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COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

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Livreto Celebrativo | Solenidade de nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo


SOLENIDADE DE
NOSSO SENHOR JESUS
CRISTOREI DO UNIVERSO


26/11/2023


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RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

O povo responde:

Amém.

2. Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:

A paz esteja convosco.

O povo responde:

E com teu espírito.

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Após a incensação do altar e a saudação inicial, os clérigos designados dirigem-se até junto do túmulo de Pedro e tomam os pálios, levando-os até junto do Santo Padre. Em seguida, os arcebispos se colocam em frente a confissão de Pedro, e o cardeal proto-diácono apresenta ao Papa os arcebispos que devem receber o pálio com estas palavras:

Beatíssimo Pai, os Reverendíssimos Padres Arcebispos aqui presentes, com reverência fiel e obediente diante de Vossa Santidade e da Sé Apostólica, pedem humildemente que Vossa Santidade lhes conceda o pálio, tomado da Confissão do Bem-aventurado Pedro, como sinal da autoridade de que os Metropolitas, em comunhão com a Igreja Romana, são investidos em suas próprias circunscrições.

Os arcebispos proferem então, sua fórmula de juramento:

Eu, n., arcebispo de n., serei sempre fiel e obediente ao Bem-aventurado Apóstolo Pedro, à Santa e Apostólica Igreja de Roma, a ti, Sumo Pontífice, e a teus legítimos sucessores. Assim me ajude Deus Onipotente.

Segue-se a bênção dos pálios pelo Santo Padre:

Ó Deus, Pastor eterno das almas, a ti chamaste, por meio do teu Filho Jesus Cristo, com o nome de ovelhas do rebanho os que quisestes confiar ao governo, sob a imagem do Bom Pastor, do Bem-aventurado Pedro e de seus Sucessores, infunde, pelo nosso ministério, a graça da tua bênção sobre estes pálios, escolhidos pala simbolizar a realidade da cura pastoral. Acolhe benigno a oração que humildemente te dirigimos e concede, pelos méritos e pela intercessão dos Apóstolos, àqueles que, por teu dom, endossarem estes pálios, reconhecerem-se como pastores do teu rebanho e traduzirem na vida a realidade significada no nome. Tomem sobre si o jugo evangélico imposto sobre seus ombros, e seja para eles assim leve e suave poder preceder os outros na via dos teus mandamentos com o exemplo de uma fidelidade perseverante, até merecerem ser introduzidos na Páscoa eterna do teu reino. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo responde:

Amém.

Abençoados os pálios, o Santo Padre recita uma vez a fórmula de imposição:

Para glória de Deus Onipotente e louvor da Bem-aventurada sempre Virgem Maria e dos Bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, para decoro das Sés a vós confiadas, como sinal do poder de metropolitas, vos entregamos o pálio tomado da Confissão do Bem-aventurado Pedro, para que o uses dentro dos limites de vossa província eclesiástica. Que este pálio seja para vós símbolo de unidade e sinal de comunhão com a Sé Apostólica; seja vínculo de caridade e estímulo à fortaleza, a fim de que no dia da vinda e da revelação do grande Deus e do príncipe dos pastores, Jesus Cristo, possam obter, com o rebanho a vós confiado, a veste da imortalidade e da glória. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Em seguida, cada arcebispo aproxima-se do Papa, recebe dele o pálio e é saudado com o abraço da paz. Então, a Missa inicia-se com o sinal da cruz e segue como de costume.

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ATO PENITENCIAL

3. O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:

Irmãos, reconheçamos os nossos pecados, para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:

Tende compaixão de nós, Senhor

O povo:

Porque somos pecadores.

O sacerdote:

Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.

O povo:

E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

O povo responde:

Amém.

4. Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison).

HINO DE LOUVOR

5. Canta-se, em seguida, o hino.

ORAÇÃO DA COLETA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:

Oremos.

E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.

Então o sacerdote, de braços abertos, reza a oração da coleta;

Deus eterno e todo-poderoso, que dispusestes restaurar todas as coisas no vosso amado Filho, Rei do universo, fazei que todas as criaturas, libertas da escravidão e servindo à vossa majestade, vos glorifiquem eternamente. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Ez 34,11-12.15-17)

7. O leitor dirige-se ao ambão para proclamar a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura da Profecia de Ezequiel. Assim diz o Senhor Deus: “Vede! Eu mesmo vou procurar minhas ovelhas e tomar conta delas. Como o pastor toma conta do rebanho, de dia, quando se encontra no meio das ovelhas dispersas, assim vou cuidar de minhas ovelhas e vou resgatá-las de todos os lugares em que foram dispersadas num dia de nuvens e escuridão. Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas e fazê-las repousar — oráculo do Senhor Deus — . Vou procurar a ovelha perdida, reconduzir a extraviada, enfaixar a da perna quebrada, fortalecer a doente, e vigiar a ovelha gorda e forte. Vou apascentá-las conforme o direito. Quanto a vós, minhas ovelhas, — assim diz o Senhor Deus — eu farei justiça entre uma ovelha e outra, entre carneiros e bodes”.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Palavra do Senhor.

Todos respondem:

Graças a Deus.

Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação. 

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 22)

8. O salmista ou cantor canta o salmo, e o povo, o refrão.

SEGUNDA LEITURA
(1Cor 15,20-26.28)

9. A segunda leitura, o leitor a proclama do ambão como descrito acima.

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios. Irmãos: Na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram. Com efeito, por um homem veio a morte, e é também por um homem que vem a ressurreição dos mortos. Como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos reviverão. