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COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

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Semanário Litúrgico | I Domingo do Tempo do Advento

 

 SEMANÁRIO LITÚRGICO
I DOMINGO DO TEMPO DO ADVENTO

01.12.2024


RITOS INICIAIS

Não se reza ou canta o hino de louvor (Glória), evitar enfeites e flores. Preparar a coroa do Advento. Após a saudação, acender a vela da coroa do advento.



CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

SENHOR, VEM SALVAR TEU POVO,
DAS TREVAS, DA ESCRAVIDÃO,
SÓ TU ÉS NOSSA ESPERANÇA,
ÉS NOSSA LIBERTAÇÃO.

VEM SENHOR, VEM NOS SALVAR,
COM TEU POVO VEM CAMINHAR.
VEM SENHOR, VEM NOS SALVAR,
COM TEU POVO VEM CAMINHAR.

CONTIGO O DESERTO É FÉRTIL,
A TERRA SE ABRE EM FLOR,
DA ROCHA BROTA ÁGUA VIVA,
DA TREVA NASCE ESPLENDOR.

TU MARCHAS À NOSSA FRENTE,
ÉS FORÇA, CAMINHO E LUZ,
VEM LOGO SALVAR TEU POVO,
NÃO TARDES, SENHOR JESUS.

ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. Sl 24,1-3)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
A vós, meu Deus, elevo a minha alma e confio em vós. Que eu não seja envergonhado, nem se riam de mim os meus inimigos! Pois não será desiludido quem em vós espera. 

SAUDAÇÃO

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ACENDIMENTO DA VELA

Leitor ou Pres.: Vemos hoje, no Presbitério, a Coroa do Advento. Trata-se de um simples arranjo de ornamentos verdes e velas que nos recorda o significado deste sagrado tempo que agora iniciamos. A Coroa do Advento teve sua origem entre os pagãos do norte da Europa, que preparavam uma roda de carroça, enfeitada com ramos e luzes, para agradar a um deus pagão, o deus do sol, que se escondia durante as longas noites do inverno do norte europeu. Os cristãos, também no inverno, no mês de dezembro, celebravam o Natal. Assim, adotaram o mesmo costume dos pagãos, mudando-lhe porém, completamente, o significado. Para eles, a Coroa do Advento lembra a preparação para o Natal, festa da luz e da vida, quando veio ao nosso mundo o Cristo, Sol que não tem ocaso. Colocavam, então, na Coroa, quatro velas, representando os quatro domingos do Advento. A cada domingo uma vela a mais ia sendo acesa, recordando a luz de Cristo que se aproxima com o seu santo nascimento. Esta luz vem chegando aos poucos: primeiro, na promessa do Salvador, depois, no anúncio dos profetas, na escolha da Virgem Maria e, finalmente, no nascimento do Cristo Senhor, Deus-Conosco, Emanuel. A Coroa circular, sem início e sem fim recorda a eternidade do Filho de Deus Pai que vai nascer no tempo. O verde simboliza a vida e a esperança. As velas recordam a luz do Senhor, cada vez mais próximo, até fazer-se Sol nascente que nos vem visitar no Natal. 

Pres.: Oremos!
A luz de Cristo, que esperamos neste Advento, enxugue todas as lágrimas, acabe com todas as trevas, consolem quem está triste e encha nossos corações da  alegria de preparar sua vinda neste novo ano de graça! 
Ass.: Amém.

CANTO DE ACENDIMENTO
(Uma vela se acende)

UMA VELA SE ACENDE
NO CAMINHO A ILUMINAR.
PREPAREMOS NOSSA CASA
É JESUS QUEM VAI CHEGAR.

NO ADVENTO A TUA VINDA
NÓS QUEREMOS PREPARAR.
VEM, SENHOR, QUE É TEU NATAL,
VEM NASCER EM NOSSO LAR.

ATO PENITENCIAL

Pres:  Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio:
Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass.: Porque somos pecadores.

Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass.: E dai-nos a vossa salvação.

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

ORAÇÃO DO DIA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Ó Deus todo-poderoso, concedei a vossos fiéis o ardente desejo de acorrer com boas obras ao encontro do vosso Cristo que vem, para que, colocados à sua direita, mereçam possuir o reino celeste. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e conosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Jr 33,14-16)

Leitor: Leitura do Livro do Profeta Jeremias
“Eis que virão dias, diz o Senhor, em que farei cumprir a promessa de bens futuros para a casa de Israel e para a casa de Judá. Naqueles dias, naquele tempo, farei brotar de Davi a semente da justiça, que fará valer a lei e a justiça na terra. Naqueles dias, Judá será salvo e Jerusalém terá uma população confiante; este é o nome que servirá para designá-la: ‘O Senhor é a nossa justiça’”.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

SENHOR MEU DEUS, A VÓS ELEVO A MINHA ALMA.

