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COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

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Semanário Litúrgico | Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos (Finados)

 SEMANÁRIO LITÚRGICO
COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS

02.11.2024


Nesta comemoração utilizam-se paramentos roxos ou pretos.

RITOS INICIAIS



CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

A VIDA PRA QUEM ACREDITA, NÃO É PASSAGEIRA ILUSÃO.
E A MORTE SE TORNA BENDITA, PORQUE É A NOSSA LIBERTAÇÃO.

NÓS CREMOS NA VIDA ETERNA, E NA FELIZ RESSURREIÇÃO.
QUANDO DE VOLTA À CASA PATERNA,
COM O PAI OS FILHOS SE ENCONTRARÃO.

NO CÉU NÃO HAVERÁ TRISTEZA, DOENÇA, NEM SOMBRA DE DOR.
E O PRÊMIO DA FÉ É A CERTEZA DE VIVER FELIZ COM O SENHOR.

NÓS CREMOS NA VIDA ETERNA, E NA FELIZ RESSURREIÇÃO.
QUANDO DE VOLTA À CASA PATERNA,
COM O PAI OS FILHOS SE ENCONTRARÃO.

O CRISTO SERÁ NESTE DIA A LUZ QUE HÁ DE EM TODOS BRILHAR.
A ELE IMORTAL MELODIA OS ELEITOS HÃO DE ENTOAR.

NÓS CREMOS NA VIDA ETERNA, E NA FELIZ RESSURREIÇÃO.
QUANDO DE VOLTA À CASA PATERNA,
COM O PAI OS FILHOS SE ENCONTRARÃO.

ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. 4 Esd 2, 34. 35)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno e brilhe para eles a vossa luz. 

SAUDAÇÃO

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

INTRODUÇÃO AO MISTÉRIO CELEBRADO

Leitor ou Pres.: Irmãs e irmãos, ao celebrar hoje a Comemoração dos Fiéis Defuntos, reconheçamos que nossa espera se apoia na fé e na esperança da Igreja que, celebrando a Páscoa de Jesus Cristo, faz memória da Páscoa definitiva de todos os nossos irmãos e irmãs. Esta celebração manifesta a nossa solicitude cristã por aqueles que já morreram e, pela fé em Cristo, confiamos que o amor de Deus resgata para si todos os seus. Cremos que eles estão em paz! Por isso, celebremos este dia com muita fé e esperança.

ATO PENITENCIAL

Pres:  Irmãos e irmãs, reconheçamos os nossos pecados para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio:
Pres.: Confessemos os nossos pecados.
Ass.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, 
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass.: Amém.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
Ass.: Cristo, tende piedade de nós.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
Ass.: Senhor, tende piedade de nós.

ORAÇÃO DO DIA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Ó Deus, glória dos fiéis e vida dos justos, que nos remistes pela morte e ressurreição do vosso Filho, concedei benigno aos nossos irmãos e irmãs defuntos que, tendo acreditado no mistério da nossa ressurreição, mereçam alcançar as alegrias da bem-aventurança eterna. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

Outras leituras podem ser escolhidas entre os textos do lecionário presentes na liturgia diária.

PRIMEIRA LEITURA
(Is 25, 6a. 7-9)

Leitor: Leitura do Livro do Profeta Isaías
Naquele dia, O Senhor dos exércitos dará neste monte, para todos os povos, um banquete de ricas iguarias. Ele removerá, neste monte, a ponta da cadeia que ligava todos os povos, a teia em que tinha envolvido todas as nações. O Senhor Deus eliminará para sempre a morte e enxugará as lágrimas de todas as faces e acabará com a desonra do seu povo em toda a terra; o Senhor o disse. Naquele dia, se dirá: “Este é o nosso Deus, esperamos nele, até que nos salvou; este é o Senhor, nele temos confiado: vamos alegrar-nos e exultar por nos ter salvo”.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

SENHOR MEU DEUS, A VÓS ELEVO A MINHA ALMA.
OU: NÃO SE ENVERGONHA QUEM EM VÓS PÕE A ESPERANÇA.

— RECORDAI, SENHOR MEU DEUS, VOSSA TERNURA E A VOSSA COMPAIXÃO QUE SÃO ETERNAS! DE MIM LEMBRAI-VOS, PORQUE SOIS MISERICÓRDIA E SOIS BONDADE SEM LIMITES, Ó SENHOR! 

— ALIVIAI MEU CORAÇÃO DE TANTA ANGÚSTIA, E LIBERTAI-ME DAS MINHAS AFLIÇÕES! CONSIDERAI MINHA MISÉRIA E SOFRIMENTO E CONCEDEI VOSSO PERDÃO AOS MEUS PECADOS! 

