SEMANÁRIO LITÚRGICO
II DOMINGO DO TEMPO DO ADVENTO
08.12.2024
RITOS INICIAIS
Não se reza ou canta o hino de louvor (Glória), evitar enfeites e flores. Após a saudação, acender a vela da coroa do advento.
CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
OUVE-SE NA TERRA UM GRITO
DO POVO UM GRANDE CLAMOR
SENHOR, ABRE OS CÉUS
QUE AS NUVENS CHOVAM O SALVADOR.
É UM SÓ CANTO DE AMOR E ESPERANÇA
QUE A TERRA MÃE, GERMINANDO CONTÉM
A TI, SENHOR, NÓS CLAMAMOS
VEM, SENHOR JESUS, VEM.
OUVE-SE NA TERRA UM GRITO
DO POVO UM GRANDE CLAMOR
SENHOR, ABRE OS CÉUS
QUE AS NUVENS CHOVAM O SALVADOR.
MESMO SE AS GUERRAS DESTROEM A TERRA
PONDO EM PERIGO A PAZ E O BEM
QUE A NOSSA VOZ NÃO SE CANSE
VEM, SENHOR JESUS, VEM.
OUVE-SE NA TERRA UM GRITO
DO POVO UM GRANDE CLAMOR
SENHOR, ABRE OS CÉUS
QUE AS NUVENS CHOVAM O SALVADOR.
VEM REUNIR HOJE AS TUAS IGREJAS
A TUA PRECE REZAMOS, TAMBÉM
O NOSSO AMOR SEMPRE ESPERE
VEM, SENHOR JESUS, VEM.
OUVE-SE NA TERRA UM GRITO
DO POVO UM GRANDE CLAMOR
SENHOR, ABRE OS CÉUS
QUE AS NUVENS CHOVAM O SALVADOR.
ANTÍFONA DE ENTRADA
(cf. Is 30,19.30)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Povo de Sião, o Senhor vem para salvar as nações; e, na alegria do vosso coração, soará majestosa a sua voz.
SAUDAÇÃO
Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
Pres.: Oremos!
A luz de Cristo, que esperamos neste Advento, enxugue todas as lágrimas, acabe com todas as trevas, consolem quem está triste e encha nossos corações da alegria de preparar sua vinda neste novo ano de graça!
ACENDIMENTO DA VELA
Leitor ou Pres.: A segunda vela acesa nos convida ao desejo de conversão, arrependimento dos nossos pecados e também o compromisso de prepararmos, assim como São João Batista, o caminho do Senhor que virá. Esta vela lembra ainda a fé dos patriarcas e de São João Batista, que anuncia a salvação para todos os povos.
Pres.: Oremos!
A luz de Cristo, que esperamos neste Advento, enxugue todas as lágrimas, acabe com todas as trevas, consolem quem está triste e encha nossos corações da alegria de preparar sua vinda neste novo ano de graça!
Ass.: Amém.
CANTO DE ACENDIMENTO
(A segunda vela acesa)
(A segunda vela acesa)
A SEGUNDA VELA ACESSA
VEM A VIDA CLAREAR.
REJEITEMOS, POIS, AS TREVAS,
É JESUS QUEM VAI CHEGAR.
NO ADVENTO A TUA VINDA
NÓS QUEREMOS PREPARAR.
VEM, SENHOR, QUE É TEU NATAL,
VEM NASCER EM NOSSO LAR.
VEM A VIDA CLAREAR.
REJEITEMOS, POIS, AS TREVAS,
É JESUS QUEM VAI CHEGAR.
NO ADVENTO A TUA VINDA
NÓS QUEREMOS PREPARAR.
VEM, SENHOR, QUE É TEU NATAL,
VEM NASCER EM NOSSO LAR.
ATO PENITENCIAL
Pres: Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass.: Porque somos pecadores.
Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass.: E dai-nos a vossa salvação.