— MOSTRAI-ME, Ó SENHOR, VOSSOS CAMINHOS, E FAZEI-ME CONHECER A VOSSA ESTRADA! VOSSA VERDADE ME ORIENTE E ME CONDUZA, PORQUE SOIS O DEUS DA MINHA SALVAÇÃO!

— O SENHOR É PIEDADE E RETIDÃO, E RECONDUZ AO BOM CAMINHO OS PECADORES. ELE DIRIGE OS HUMILDES NA JUSTIÇA, E AOS POBRES ELE ENSINA O SEU CAMINHO. 

— VERDADE E AMOR SÃO OS CAMINHOS DO SENHOR PARA QUEM GUARDA SUA ALIANÇA E SEUS PRECEITOS. O SENHOR SE TORNA ÍNTIMO AOS QUE O TEMEM E LHES DÁ A CONHECER SUA ALIANÇA. 

Ou, para a recitação:
Senhor meu Deus, a vós elevo a minha alma.

— Mostrai-me, ó Senhor, vossos caminhos, e fazei-me conhecer a vossa estrada! Vossa verdade me oriente e me conduza, porque sois o Deus da minha salvação!

— O Senhor é piedade e retidão, e reconduz ao bom caminho os pecadores. Ele dirige os humildes na justiça, e aos pobres ele ensina o seu caminho.

— Verdade e amor são os caminhos do Senhor para quem guarda sua Aliança e seus preceitos. O Senhor se torna íntimo aos que o temem e lhes dá a conhecer sua Aliança. 

SEGUNDA LEITURA
(1Ts 3,12-4,2)

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses:
Irmãos: O Senhor vos conceda que o amor entre vós e para com todos aumente e transborde sempre mais, a exemplo do amor que temos por vós. Que assim ele confirme os vossos corações numa santidade sem defeito aos olhos de Deus, nosso Pai, no dia da vinda de nosso Senhor Jesus, com todos os seus santos. Enfim, meus irmãos, eis que vos pedimos e exortamos no Senhor Jesus: Aprendestes de nós como deveis viver para agradar a Deus, e já estais vivendo assim. Fazei progressos ainda maiores! Conheceis, de fato, as instruções que temos dado em nome do Senhor Jesus.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 

VEM MOSTRAR-NOS Ó SENHOR 
VEM MOSTRAR-NOS Ó SENHOR 
TUA GRANDE COMPAIXÃO 
TUA GRANDE COMPAIXÃO 
DÁ-NOS TUA SALVAÇÃO
DÁ-NOS TUA SALVAÇÃO 

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Lc 21,25-28.34-36)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: 
O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: 
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas, com pavor do barulho do mar e das ondas. Os homens vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo, porque as forças do céu serão abaladas. Então eles verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima. Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra. Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes em pé diante do Filho do Homem”.
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio.

HOMILIA

Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

CREDO

Pres.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.
ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãos e irmãs: Nós, que aguardamos a vinda de Cristo, imploremos, para a Igreja e para o mundo, os dons que só o Pai lhes pode dar, dizendo (ou: cantando), humildemente:
Ass.: Ouvi-nos, Senhor.

1. Pelos bispos, presbíteros e diáconos, para que guardem uma fidelidade irrepreensível e levem os fiéis a progredir na santidade, oremos.

2. Pelos que, pela dor e desilusão, já não esperam nada nem ninguém, para que acreditem nas promessas do Senhor, oremos.

3. Pelos que vivem na indiferença para com Deus e pelos que deixaram embriagar-se pela vida, para que o dia do Senhor os não surpreenda, oremos.

4. Pela humanidade, para que progrida na justiça, pelos que sofrem, para que Deus os alivie, e pelos que morrem, para que ressuscitem para a Vida, oremos.

5. Pelos membros da nossa assembleia, para que, no convívio de uns com os outros, o Senhor nos faça crescer na caridade, oremos. 

Pres.: Senhor, nosso Deus, que nos prometeis a paz e a felicidade, guardai-nos vigilantes na oração e atentos aos sinais anunciadores da vinda do vosso Filho Jesus Cristo. Ele que vive e reina por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

AS NOSSAS MÃOS SE ABREM MESMO NA LUTA E NA DOR
E TRAZEM PÃO E VINHO PARA ESPERAR O SENHOR.

DEUS AMA OS POBRES E SE FEZ POBRE TAMBÉM
DESCEU À TERRA E FEZ POUSADA EM BELÉM.

AS NOSSAS MÃOS SE ELEVAM PARA, NUM GESTO DE AMOR
RETRIBUIR A VIDA QUE VEM DAS MÃOS DO SENHOR.

