CONCELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA
DE CORPO PRESENTE DE
S.S. JOÃO PAULO VI
SERVVS CARITATIS
XXIX.XI.MMXXIV
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RITOS INICIAIS
SAUDAÇÃO
1. Reunido o povo, o presidente dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Terminado o canto, o presidente e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o presidente, voltado para o povo, diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
2. Em seguida, o presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
A paz esteja convosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
ATO PENITENCIAL
3. O presidente convida os fiéis ao ato penitencial.
Irmãos, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Tende compaixão de nós, Senhor.
O povo:
Porque somos pecadores.
O presidente:
Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
O povo:
E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Amém.
4. Após isso, seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison).
ORAÇÃO COLETA
5. Terminado o canto, de mãos unidas, o presidente diz:
Oremos.
E todos oram com o presidente, por algum tempo, em silêncio.
Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração da coleta;
Ó Deus, pastor imortal das almas, atendei ao vosso povo suplicante e concedei ao vosso servo, o Papa João Paulo, que presidiu na caridade a vossa Igreja, alcançar misericordiosamente com o rebanho a ele confiado a recompensa de um fiel administrador. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espirito Santo, por todos os séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Sb 3,1-9)
“Aceitou-os como sacrifício de holocausto”
6. O leitor dirige-se ao ambão para proclamar a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Lectura del libro de la Sabiduría. ¹La vida de los justos está en las manos de Dios, y ningún tormento los alcanzará. ²A los ojos de los insensatos parecen haber muerto; su salida del mundo fue considerada una desgracia, ³y su partida de entre nosotros, una destrucción; pero ellos están en paz. ⁴A los ojos de los hombres parecen haber sido castigados, pero su esperanza está llena de inmortalidad; ⁵habiendo sufrido leves correcciones, serán colmados de grandes bienes, porque Dios los probó y los halló dignos de sí. ⁶Los probó como se prueba el oro en el fuego y los aceptó como sacrificios de holocausto; ⁷en el día de su juicio brillarán, corriendo como chispas entre la paja; ⁸juzgarán a las naciones y dominarán a los pueblos, y el Señor reinará sobre ellos para siempre. ⁹Los que confían en Él comprenderán la verdad, y los que perseveran en el amor permanecerán junto a Él, porque la gracia y la misericordia son para sus elegidos.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
Graças a Deus.
Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 114-115)
7. O salmista ou cantor canta o salmo, e o povo, o refrão.
SEGUNDA LEITURA
(Rm 5,5-11)
“Justificados pelo seu sangue, seremos por Ele salvos da ira divina”
8. A segunda leitura, o leitor a proclama do ambão como descrito acima.
Leitura da carta de são Paulo aos Romanos. Irmãos, ⁵a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. ⁶Com efeito, quando éramos ainda fracos, Cristo morreu pelos ímpios no tempo marcado. ⁷Dificilmente alguém morrerá por um justo; por uma pessoa muito boa, talvez alguém se anime a morrer. ⁸Pois bem, a prova de que Deus nos ama é que Cristo morreu por nós quando éramos ainda pecadores. ⁹Muito mais agora, que já estamos justificados pelo sangue de Cristo, seremos salvos da ira por ele. ¹⁰Quando éramos inimigos de Deus, fomos reconciliados com ele pela morte do seu Filho; quanto mais agora, estando já reconciliados, seremos salvos por sua vida! ¹¹Ainda mais, nós nos gloriamos em Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. É por ele que, já desde o tempo presente, recebemos a reconciliação.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
Graças a Deus.
EVANGELHO
(Mt 5,1-12a)
“Alegrai-vos e exultai, porque é grande nos Céus a vossa recompensa”
9. Segue-se o canto de aclamação.
10. Enquanto isso, o presidente, coloca incenso no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do presidente, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O presidente diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
11. O diácono dirige-se ao ambão, acompanhado pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
O diácono diz:
✠ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo responde:
Glória a vós, Senhor.
Então o diácono incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, ¹vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e sentou-se. Os discípulos aproximaram-se, ²e Jesus começou a ensiná-los: ³“Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos Céus. ⁴Bem-aventurados os aflitos, porque serão consolados. ⁵Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra. ⁶Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados. ⁷Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia. ⁸Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus. ⁹Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus. ¹⁰Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus! ¹¹Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem, e, mentindo, disserem todo tipo de mal contra vós, por causa de mim. ¹²ªAlegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus”.
12. Terminado o Evangelho, o diácono aclama:
Palavra da Salvação.
O povo responde:
Glória a vós, Senhor
13. Depois leva o livro ao presidente, que beija o livro e abençoa os fiéis.
HOMILIA
14. Em seguida, faz-se a homilia.
SÍMBOLO
(apostólico)
15. Terminada a homilia, pode-se rezar o símbolo.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
16. Em seguida, faz-se a oração dos fiéis.
Irmãos: iluminados pelo Evangelho das Bem-aventuranças, elevemos ao Senhor nossas preces com confiança filial, pedindo por toda a Igreja, pelo mundo e pelo descanso eterno do Papa João Paulo. A cada invocação, respondamos humildemente: Ouvi-nos, Senhor.