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO DO DIA
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Ó Deus todo-poderoso e cheio de misericórdia, que nenhuma atividade terrena nos impeça de correr ao encontro de vosso Filho, mas, instruídos pela celeste sabedoria, participemos da vida daquele que é Deus, e conosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Br 5, 1-9)
Leitor: Leitura do Livro do Profeta Baruc:
Despe, ó Jerusalém, a veste de luto e de aflição, e reveste, para sempre, os adornos da glória vinda de Deus. Cobre-te com o manto da justiça que vem de Deus e põe na cabeça o diadema da glória do Eterno. Deus mostrará teu esplendor, ó Jerusalém, a todos os que estão debaixo do céu. Receberás de Deus este nome para sempre: “Paz-da-justiça e glória-da-piedade”. Levanta-te, Jerusalém, põe-te no alto e olha para o Oriente! Vê teus filhos reunidos pela voz do Santo, desde o poente até o levante, jubilosos por Deus ter-se lembrado deles. Saíram de ti, caminhando a pé, levados pelos inimigos. Deus os devolve a ti, conduzidos com honras, como príncipes reais. Deus ordenou que se abaixassem todos os altos montes e as colinas eternas, e se enchessem os vales, para aplainar a terra, a fim de que Israel caminhe com segurança, sob a glória de Deus. As florestas e todas as árvores odoríferas darão sombra a Israel, por ordem de Deus. Sim, Deus guiará Israel, com alegria, à luz de sua glória, manifestando a misericórdia e a justiça que dele procedem.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 125)
MARAVILHAS FEZ CONOSCO O SENHOR, EXULTEMOS DE ALEGRIA!
— QUANDO O SENHOR RECONDUZIU NOSSOS CATIVOS, PARECÍAMOS SONHAR. / ENCHEU-SE DE SORRISO NOSSA BOCA; / NOSSOS LÁBIOS DE CANÇÕES.
— ENTRE OS GENTIOS SE DIZIA: “MARAVILHAS FEZ COM ELES O SENHOR!” / SIM, MARAVILHAS FEZ CONOSCO O SENHOR: EXULTEMOS DE ALEGRIA!
— MUDAI A NOSSA SORTE, Ó SENHOR, / COMO TORRENTES, NO DESERTO. / OS QUE LANÇAM AS SEMENTES ENTRE LÁGRIMAS, / CEIFARÃO COM ALEGRIA.
— CHORANDO DE TRISTEZA SAIRÃO, / ESPALHANDO SUAS SEMENTES; / CANTANDO DE ALEGRIA VOLTARÃO, / CARREGANDO OS SEUS FEIXES!
— CHORANDO DE TRISTEZA SAIRÃO, / ESPALHANDO SUAS SEMENTES; / CANTANDO DE ALEGRIA VOLTARÃO, / CARREGANDO OS SEUS FEIXES!
Ou, para a recitação:
Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!
— Quando o Senhor reconduziu nossos cativos, parecíamos sonhar./ Encheu-se de sorriso nossa boca;/ nossos lábios de canções.
— Entre os gentios se dizia: “Maravilhas fez com eles o Senhor!”/ Sim, maravilhas fez conosco o Senhor: exultemos de alegria!
— Mudai a nossa sorte, ó Senhor,/ como torrentes, no deserto./ Os que lançam as sementes entre lágrimas,/ ceifarão com alegria.
— Chorando de tristeza sairão,/ espalhando suas sementes;/ cantando de alegria voltarão,/ carregando os seus feixes!
— Chorando de tristeza sairão,/ espalhando suas sementes;/ cantando de alegria voltarão,/ carregando os seus feixes!
SEGUNDA LEITURA
(Fl 1,4-6.8-11)
Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses:
Irmãos: Sempre em todas as minhas orações rezo por vós, com alegria, por causa da vossa comunhão conosco na divulgação do Evangelho, desde o primeiro dia até agora. Tenho a certeza de que aquele que começou em vós uma boa obra, há de levá-la à perfeição até o dia de Cristo Jesus. Deus é testemunha de que tenho saudade de todos vós, com a ternura de Cristo Jesus. E isto eu peço a Deus: que o vosso amor cresça sempre mais, em todo o conhecimento e experiência, para discernirdes o que é melhor. E assim ficareis puros e sem defeito para o dia de Cristo, cheios do fruto da justiça que nos vem por Jesus Cristo, para a glória e o louvor de Deus.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Aleluia)
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
VOZ QUE CLAMA NO DESERTO
VOZ QUE CLAMA NO DESERTO
PREPARAI-LHE UM CAMINHO
PREPARAI-LHE UM CAMINHOO
DÁ-NOS TUA SALVAÇÃO
DÁ-NOS TUA SALVAÇÃO
DÁ-NOS TUA SALVAÇÃO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.