AS NOSSAS MÃOS SE ENCONTRAM NA MAIS FRATERNA UNIÃO
FAÇAMOS DESTE MUNDO A GRANDE “CASA DO PÃO”.

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. 

O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres.: Aceitai, Senhor, os dons que vos oferecemos dentre os bens que nos destes; e os santos mistérios, que nos dais celebrar no tempo, se convertam para nós em prêmio de redenção eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

PREFÁCIO DO ADVENTO I
(As duas vindas de Cristo)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.:  Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Revestido de nossa fragilidade, ele veio a primeira vez para realizar seu eterno plano de amor e abri-nos o caminho da salvação. Revestido de sua glória, ele virá uma segunda vez para conceder-nos em plenitude os bens prometidos que hoje vigilantes esperamos. Por isso com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO! SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E TERRA PROCLAMAM, PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!

HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR,
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!

HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!

Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass.: Enviai o Vosso Espírito Santo!
O sacerdote une as mãos.

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé!
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia em que Cristo venceu a morte e nos fez participantes de sua vida imortal; que ela cresça na caridade, em comunhão com o nosso bispo N., os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, Os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém!

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A VOSSA PAZ.
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A VOSSA PAZ.

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para ó Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e omunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice,  reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.


VIGIAI, VIGIAI, EU VOS DIGO,
NÃO SABEIS QUAL O DIA OU A HORA.
VIGIAI, VIGIAI, EU REPITO:
EIS QUE VEM O SENHOR EM SUA GLÓRIA. (BIS)

FOSTE AMIGO ANTIGAMENTE DESTA TERRA QUE AMASTE,
DESTE POVO QUE ESCOLHESTE, SUA SORTE MELHORASTE,
PERDOASTE SEUS PECADOS, TUA RAIVA ACALMASTE.

VEM DE NOVO RESTAURAR-NOS! SEMPRE IRADO ESTARÁS,
INDIGNADO CONTRA NÓS? E A VIDA NÃO DARÁS? SALVAÇÃO E
ALEGRIA, OUTRA VEZ, NÃO NOS TRARÁS?

ESCUTEMOS SUAS PALAVRAS, É DE PAZ QUE VAI FALAR;
PAZ AO POVO, A SEUS FIÉIS, A QUEM DELE SE ACHEGAR.
ESTÁ PERTO A SALVAÇÃO E A GLÓRIA VAI VOLTAR.

EIS: AMOR, FIDELIDADE VÃO UNIDOS SE ENCONTRAR. BEM
ASSIM, JUSTIÇA E PAZ VÃO BEIJAR-SE E ABRAÇAR. VAI
BROTAR FIDELIDADE E JUSTIÇA SE MOSTRAR.

E VIRÃO OS BENEFÍCIOS DO SENHOR A ABENÇOAR E OS
FRUTOS DE AMOR DESTA TERRA VÃO BROTAR. A JUSTIÇA
DIANTE DELE E A PAZ O SEGUIRÁ.

GLÓRIA AO PAI ONIPOTENTE, AO QUE VEM, GLÓRIA E
AMOR. AO ESPÍRITO CANTEMOS: GLÓRIA A NOSSO DEFENSOR!
AO DEUS UNO E TRINO DEMOS A ALEGRIA DO LOUVOR.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Sl 84,13)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
O Senhor nos dará tudo o que é bom, e a nossa terra nossa dará suas colheitas.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Pres.: Oremos.
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Fazei frutificar em nós, Senhor, a participação nos vossos mistérios; eles nos levem a amar desde agora os bens do céu e, caminhando entre as coisas que passam, abraçar as que não passam. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.


Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Tempo do Advento)

Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Que o Deus onipotente e misericordioso vos santifique com o esplendor do advento do seu Filho, em cuja vinda credes e cuja volta esperais, e derrame sobre vos as suas bênçãos.
Ass.: Amém.

Pres.: Durante esta vida, Deus vos torne firmes na fé, alegres na esperança e solícitos na caridade.
Ass.: Amém.

Pres.: E vós, que vos alegrais com fé e devoção pela vinda, segundo a carne, do nosso Redentor, sejais recompensados com o prêmio da vida eterna, quando ele vier de novo na majestade da sua glória.
Ass.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: A alegria do Senhor seja a vossa força. Ide em paz, e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.


CANTO FINAL
Ó MÃE DO REDENTOR, DO CÉU Ó PORTA,
AO POVO QUE CAIU SOCORRE E EXORTA;
POIS BUSCA LEVANTAR-SE VIRGEM PURA,
NASCENDO O CRIADOR DA CRIATURA.
TEM PIEDADE DE NÓS, E OUVE, SUAVE,
O ANJO TE SAUDANDO COM SEU "AVE!"