— DEFENDEI A MINHA VIDA E LIBERTAI-ME; EM VÓS CONFIO, QUE EU NÃO SEJA ENVERGONHADO! QUE A RETIDÃO E A INOCÊNCIA ME PROTEJAM, POIS EM VÓS EU COLOQUEI MINHA ESPERANÇA! 

Ou, para a recitação:
Senhor meu Deus, a vós elevo a minha alma.
Ou: Não se envergonha quem em vós põe a esperança.

— Recordai, Senhor meu Deus, vossa ternura e a vossa compaixão que são eternas! De mim lembrai-vos, porque sois misericórdia e sois bondade sem limites, ó Senhor! 

— Aliviai meu coração de tanta angústia, e libertai-me das minhas aflições! Considerai minha miséria e sofrimento e concedei vosso perdão aos meus pecados! 

— Defendei a minha vida e libertai-me; em vós confio, que eu não seja envergonhado! Que a retidão e a inocência me protejam, pois em vós eu coloquei minha esperança! 

SEGUNDA LEITURA
(Rm 8, 14-23)

Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos
Irmãos: Todos aqueles que se deixam conduzir pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. De fato, vós não recebestes um espírito de escravos, para recairdes no medo, mas recebestes um espírito de filhos adotivos, no qual todos nós clamamos: Abá – ó Pai! O próprio Espírito se une ao nosso espírito para nos atestar que somos filhos de Deus. E, se somos filhos, somos também herdeiros – herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo; – se realmente sofremos com ele, é para sermos também glorificados com ele. Eu entendo que os sofrimentos do tempo presente nem merecem ser comparados com a glória que deve ser revelada em nós. De fato, toda a criação está esperando ansiosamente o momento de se revelarem os filhos de Deus. Pois a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua livre vontade, mas por sua dependência daquele que a sujeitou; também ela espera ser libertada da escravidão da corrupção e, assim, participar da liberdade e da glória dos filhos de Deus. Com efeito, sabemos que toda a criação, até ao tempo presente, está gemendo como que em dores de parto. E não somente ela, mas nós também, que temos os primeiros frutos do Espírito, estamos interiormente gemendo, aguardando a adoção filial e a libertação para o nosso corpo.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Aleluia)

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 

BENDITOS DO PAI, SE APOSSAI-VOS DO REINO,
QUE FOI PREPARADO BEM DESDE O COMEÇO!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Jo 6, 37-40)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Sac.: 
O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.: 
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso. Todos os povos da terra serão reunidos diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar’. Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso, e fomos te visitar?’ Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo, que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!’ Depois o Rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não fostes me visitar’. E responderão também eles: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome, ou com sede, como estrangeiro, ou nu, doente ou preso, e não te servimos?’ Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo, todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!’ Portanto, estes irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna”.
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio.

HOMILIA

Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Irmãs e irmãos, elevemos as nossas preces a Deus Pai todo-poderoso, que ressuscitou Jesus dentre os mortos, e supliquemos pela Igreja, pela humanidade e pelos falecidos:
Ass.: Senhor, socorrei-nos e salvai-nos!

1. Reacendei, no coração de vossa Igreja, a esperança ativa, a caridade sincera e a fé autêntica, para que ela seja sempre luz e impulso no caminho de superar as trevas e as lágrimas do mundo, nós vos pedimos.

2. Dai consolo às famílias que estão so frendo e vivendo os momentos de luto. Dai-nos a capacidade de ser uma palavra viva e uma presença reconfortante para as pessoas que choram e que estão sem esperança, nós vos pedimos.

3.  Concedei descanso eterno aos nossos irmãos e irmãs que já fizeram a sua páscoa definitiva, nós vos pedimos.

Pres.: Acolhei, Senhor, esta nossa oração, suplicando pela luz perpétua aos fiéis defuntos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

OS OLHOS JAMAIS CONTEMPLARAM
NINGUÉM SABE EXPLICAR
O QUE DEUS TEM PREPARADO
AQUELE QUE EM VIDA O AMAR

AS LUTAS, A DOR E O SOFRER
TÃO PRÓPRIOS À VIDA DO SER
NINGUÉM PODERÁ COMPARAR
COM A GLÓRIA SEM FIM NO CÉU

OS OLHOS JAMAIS CONTEMPLARAM
NINGUÉM SABE EXPLICAR
O QUE DEUS TEM PREPARADO
AQUELE QUE EM VIDA O AMAR

FOI CRISTO QUEM NOS MERECEU
CO'A MORTE, A VIDA E O CÉU
E AINDA SE ENTREGA POR NÓS
COMO OFERTA CONSTANTE AO PAI

OS OLHOS JAMAIS CONTEMPLARAM
NINGUÉM SABE EXPLICAR
O QUE DEUS TEM PREPARADO
AQUELE QUE EM VIDA O AMAR

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. 