EVANGELHO
(Lc 3, 1-6)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judeia, Herodes administrava a Galileia, seu irmão Filipe, as regiões da Itureia e Traconítide, e Lisânias a Abilene; quando Anás e Caifás eram sumos sacerdotes, foi então que a palavra de Deus foi dirigida a João, o filho de Zacarias, no deserto. E ele percorreu toda a região do Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados, como está escrito no Livro das palavras do profeta Isaías: “Esta é a voz daquele que grita no deserto: ‘preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas. Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão rebaixadas; as passagens tortuosas ficarão retas e os caminhos acidentados serão aplainados. E todas as pessoas verão a salvação de Deus’”.
Diác. ou Sac.: No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judeia, Herodes administrava a Galileia, seu irmão Filipe, as regiões da Itureia e Traconítide, e Lisânias a Abilene; quando Anás e Caifás eram sumos sacerdotes, foi então que a palavra de Deus foi dirigida a João, o filho de Zacarias, no deserto. E ele percorreu toda a região do Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados, como está escrito no Livro das palavras do profeta Isaías: “Esta é a voz daquele que grita no deserto: ‘preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas. Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão rebaixadas; as passagens tortuosas ficarão retas e os caminhos acidentados serão aplainados. E todas as pessoas verão a salvação de Deus’”.
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio.
HOMILIA
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
CREDO
Pres.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Pres.: Irmãs e irmãos caríssimos: Peçamos ao Senhor que a voz de João Baptista desperte em nós o desejo de percorrer, com alegria, os caminhos de conversão e vida em Cristo, dizendo (ou: cantando), com humildade:
Ass.: Vinde, Senhor Jesus.
1. Pelo Papa João Paulo, pelos bispos, presbíteros e diáconos, e por aqueles que nos desertos deste mundo continuam a anunciar a vinda do Senhor, oremos.
2. Pelos povos que não conhecem o Evangelho, pelos homens e mulheres que lhe são fiéis e pelos pobres, oprimidos e despojados, oremos.
3. Pelos que reconhecem em Jesus o seu caminho, e por todos os que pedem ao Senhor que abata os montes, alteie os vales e aplane a terra, oremos.
4. Pelos homens e mulheres sem lar nem pão e por aqueles que, em qualquer parte do mundo, são deportados, violentados ou suprimidos, oremos.
5. Por todos os membros da nossa comunidade (paroquial), pelos que andam frios na fé, preocupados ou vacilantes e pelos que cantam as maravilhas do Senhor, oremos.
Pres.: Senhor, nosso Deus, que começastes em nós a boa obra da conversão aos valores do Evangelho, dai-nos a força e a coragem de a prosseguirmos até ao fim, com alegria. Por Cristo Senhor nosso.
Ass.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
A NOSSA OFERTA APRESENTAMOS NO ALTAR
E TE PEDIMOS VEM SENHOR, NOS LIBERTAR.
A CHUVA MOLHOU A TERRA/ O HOMEM PLANTOU UM GRÃO
A PLANTA DEU FLOR E FRUTOS/ DO TRIGO SE FEZ O PÃO.
O HOMEM PLANTOU VIDEIRAS/ CERCOU-AS COM SEU CARINHO
DA VINHA BROTOU A UVA/ DA UVA SE FEZ O VINHO.
OS FRUTOS DA NOSSA TERRA/ E AS LUTAS DOS FILHOS TEUS
SERÃO, PELA TUA GRAÇA/ PÃO VIVO QUE VEM DOS CÉUS.
RECEBE, PAI, NOSSAS VIDAS/ UNIDAS AO PÃO E VINHO
E VEM CONDUZIR TEU POVO/ GUIANDO-O NO TEU CAMINHO.
O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.
CONVITE À ORAÇÃO
No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: Oremos.
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
RITOS FINAIS
Pres.: Durante esta vida, Deus vos torne firmes na fé, alegres na esperança e solícitos na caridade.
Ass.: Amém.
Pres.: E vós, que vos alegrais com fé e devoção pela vinda, segundo a carne, do nosso Redentor, sejais recompensados com o prêmio da vida eterna, quando ele vier de novo na majestade da sua glória.
Ass.: Amém.