— Pela Igreja de Cristo, para que, sustentada pela luz do Espírito Santo, continue a proclamar a mensagem das Bem-aventuranças, sendo sinal de amor, paz e esperança para toda a humanidade. Rezemos.
— Por los gobernantes y líderes del mundo, para que, inspirados por los valores del Evangelio, promuevan la justicia, la paz y la solidaridad entre los pueblos. Oremos.
— Pelos pobres, aflitos, doentes e perseguidos, para que sejam consolados pela promessa do Reino dos Céus e encontrem na comunidade cristã o apoio e o cuidado necessários. Rezemos.
— Por todos los que han partido de esta vida, especialmente por el Papa Juan Pablo, para que sean recibidos en la luz eterna de Dios y participen plenamente de la alegría de las Bienaventuranzas. Oremos.
— Por nós aqui reunidos, para que, alimentados pela Palavra, vivamos em fidelidade às Bem-aventuranças, buscando a santidade no serviço aos irmãos. Rezemos.
O sacerdote conclui dizendo:
Deus de infinita misericórdia, que nos chamais à felicidade eterna, acolhei nossas preces e conduzi-nos ao vosso Reino. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto e a preparação das oferendas.
18. Convém que os fiéis expressem sua colaboração trazendo uma oferenda para celebração da Eucaristia.
19. O presidente, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o altar.
20. O diácono coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
21. Em seguida, o presidente recebe o cálice em suas mãos e, levantando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.
Coloca o cálice sobre o altar.
22. Em seguida o presidente, profundamente inclinado, reza em silêncio.
23. E, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono incensa o presidente e o povo.
24. Em seguida, o presidente, de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.
25. Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o presidente estende e une as mãos e diz:
Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
SOBRE AS OFERENDAS
26. Em seguida, abrindo os braços, o presidente reza a oração sobre as oferendas;
Senhor, olhai benigno o sacrifício pacífico do vosso povo, pelo qual confiamos à vossa misericórdia o vosso servo, o Papa João Paulo; a quem na família humana foi instrumento de vossa caridade e de paz, concedei alegrar-se para sempre na assembleia dos vossos santos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Amém.
PREFÁCIO
(DA VIDA TERRENA À GLÓRIA DO CÉU)
27. Começando a Oração Eucarística, o presidente abre os braços e diz:
O Senhor esteja conosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
Erguendo as mãos, o presidente prossegue:
Corações ao alto.
O povo:
O nosso coração está em Deus.
O presidente, com os braços abertos, acrescenta:
Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:
É nosso dever e nossa salvação.
O presidente, de braços abertos, continua o prefácio.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vosso poder nos chamou à vida, vossa providência nos conduz; por vossa ordem na terra, da qual fomos tirados, somos absolvidos da lei do pecado e, redimidos pela morte do vosso Filho, despertaremos, ao vosso chamado, para termos parte na glória da sua ressurreição. Por isso, com os Anjos e a multidão dos Santos, vos entoamos um hino de louvor, cantando a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta em voz alta o Santo (Sanctus).
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
28. O presidente, de braços abertos, diz:
CP Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
29. Une as mãos e estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
Une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
Une as mãos.
que nos mandou celebrar estes mistérios
30. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, genuflete em adoração.
31. Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
32. Em seguida, diz:
Mistério da fé!
A assembleia aclama:
Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
33. O presidente, de braços abertos, diz:
CC Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos.
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
34. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
CP ou CC Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Amém.
RITO DA COMUNHÃO
35. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o presidente diz, de mãos unidas:
Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O presidente abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
36. O presidente prossegue sozinho, de braços abertos:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O presidente une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
37. O presidente, de braços abertos, diz em voz alta:
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O presidente une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
38. O presidente, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre covosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
39. Em seguida, o presidente parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
40. Enquanto isso, canta-se o Cordeiro de Deus (Agnus Dei).
41. Em seguida, o presidente, de mãos unidas, reza em silêncio.
42. O presidente faz genuflexão, toma a hóstia, na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
43. Enquanto o presidente comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
44. Terminada a Comunhão, o diácono purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
45. Então o presidente pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS COMUNHÃO
46. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o presidente, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Oremos.
E todos, com o presidente, rezam algum tempo, em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o presidente, de braços abertos, profere a oração Depois da Comunhão;
Senhor, aproximando-nos da mesa do eterno convívio, imploramos humildemente a vossa misericórdia, por vosso servo, o Papa João Paulo, para que se alegre na contemplação da verdade na qual confirmou fielmente o vosso povo. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
Amém.
RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
47. Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo.
48. Na Missa pontifical, o presidente recebe a mitra e, estendendo as mãos, diz:
O Senhor esteja convosco.
Todos respondem:
E com teu espírito.
O presidente diz:
Bendito seja o nome do Senhor.
Todos respondem:
Agora e para sempre.
O presidente:
Nossa proteção está no nome do Senhor.
Todos:
Que fez o céu e a terra.
Então o presidente recebe a férula, e diz:
E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai ✠ e Filho ✠ e Espírito ✠ Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Todos:
Amém.
49. Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, de mãos unidas:
Ide em paz, a Missa acabou.
O povo responde:
Graças a Deus.