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É Ano Santo! Somos também peregrinos da Esperança! - Jubileu 2025: Peregrinos da Esperança

Semanário Litúrgico | II Domingo do Tempo Comum


II DOMINGO DO TEMPO COMUM

19.01.2025

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

O SENHOR NECESSITOU DE BRAÇOS
PARA AJUDAR A CEIFAR A MESSE
E EU OUVI SEUS APELOS DE AMOR
ENTÃO RESPONDI: AQUI ESTOU! AQUI ESTOU!

EU VIM PARA DIZER QUE EU QUERO TE SEGUIR
EU QUERO VIVER COM MUITO AMOR O QUE APRENDI!

EU VIM PARA DIZER QUE EU QUERO TE AJUDAR
EU QUERO ASSUMIR A TUA CRUZ E CARREGAR!

EU VIM PARA DIZER QUE EU VOU PROFETIZAR
EU QUERO OUVIR A TUA VOZ E PROPAGAR!

EU VIM PARA DIZER QUE EU VOU TE ACOMPANHAR
E COM MEUS IRMÃOS UM MUNDO NOVO EDIFICAR!

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Sl 65,4)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Que toda a terra se proste diante de vós, ó Deus, e cante louvores ao vosso nome, Deus Altíssimo!

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
℟.: por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.: Cristo, tende piedade de nós. 
℟.:Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

HINO DO GLÓRIA

Canta-se ou recita-se em seguida o hino:

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI
VÓS QUE TIRais O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRais O PECADO DO MUNDO
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI
TENDE PIEDADE DE NÓS

SÓ VÓS SOIS SANTO
SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO!
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI
AMÉM!


ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Deus eterno e todo-poderoso, que governais o céu e a terra, escutai clemente as súplicas do vosso povo e dai ao nosso tempo a vossa paz. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e conosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Is 62,1-5)

Leitor: Leitura do Livro do Profeta Isaías
Por amor de Sião não me calarei, por amor de Jerusalém não descansarei, enquanto não surgir nela, como um luzeiro, a justiça e não se acender nela, como uma tocha, a salvação. As nações verão a tua justiça, todos os reis verão a tua glória; serás chamada com um nome novo, que a boca do Senhor há de designar. E serás uma coroa de glória na mão do Senhor, um diadema real nas mãos de teu Deus. Não mais te chamarão Abandonada, e tua terra não mais será chamada Deserta; teu nome será Minha Predileta e tua terra será a Bem-Casada, pois o Senhor agradou-se de ti e tua terra será desposada. Assim como o jovem desposa a donzela, assim teus filhos te desposam; e como a noiva é a alegria do noivo, assim também tu és a alegria de teu Deus.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 95)

— CANTAI AO SENHOR DEUS UM CANTO NOVO, MANIFESTAI OS SEUS PRODÍGIOS ENTRE OS POVOS!

— CANTAI AO SENHOR DEUS UM CANTO NOVO, CANTAI AO SENHOR DEUS, Ó TERRA INTEIRA! CANTAI E BENDIZEI SEU SANTO NOME!

— DIA APÓS DIA ANUNCIAI SUA SALVAÇÃO, MANIFESTAI A SUA GLÓRIA ENTRE AS NAÇÕES, E ENTRE OS POVOS DO UNIVERSO SEUS PRODÍGIOS!

Ó FAMÍLIA DAS NAÇÕES, DAI AO SENHOR, Ó NAÇÕES, DAI AO SENHOR PODER E GLÓRIA, DAI-LHE A GLÓRIA QUE É DEVIDA AO SEU NOME! OFERECEI UM SACRIFÍCIO NOS SEUS ÁTRIOS.

— ADORAI-O NO ESPLENDOR DA SANTIDADE, TERRA INTEIRA, ESTREMECEI DIANTE DELE! PUBLICAI ENTRE AS NAÇÕES: 'REINA O SENHOR!' POIS OS POVOS ELE JULGA COM JUSTIÇA.