Pres.: Aceitai, Senhor, com bondade as nossas humildes preces e oferendas; e como não podemos invocar os nossos méritos, socorrei-nos com o remédio da vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DO ADVENTO IA
(Cristo, Senhor e Juiz da História)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação louvar-vos e bendizer-vos, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, princípio e fim de todas as coisas. Vós preferistes ocultar o dia e a hora em que Cristo, vosso Filho, Senhor e Juiz da História, aparecerá sobre as nuvens do céu, revestido de poder e majestade. Naquele tremendo e glorioso dia, passará o mundo presente e surgirá novo céu e nova terra. Agora e em todos os tempos, ele vem ao nosso encontro, presente em cada pessoa humana, para que o acolhamos na fé e o testemunhemos na caridade, enquanto esperamos a feliz realização do seu Reino. Por isso, aguardando sua vinda gloriosa, nós vos louvamos, unidos aos Anjos e Santos, cantando (dizendo) a uma só voz…
SANTO
SANTO, SANTO, SANTO! SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E TERRA PROCLAMAM, PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!
HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR,
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass.: Enviai o Vosso Espírito Santo!
O sacerdote une as mãos.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
Pres.: Mistério da fé!
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia em que Cristo venceu a morte e nos fez participantes de sua vida imortal; que ela cresça na caridade, em comunhão com o papa Clemente, com o nosso bispo N., os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, Os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém!
ORAÇÃO DO SENHOR
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A VOSSA PAZ.
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A VOSSA PAZ.
Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para ó Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e omunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice, reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.
Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.
COMUNHÃO
OUÇO UMA VOZ LÁ NO DESERTO A GRITAR:
UMA ESTRADA PREPARAI PARA O SENHOR.
ENDIREITAI OS SEUS CAMINHOS POIS ELE VEM
E LOGO MAIS AVISTAREIS O SALVADOR!
LOUVA, JERUSALÉM, LOUVA O SENHOR TEU DEUS:
TUAS PORTAS REFORÇOU E OS TEUS ABENÇOOU.
TE CUMULOU DE PAZ E O PÃO DO CÉU TE TRAZ.
SUA PALAVRA, ENVIA, CORRE VELOZ SUA VOZ.
DA NÉVOA DESCE O VÉU, UNINDO A TERRA E O CÉU.
AS NUVENS SE DESMANCHAM, O VENTO SOPRA E AVANÇA.
AO POVO REVELOU PALAVRAS DE AMOR.
A SUA LEI NOS DEU E O MANDAMENTO SEU.
COM NINGUÉM FEZ ASSIM, AMOU ATÉ O FIM.
A VIRGEM MÃE SERÁ, UM FILHO À LUZ DARÁ;
SEU NOME: EMANUEL "CONOSCO DEUS DO CÉU”.
O MAL DESPREZARÁ, O BEM ESCOLHERÁ.
AO PAI DO CÉU LOUVEMOS E AO QUE VEM, CANTEMOS.
E AO DIVINO, ENTÃO, A NOSSA LOUVAÇÃO!
OS TRÊS, QUE SÃO UM DEUS, EXALTE POVO SEU!
ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(cf. Br 5,5; 4,36)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Levanta-te, Jerusalém, põe-te no alto e vê; vem a ti a alegria do teu Deus.
Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Nós vos suplicamos, Senhor, que saciados com o alimento especial, pela participação nestes santos mistérios, nos ensineis a apreciar com sabedoria as coisas terrenas e colocar nossas esperanças nos bens eternos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
BÊNÇÃO FINAL
(Tempo do Advento)
Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Que o Deus onipotente e misericordioso vos santifique com o esplendor do advento do seu Filho, em cuja vinda credes e cuja volta esperais, e derrame sobre vos as suas bênçãos.
Ass.: Amém.
Ass.: Amém.
Pres.: Durante esta vida, Deus vos torne firmes na fé, alegres na esperança e solícitos na caridade.
Ass.: Amém.
Pres.: E vós, que vos alegrais com fé e devoção pela vinda, segundo a carne, do nosso Redentor, sejais recompensados com o prêmio da vida eterna, quando ele vier de novo na majestade da sua glória.
Ass.: Amém.
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.
Ass.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força. Ide em paz, e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
CANTO FINAL
Ó MÃE DO REDENTOR, DO CÉU Ó PORTA,
AO POVO QUE CAIU SOCORRE E EXORTA;
POIS BUSCA LEVANTAR-SE VIRGEM PURA,
NASCENDO O CRIADOR DA CRIATURA.
TEM PIEDADE DE NÓS, E OUVE, SUAVE,
O ANJO TE SAUDANDO COM SEU "AVE!"