor a proclama do ambão como descrito acima.
Leitura da Carta aos Hebreus. Irmãos: ⁵Ao entrar no mundo, Cristo afirma: “Tu não quiseste vítima nem oferenda, mas formaste-me um corpo. ⁶Não foram do teu agrado holocaustos nem sacrifícios pelo pecado. ⁷Por isso eu disse: ‘Eis que eu venho. No livro está escrito a meu respeito: Eu vim, ó Deus, para fazer a tua vontade’”. ⁸Depois de dizer: “Tu não quiseste nem te agradaram vítimas, oferendas, holocaustos, sacrifícios pelo pecado” – coisas oferecidas segundo a Lei – ⁹ele acrescenta: “Eu vim para fazer a tua vontade”. Com isso, suprime o primeiro sacrifício, para estabelecer o segundo. ¹⁰É graças a esta vontade que somos santificados pela oferenda do corpo de Jesus Cristo, realizada uma vez por todas.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
Graças a Deus.
EVANGELHO
(Lc 10,21-24)
9. Segue-se o canto de aclamação.
10. Enquanto isso, o presidente, coloca incenso no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do presidente, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O presidente diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
11. O diácono dirige-se ao ambão, acompanhado pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
O diácono diz:
✠ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo responde:
Glória a vós, Senhor.
Então o diácono incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele momento, ²¹Jesus exultou no Espírito Santo e disse: “Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. ²²Tudo me foi entregue pelo meu Pai. Ninguém conhece quem é o Filho, a não ser o Pai; e ninguém conhece quem é o Pai, a não ser o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”. ²³Jesus voltou-se para os discípulos e disse-lhes em particular: “Felizes os olhos que veem o que vós vedes! ²⁴Pois eu vos digo que muitos profetas e reis quiseram ver o que estais vendo, e não puderam ver; quiseram ouvir o que estais ouvindo, e não puderam ouvir”.
12. Terminado o Evangelho, o diácono aclama:
Palavra da Salvação.
O povo responde:
Glória a vós, Senhor
13. Depois leva o livro ao presidente, que beija o livro e abençoa os fiéis.
HOMILIA
14. Em seguida, faz-se a homilia.
SÍMBOLO
(apostólico)
15. Terminada a homilia, pode-se rezar o símbolo.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
16. Em seguida, faz-se a oração dos fiéis.
Irmãos caríssimos, reunidos como Igreja e confiantes no poder do Espírito Santo que conduz o povo de Deus, elevemos nossas súplicas ao Senhor, rezando com fé: Ouvi-nos, Senhor.
— Pela Santa Igreja de Deus, para que, durante este período de Sé Vacante, permaneça unida na fé, firme na esperança e zelosa na caridade, sustentada pela oração de todos os fiéis, rezemos ao Senhor.
— Pelos cardeais eleitores, que se reunião em Conclave, para que sejam dóceis ao Espírito Santo e escolham um pastor segundo o coração de Cristo, que guie a Igreja com sabedoria e santidade, rezemos ao Senhor.
— Por todos aqueles que serviram a Igreja, presente nesta realidade virtual de Minecraft, com amor e dedicação, para que Deus os recompense com a plenitude de sua graça e os sustente na fé, rezemos ao Senhor.
— Pelos povos e nações, especialmente aqueles que sofrem com a guerra, a pobreza e a perseguição religiosa, para que encontrem no Cristo um sinal de paz e diálogo, rezemos ao Senhor.
— Por todos os fiéis, chamados a interceder neste momento especial da história da Igreja, para que perseverem na oração e no compromisso missionário, rezemos ao Senhor.
— Por nós aqui reunidos, para que, alimentados pela Palavra, vivamos em fidelidade, buscando a santidade no serviço aos irmãos, rezemos ao Senhor.
O presidente conclui dizendo:
Senhor Deus, que enviastes vosso Filho para curar e salvar, ouvi estas preces que vos apresentamos, confiantes na vossa bondade. Conduzi a Igreja neste momento de espera, e fazei que possamos acolher com alegria aquele que escolherdes como Sucessor de Pedro. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto e a preparação das oferendas.