SEGUNDA LEITURA
(1Cor 12,4-11)

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios
Irmãos: Há diversidade de dons, mas um mesmo é o Espírito. Há diversidade de ministérios, mas um mesmo é o Senhor. Há diferentes atividades, mas um mesmo Deus que realiza todas as coisas em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito em vista do bem comum. A um é dada pelo Espírito a palavra da sabedoria. A outro, a palavra da ciência segundo o mesmo Espírito. A outro, a fé no mesmo Espírito. A outro, o dom de curas no mesmo Espírito. A outro, o poder de fazer milagres. A outro, profecia. A outro, discernimento de espíritos. A outro, falar línguas estranhas. A outro, interpretação de línguas. Todas estas coisas as realiza um e o mesmo Espírito, que distribui a cada um conforme quer.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Aleluia!)

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

O SENHOR DEUS NOS CHAMOU POR MEIO DO EVANGELHO,
A FIM DE ALCANÇARMOS A GLÓRIA DE CRISTO.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Ou, para recitação:
℟.: Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣.: É preciso vigiar e ficar de prontidão; em que dia o Senhor há de vir, não sabeis, não!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Jo 2,1-11)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.
Naquele tempo: Houve um casamento em Caná da Galiléia. A mãe de Jesus estava presente. Também Jesus e seus discípulos tinham sido convidados para o casamento. Como o vinho veio a faltar, a mãe de Jesus lhe disse: "Eles não têm mais vinho". Jesus respondeu-lhe: "Mulher, por que dizes isto a mim? Minha hora ainda não chegou." Sua mãe disse aos que estavam servindo: "Fazei o que ele vos disser". Estavam seis talhas de pedra colocadas aí para a purificação que os judeus costumam fazer. Em cada uma delas cabiam mais ou menos cem litros. Jesus disse aos que estavam servindo: "Enchei as talhas de água". Encheram-nas até a boca. Jesus disse: "Agora tirai e levai ao mestre-sala". E eles levaram. O mestre-sala experimentou a água, que se tinha transformado em vinho. Ele não sabia de onde vinha, mas os que estavam servindo sabiam, pois eram eles que tinham tirado a água. O mestre-sala chamou então o noivo e lhe disse: "Todo mundo serve primeiro o vinho melhor e, quando os convidados já estão embriagados, serve o vinho menos bom. Mas tu guardaste o vinho melhor até agora!" Este foi o início dos sinais de Jesus. Ele o realizou em Caná da Galiléia e manifestou a sua glória, e seus discípulos creram nele.
℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo dos Apóstolos)

Pres.: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãs e irmãos: Oremos a Deus nosso Pai, que nos chamou, por meio do Evangelho, a tomar parte na glória de Nosso Senhor Jesus Cristo, e digamos (ou: e cantemos):
℟.: Concedei-nos, Senhor, a vossa graça.

1. Para que o nosso Bispo N. e o seu presbitério sirvam todos os homens santamente e se alegrem com os dons de cada um, oremos. 

2. Para que o Senhor nos livre do pecado, nos faça experimentar a vida do Espírito e nos ensine a ser amigos uns dos outros, oremos. 

3. Para que os homens do saber e do trabalho, num esforço comum, sempre renovado, procurem dar-se as mãos e crescer juntos, oremos.

4. Para que os casais jovens da nossa Diocese sintam junto deles a presença da Mãe de Jesus e descubram, em Deus, a fonte de toda a alegria, oremos. 

5. 
Para que as crianças que hoje vão nascer sejam acolhidas com amor e, como nós, venham a conhecer a Deus, seu Pai, oremos. 

Pres.:  Senhor, nosso Deus, que dais o vosso Espírito, sem medida, aos homens e às mulheres que Vos procuram e trabalham para o bem comum de todos, ensinai-nos a escutar e a seguir as suas inspirações. Por Cristo Senhor nosso.
℟.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELE PÃO, AQUELA REFEIÇÃO.
PARTISTE AQUELE PÃO E O DESTE AOS TEUS IRMÃOS,
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DO CÉU, DO PÃO QUE VEM DO CÉU.

