ABERTURA DA PORTA SANTA DA
BASÍLICA DE SÃO PAULO EXTRAMUROS
JUBILEU SANTO
MMXXIV-MMXXV
X.III.MMXXIV
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RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o Santo Padre dirige-se ao átrio da arqui-basílica com os ministros, durante o canto de entrada.
Terminado o canto, o Santo Padre e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o Santo Padre, voltado para o povo, diz:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
2. Em seguida, o Santo Padre, abrindo os braços, saúda o povo:
A paz esteja convosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
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O Santo Padre, de mitra, exorta os fiéis com as seguintes palavras:
Caríssimos irmãos em união com esta Sé Apostólica, estamos aqui congregados para abrirmos solenemente a quarta e última Porta Santa do ano jubilar de 2024-2025. No passado dia 22 de fevereiro, festejando a Cátedra do bem-aventurado apóstolo Pedro, iniciamos, na Basílica de São Pedro, o ano jubilar com a inauguração da Porta Santa. Nos preparamos para ela com as reflexões, e animados com o tema “Juventude missionária: ação e vocação” e o lema extraído dos Atos dos Apóstolos “a Igreja em estado permanente de missão”, desejamos que o fervoroso impulso missionário da Igreja no Minecraft se renove a cada dia.
O Santo Padre depõe a mitra e, de mãos unidas, diz:
Oremos.
E todos oram com o Santo Padre, por algum tempo, em silêncio.
Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração:
Ó Deus onipotente e cheio de misericórdia, humildemente vos suplicamos que o nosso louvor jubiloso seja recebido por vós, e que a nossa alegria se propague, pela atuação do Espírito, por toda a comunidade de fiéis reunidos em Minecraft, para que todos, unidos, encontremos no Cristo Jesus, cuja vinda esperamos, o motivo de sermos e existirmos, o amor e a santidade. Ele que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
Amém.
Em seguida, o Santo Padre, de mitra, aproxima-se da Porta Santa, e, de mãos unidas, diz:
Esta é a porta do Senhor.
O povo responde:
Por esta porta entram os justos.
O Santo Padre prossegue:
Abra-me as portas da Justiça.
O povo:
Entrarei para agradecer ao Senhor.
Então o Santo Padre recebe a férula, bate três vezes na Porta Santa, depõe a férula e a abre. Em seguida recebe a férula e, prostrando-se de joelhos, reza em silêncio por alguns instantes.
Depois, levanta-se e conclui:
Por Vossa grande misericórdia entrarei na Vossa casa, Senhor. Abri-me as portas da Justiça
O povo:
Prostrar-me-ei em direção ao Vosso templo santo
E então o Santo Padre recebe o livro dos Evangelhos e, precedido pelos ministros do incenso e da cruz, leva-o em procissão até a estante.
Enquanto canta-se o hino do Jubileu.
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ATO PENITENCIAL
3. Chegando ao altar, todos o beijam em sinal de veneração. O Santo Padre depõe a capa, se reveste da casula e incensa o altar. Depois, segue para a cátedra.
4. Após isso, seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison).
ORAÇÃO DA COLETA
5. Terminado o hino, de mãos unidas, o Santo Padre diz:
Oremos.
E todos oram com o Santo Padre, por algum tempo, em silêncio.
Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração da coleta;
Ó Deus, que por vossa Palavra realizais de modo admirável a reconciliação do gênero humano, concedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se aproximam, cheio de fervor e exultando de fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
ao terminar, o povo aclama:
Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(2Cr 36,14-16.19-23)
6. O leitor dirige-se ao ambão para proclamar a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Segundo Livro das Crônicas. Naqueles dias, ¹⁴todos os chefes dos sacerdotes e o povo multiplicaram suas infidelidades, imitando as práticas abomináveis das nações pagãs, e profanaram o templo que o Senhor tinha santificado em Jerusalém. ¹⁵Ora, o Senhor Deus de seus pais dirigia-lhes frequentemente a palavra por meio de seus mensageiros, admoestando-os com solicitude todos os dias, porque tinha compaixão do seu povo e da sua própria casa. ¹⁶Mas eles zombavam dos enviados de Deus, desprezavam as suas palavras, até que o furor do Senhor se levantou contra o seu povo e não houve mais remédio. ¹⁹Os inimigos incendiaram a casa de Deus e deitaram abaixo os muros de Jerusalém, atearam fogo a todas as construções fortificadas e destruíram tudo o que havia de precioso. ²⁰Nabucodonosor levou cativos, para a Babilônia, todos os que escaparam à espada, e eles tornaram-se escravos do rei e de seus filhos, até que o império passou para o rei dos persas. ²¹Assim se cumpriu a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias: “Até que a terra tenha desfrutado de seus sábados, ela repousará durante todos os dias da desolação, até que se completem setenta anos”. ²²No primeiro ano do reinado de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias, o Senhor moveu o espírito de Ciro, rei da Pérsia, que mandou publicar em todo o seu reino, de viva voz e por escrito, a seguinte proclamação: ²³“Assim fala Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus do céu, deu-me todos os reinos da terra, e encarregou-me de lhe construir um templo em Jerusalém, que está no país de Judá. Quem dentre vós todos pertence ao seu povo? Que o Senhor, seu Deus, esteja com ele, e que se ponha a caminho”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
Graças a Deus.
Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 136)
7. O salmista ou cantor canta o salmo, e o povo, o refrão.
SEGUNDA LEITURA
(Ef 2,4-10)
8. A segunda leitura, o leitor a proclama do ambão como descrito acima.
Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios. Irmãos: ⁴Deus é rico em misericórdia. Por causa do grande amor com que nos amou, ⁵quando estávamos mortos por causa das nossas faltas, ele nos deu a vida com Cristo. É por graça que vós sois salvos! ⁶Deus nos ressuscitou com Cristo e nos fez sentar nos céus, em virtude de nossa união com Jesus Cristo. ⁷Assim, pela bondade que nos demonstrou em Jesus Cristo, Deus quis mostrar, através dos séculos futuros, a incomparável riqueza da sua graça. ⁸Com efeito, é pela graça que sois salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós; é dom de Deus! ⁹Não vem das obras, para que ninguém se orgulhe. ¹⁰Pois é ele quem nos fez; nós fomos criados em Jesus Cristo para as obras boas, que Deus preparou de antemão, para que nós as praticássemos.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Palavra do Senhor.
Todos respondem:
Graças a Deus.
EVANGELHO
(Jo 3,14-21)
9. Segue-se o canto de aclamação.
10. Enquanto isso, o Santo Padre, coloca incenso no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do Santo Padre, pede a bênção em voz baixa:
Dá-me a tua bênção.
O Santo Padre diz em voz baixa:
O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Amém.
11. O diácono dirige-se ao ambão, acompanhado pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
O diácono diz:
✠ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo responde:
Glória a vós, Senhor.
Então o diácono incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: ¹⁴“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, ¹⁵para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. ¹⁶Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas, tenha a vida eterna. ¹⁷De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. ¹⁸Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. ¹⁹Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. ²⁰Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. ²¹Mas, quem age conforme a verdade, aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.
12. Terminado o Evangelho, o diácono aclama:
Palavra da Salvação.
O povo responde:
Glória a vós, Senhor
13. Depois leva o livro ao Santo Padre, que beija o livro e abençoa os fiéis.
HOMILIA
14. Em seguida, faz-se a homilia.
SÍMBOLO
(niceno-constantinopolitano)
15. Terminada a homilia, canta-se o símbolo.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
16. Em seguida, faz-se a oração dos fiéis.
Irmãos: Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o seu Filho Unigênito. Apoiados no grande amor que Deus nos tem, oremos pela Igreja e por todos os homens, cantando, confiadamente: Ouvi-nos, Senhor.
— Para que as Igrejas cristãs de todo o mundo guiadas pelo Espírito do Senhor, façam penitência e se convertam ao Evangelho.
— Para que este mundo não rejeite os mensageiros, que Deus lhe envia sem cessar, e preste ouvidos às palavras dos profetas.
— Para que neste tempo santo da Quaresma os cristãos se aproximem mais da luz de Cristo e pratiquem o que é bom aos olhos de Deus.
— Para que os pobres, os doentes e os que estão tristes, ponham toda a sua esperança no Senhor e acreditem que Jesus veio salvar-nos.
— Para que a nossa assembleia dominical dê graças pelo dom da salvação, que Deus nos oferece em Jesus Cristo.
— Pelos membros da nossa Comunidade, para que, celebrando seu Jubileu de 10 anos de missão e evangelização, renovem seu compromisso, louvem a Deus e O sirvam nos mais necessitados.
O Santo Padre conclui dizendo:
Senhor, nosso Deus, que ouvis as orações dos vossos servos, afastai as trevas que nos cercam, fazei brilhar a luz do vosso Filho e dirigi os nossos corações para a luz da sua Páscoa. Ele que vive e reina por todos os séculos dos séculos.
O povo responde:
Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
17. Inicia-se o canto e a preparação das oferendas.
18. Convém que os fiéis expressem sua colaboração trazendo uma oferenda para celebração da Eucaristia.
19. O Santo Padre, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o altar.
20. O diácono coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
21. Em seguida, o Santo Padre recebe o cálice em suas mãos e, levantando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.
Coloca o cálice sobre o altar.
22. Em seguida o Santo Padre, profundamente inclinado, reza em silêncio.
23. E, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono incensa o sacerdote e o povo.
24. Em seguida, o Santo Padre, de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.
25. Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o Santo Padre estende e une as mãos e diz:
Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
30. Em seguida, abrindo os braços, o Santo Padre reza a oração sobre as oferendas;
Senhor, apresentamos com alegria estes dons, remédio de eterna salvação, pedindo suplicantes que os veneremos dignamente e os santifiqueis para a salvação do mundo. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Amém.
PREFÁCIO
31. Começando a Oração Eucarística, o Santo Padre abre os braços e diz:
O Senhor esteja conosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
Erguendo as mãos, o Santo Padre prossegue:
Corações ao alto.
O povo:
O nosso coração está em Deus.
O Santo Padre, com os braços abertos, acrescenta:
Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
O povo:
É nosso dever e nossa salvação.
O Santo Padre, de braços abertos, continua o prefácio.
Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Todos os anos concedeis a vossos fiéis a graça de se prepararem para celebrar os sacramentos pascais, na alegria de um coração purificado, para que, dedicando-se mais intensamente à oração e às obras de caridade e celebrando os mistérios pelos quais renasceram, alcancem a plenitude da filiação divina. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes entoamos o hino da vossa glória, cantando a uma só voz.
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta em voz alta o Santo (Sanctus).
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
32. O Santo Padre, de braços abertos, diz:
CP Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
33. Une as mãos e estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
Une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
Une as mãos.
que nos mandou celebrar estes mistérios
34. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, genuflete em adoração.
35. Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
36. Em seguida, diz:
Mistério da fé!
A assembleia aclama:
Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
37. O Santo Padre, de braços abertos, diz:
CC Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Paulo, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
3C Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos.
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
38. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
CP ou CC Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
Amém.
RITO DA COMUNHÃO
39. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o Santo Padre diz, de mãos unidas:
Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O Santo Padre abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
40. O Santo Padre prossegue sozinho, de braços abertos:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O Santo Padre une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.
41. O Santo Padre, de braços abertos, diz em voz alta:
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O Santo Padre une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
42. O Santo Padre, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre covosco.
O povo responde:
E com teu espírito.
43. Em seguida, o Santo Padre parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
44. Enquanto isso, canta-se o Cordeiro de Deus (Agnus Dei).
45. Em seguida, o Santo Padre, de mãos unidas, reza em silêncio.
46. O Santo Padre faz genuflexão, toma a hóstia, na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
47. Enquanto o Santo Padre comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
48. Terminada a Comunhão, o diácono purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o Santo Padre reza em silêncio.
49. Então o Santo Padre pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS COMUNHÃO
50. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o Santo Padre, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Oremos.
E todos, com o Santo Padre, rezam algum tempo, em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o Santo Padre, de braços abertos, profere a oração Depois da Comunhão;
Ó Deus, luz de todo ser humano que vem a este mundo, iluminai nossos corações com o esplendor da vossa graça, para pensarmos sempre o que vos agrada e amar-vos de todo o coração. Por Cristo, nosso Senhor.
ao terminar, o povo aclama:
Amém.
RITOS FINAIS
51. Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo.
52. Na Missa pontifical, o Santo Padre recebe a mitra e, estendendo as mãos, diz:
O Senhor esteja convosco.
Todos respondem:
E com teu espírito.
O Santo Padre diz a oração sobre o povo:
Protegei, Senhor, os que vos suplicam: sustentai os fracos, iluminai sempre com a vossa luz os que andam nas trevas da morte, e concedei que, por vossa misericórdia, libertados de todos os males, cheguemos aos bens supremos. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Amém.
O Santo Padre diz:
Bendito seja o nome do Senhor.
Todos respondem:
Agora e para sempre.
O Santo Padre:
Nossa proteção está no nome do Senhor.
Todos:
Que fez o céu e a terra.
Então o Santo Padre recebe a férula, e diz:
E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai ✠ e Filho ✠ e Espírito ✠ Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
Todos:
Amém.
53. Depois, o diácono ou o próprio Santo Padre diz ao povo, de mãos unidas:
Vivei a missionariedade com ação e como vocação. Ide em paz, a Missa acabou.
O povo responde:
Graças a Deus.