18. Convém que os fiéis expressem sua colaboração trazendo uma oferenda para celebração da Eucaristia.
19. O presidente, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o altar.
20. O diácono coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
21. Em seguida, o presidente recebe o cálice em suas mãos e, levantando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.
Coloca o cálice sobre o altar.
22. Em seguida o presidente, profundamente inclinado, reza em silêncio.
23. E, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono incensa o presidente e o povo.
24. Em seguida, o presidente, de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.
25. Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o presidente estende e une as mãos e diz:
Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
SOBRE AS OFERENDAS
26. Em seguida, abrindo os braços, o presidente reza a oração sobre as oferendas;
Pai santo, vosso Filho quis lavar os pés dos seus discípulos para nos dar o exemplo; aceitai os dons do nosso serviço, e concedei que, ao oferecer nossa vida como oblação espiritual, sejamos enriquecidos de zelo e humildade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Amém.
PREFÁCIO
(O Espírito Santo, alma da Igreja)
27. Começando a Oração Eucarística, o presidente abre os braços e diz:
O Senhor esteja conosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
Erguendo as mãos, o presidente prossegue:
Corações ao alto.
O povo:
O nosso coração está em Deus.
O presidente, com os braços abertos, acrescenta:
Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:
É nosso dever e nossa salvação.
O presidente, de braços abertos, continua o prefácio.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nele quisestes renovar todas as coisas, e a nós destes participar da sua plenitude. Sendo de condição divina, despojou-se da sua glória e, pelo sangue derramado na cruz, trouxe a paz ao mundo inteiro; exaltado acima de todas as criaturas, tornou-se a fonte da salvação eterna para aqueles que lhe obedecem. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, entoamos o hino da vossa glória, cantando a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta em voz alta o Santo (Sanctus).
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
28. O presidente, de braços abertos, diz:
CP Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
29. Une as mãos e estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
Une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
Une as mãos.
que nos mandou celebrar estes mistérios
30. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, genuflete em adoração.
31. Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
32. Em seguida, diz:
Mistério da fé!
A assembleia aclama:
Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
33. O presidente, de braços abertos, diz:
CC Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos.
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
34. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
CP ou CC Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Amém.
RITO DA COMUNHÃO
35. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o presidente diz, de mãos unidas:
Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O presidente abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
36. O presidente prossegue sozinho, de braços abertos:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O presidente une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
37. O presidente, de braços abertos, diz em voz alta:
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O presidente une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
38. O presidente, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre covosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
39. Em seguida, o presidente parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
40. Enquanto isso, canta-se o Cordeiro de Deus (Agnus Dei).
41. Em seguida, o presidente, de mãos unidas, reza em silêncio.
42. O presidente faz genuflexão, toma a hóstia, na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
43. Enquanto o presidente comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
44. Terminada a Comunhão, o diácono purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
45. Então o presidente pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS COMUNHÃO
46. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o presidente, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Oremos.
E todos, com o presidente, rezam algum tempo, em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o presidente, de braços abertos, profere a oração Depois da Comunhão;
Senhor, concedei que os vossos servos, saciados com o alimento e a bebida celestiais, sejam fiéis ministros do Evangelho, dos sacramentos e da caridade para a vossa glória e a salvação dos que creem. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
Amém.
RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
47. Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo.
48. Na Missa pontifical, o presidente recebe a mitra e, estendendo as mãos, diz:
O Senhor esteja convosco.
Todos respondem:
E com teu espírito.
O presidente diz:
Bendito seja o nome do Senhor.
Todos respondem:
Agora e para sempre.
O presidente:
Nossa proteção está no nome do Senhor.
Todos:
Que fez o céu e a terra.
Então o presidente recebe a férula, e diz:
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai ✠ e Filho ✠ e Espírito ✠ Santo.
Todos:
Amém.
49. Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, de mãos unidas:
Ide em paz, a Missa acabou.
O povo responde:
Graças a Deus.