SOMOS A IGREJA DO PÃO, DO PÃO REPARTIDO E DO ABRAÇO E DA PAZ. (BIS)

DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO O TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELA PAZ, AQUELA COMUNHÃO,
VIVESTE AQUELA PAZ E A DESTE AOS TEUS IRMÃOS,
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DA PAZ, DA PAZ QUE VEM DO CÉU.

SOMOS A IGREJA DA PAZ, DA PAZ PARTILHADA E DO ABRAÇO E DO PÃO. (BIS)

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Concedei-nos, Senhor, a graça de participar dignamente destes mistérios, pois, todas as vezes que celebramos o memorial do sacrifício do vosso Filho, realiza-se em nós a obra da redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: É justo e nos faz todos ser mais santos louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Filho, nosso irmão. É ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece por nós todos, mandando que se faça a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos reunidos, louvando e agradecendo com alegria, juntando nossa voz à voz dos anjos e à voz dos santos todos, para cantar (dizer):

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA. HOSANA NAS ALTURAS! 
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR! HOSANA NAS ALTURAS! 

Ou, para a recitação:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA V

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Ó Pai, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele,
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
mandai vosso Espírito Santo,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Mandai vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus Apóstolos,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
olhou para o céu e vos deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Tudo isto é mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Toda vez que comemos deste Pão, toda vez que bebemos deste Vinho, recordamos a paixão de Jesus Cristo e ficamos esperando sua vinda.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Recordando, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão, nós queremos a vós oferecer este Pão que alimenta e que dá vida, este Vinho que nos salva e dá coragem.
A assembleia aclama:
℟.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E quando recebermos Pão e Vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.
A assembleia aclama:
℟.: Caminhamos na estrada de Jesus!

2C: Dai ao vosso servo, o Papa João Paulo, ser bem firme na fé, na caridade, e a N., que é Bispo desta Igreja, muita luz para guiar o vosso Povo.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Esperamos entrar na vida eterna com Maria, Mãe de Deus e da Igreja, os Apóstolos, e todos os que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
A assembleia aclama:
℟.: Esperamos entrar na vida eterna!

4C: Abri as portas da misericórdia aos que chamastes para a outra vida; acolhei-os junto a vós, bem felizes, no reino que para todos preparastes.
A assembleia aclama:
℟.: A todos dai a luz que não se apaga!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E a todos nós, aqui reunidos, que somos povo santo e pecador, dai-nos a graça de participar do vosso reino que também é nosso.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.


ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ.


Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

SABEMOS: DEUS NOS AMA; CREMOS EM SEU AMOR.
DEUS É AMOR, NELE NÃO HÁ TEMOR
QUEM PERMANECE EM DEUS PERMANECE NO AMOR
E DEUS NELE PERMANECERÁ

QUE TE OUÇA O SENHOR NO DIA DA PROVAÇÃO,
DO DEUS DE JACÓ O NOME TE CONCEDA PROTEÇÃO.
DO SANTUÁRIO MANDE AUXÍLIO, TE SUSTENTE DE SIÃO.
LEMBRE OS TEUS SACRIFÍCIOS E ACEITE TU’OBLAÇÃO.

SABEMOS: DEUS NOS AMA; CREMOS EM SEU AMOR.
DEUS É AMOR, NELE NÃO HÁ TEMOR
QUEM PERMANECE EM DEUS PERMANECE NO AMOR
E DEUS NELE PERMANECERÁ

E QUE ELE TE CONCEDA O QUE DESEJA O CORAÇÃO,
A TODO PROJETO TEU DÊ A REALIZAÇÃO.
ENTÃO POR TUA VITÓRIA, PODEREMOS EXULTAR,
ESTANDARTES EM SEU NOME, PODEREMOS LEVANTAR.