O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres.: Ó Deus onipotente e misericordioso, por este sacrifício, lavai no sangue de Cristo os pecados dos vossos filhos; e não cesseis de purificar, com a indulgência do vosso amor, aqueles que banhastes nas águas batismais. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.

PREFÁCIO DOS FIÉIS DEFUNTOS I
(A esperança da ressurreição em Cristo)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nele brilha para nós a esperança da feliz ressurreição; e, se a certeza da morte nos entristece, conforta-nos a promessa da futura imortalidade. Senhor, para os que creem em vós a vida não é tirada, mas transformada e, desfeita esta morada terrestre, nos é dada uma habitação eterna no céu. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes, entoamos o hino da vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO! SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E TERRA PROCLAMAM, PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!

HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR,
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!

HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA! HOSANA NAS ALTURAS!

Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
de que se tornem para nós o Corpo e ✠ o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass.: Enviai o Vosso Espírito Santo!
O sacerdote une as mãos.

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé!
Ass.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o papa João Paulo, com o nosso bispo N., os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, Os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
Ass.: Amém!

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A VOSSA PAZ.
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A VOSSA PAZ.

Ou, para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e omunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice,  reza em silêncio e comunga o Sangue de Cristo.

Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.


TODO AQUELE QUE CRÊ EM MIM
UM DIA RESSURGIRÁ
E COMIGO ENTÃO SE ASSENTARÁ
À MESA DO BANQUETE DE MEU PAI

AOS JUSTOS REUNIDOS NESTE DIA
O CRISTO ENTÃO DIRÁ
OH! VENHAM GOZAR AS ALEGRIAS
QUE MEU PAI LHES PREPAROU

A FOME MUITAS VEZES ME ABATEU
FRAQUEZA EU SENTI
VOCÊS, DANDO O PÃO QUE ERA SEU
MAIS GANHARAM PARA SI

E QUANDO EU PEDI UM COPO D'ÁGUA
ME DERAM COM AMOR
E MAIS, CONSOLARAM MINHA MÁGOA
AO ME VEREM SOFREDOR

EU LEMBRO QUE TAMBÉM ESTIVE PRESO
TERRÍVEL SOLIDÃO!
VOCÊS ALIVIARAM ESTE PESO
COM A SUA COMPREENSÃO

O FRIO ME CASTIGAVA SEM PIEDADE
NÃO TINHA O QUE VESTIR
NUM GESTO DE AMOR E DE BONDADE
VOCÊS FORAM ME ACUDIR

AMIGOS, ESTA FÉ É A VERDADEIRA
QUE LEVA PARA O CÉU
AQUELE QUE DEUS A VIDA INTEIRA
NO IRMÃO SEMPRE ACOLHEU

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. 4 Esd 2, 35. 34)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
Aluz eterna brilhe para eles, no convívio dos vossos santos, porque sois bom, ó Senhor.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Pres.: Oremos.
O sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Alimentados pelo sacramento do vosso Filho, que por nós foi imolado e ressuscitou glorioso, suplicantes vos pedimos, Senhor, em favor dos vossos fiéis defuntos, a fim de que, purificados pelos mistérios pascais, alcancem a glória da ressurreição futura. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.


Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Celebração dos fiéis defuntos)

Segue-se o rito de despedida. O presidente, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Deus, criador e Pai, que na ressurreição do seu Filho deu aos que creem a esperança na ressurreição, derrame sobre vós a sua bênção.
Ass.: Amém.

Pres.: Cristo, que nos redimiu por sua cruz, vos renove em seu amor e conceda aos que morreram a luz e a paz.
Ass.: Amém.

Pres.: O Espírito Consolador conceda gozar a felicidade prometida a vós que esperais a vinda gloriosa do Senhor.
Ass.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Ass.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio presidente diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.


CANTO FINAL
MARIA, Ó MÃE CHEIA DE GRAÇA,
MARIA, PROTEGE OS FILHOS TEUS!
MARIA, MARIA,
NÓS QUEREMOS CONTIGO ESTAR NOS CÉUS!

AQUI SERVIMOS A IGREJA DE TEU FILHO,
SOB O TEU IMACULADO CORAÇÃO.
DÁ-NOS A BÊNÇÃO, E NÓS FAREMOS
DA NOSSA VIDA UMA CONSTANTE OBLAÇÃO.

A NOSSA VIDA É FEITA DE ESPERANÇA.
PAZ E FLORES NÓS QUEREMOS SEMEAR.
FELICIDADE SOMENTE ALCANÇA
QUEM CADA DIA SE DISPÕE A CAMINHAR.

AH! QUEM ME DERA PODER ESTAR AGORA
FESTEJANDO LÁ NO CÉU NOSSO SENHOR.
MAS SEI QUE CHEGA A MINHA HORA
E, ENTÃO, FELIZ, EU CANTAREI O SEU LOUVOR.