SABEMOS: DEUS NOS AMA; CREMOS EM SEU AMOR.
DEUS É AMOR, NELE NÃO HÁ TEMOR
QUEM PERMANECE EM DEUS PERMANECE NO AMOR
E DEUS NELE PERMANECERÁ

HOJE SEI QUE O SENHOR SEU UNGIDO SALVARÁ;
PELA FORÇA DE SUA DESTRA DO ALTO CÉU O OUVIRÁ.
NOS SEUS CARROS UNS CONFIAM, EM CAVALOS PÕEM SUA FORÇA,
MAS NO NOME DO SENHOR, TEMOS PLENA CONFIANÇA.

SABEMOS: DEUS NOS AMA; CREMOS EM SEU AMOR.
DEUS É AMOR, NELE NÃO HÁ TEMOR
QUEM PERMANECE EM DEUS PERMANECE NO AMOR
E DEUS NELE PERMANECERÁ

E TROPEÇAM TODOS ELES E CAEM DERROTADOS,
MAS NÓS EM PÉ BEM FIRMES FICAREMOS NO SENHOR
QUANDO NÓS O INVOCARMOS, ELE ATENDERÁ.
O SENHOR DÁ A VITÓRIA, A VITÓRIA AO REI DARÁ.

SABEMOS: DEUS NOS AMA; CREMOS EM SEU AMOR.
DEUS É AMOR, NELE NÃO HÁ TEMOR
QUEM PERMANECE EM DEUS PERMANECE NO AMOR
E DEUS NELE PERMANECERÁ

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Sl 22,5 ou 1Jo 4,16)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Preparais à minha frente uma mesa, o meu cálice transborda.
Ou:
℣.: Sabemos que Deus nos ama, e cremos no seu amor.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: 
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Infundi em nós, Senhor, o Espírito do vosso amor, e fazei que vivam sempre unidos os que saciastes com o único pão do céu. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Tempo Comum II)

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote, pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres.: Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação.
℟.: Amém.

Pres.: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.
℟.: Amém.

Pres.: Oriente para ele os vossos passos e vos mostre o caminho da caridade e da paz.
Amém.℟.: 

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

ANTÍFONA MARIANA

JÁ É TEMPO DE AMAR,
DE VER A FÉ CRESCER
E DEIXAR BROTAR A PAZ NO CORAÇÃO.
TODOS QUEREM TER AMOR,
MAS PRECISAM DESCOBRIR
QUE O AMOR ESTÁ PRESENTE EM CADA IRMÃO.

UM SORRISO E UMA CANÇÃO DE AMOR,
A TERNURA DE UM OLHAR.
QUANTOS SONHOS E ESPERANÇA EM TER
SIMPLESMENTE UM CORAÇÃO.

OLHA BEM AO TEU REDOR,
A TERNURA DE UMA FLOR
QUE DESABROCHOU EM MEIO A CRIAÇÃO
GRANDE PROVA DE AMOR
DE UM DEUS QUE TUDO FEZ
PRA TE VER FELIZ VIVENDO EM COMUNHÃO.

UM SORRISO E UMA CANÇÃO DE AMOR,
A TERNURA DE UM OLHAR.
QUANTOS SONHOS E ESPERANÇA EM TER
SIMPLESMENTE UM CORAÇÃO.

VOLTA O TEU OLHAR AO CÉU
E VÊ QUÃO GRANDE AMOR
HÁ NA IMENSIDÃO A VIDA É UMA LIÇÃO.
VEM, QUE O SOL JÁ FEZ
BRILHAR A LUZ DO AMANHECER
VAMOS DESPERTAR UNIDOS COMO IRMÃOS.

UM SORRISO E UMA CANÇÃO DE AMOR,
A TERNURA DE UM OLHAR.
QUANTOS SONHOS E ESPERANÇA EM TER
SIMPLESMENTE UM CORAÇÃO.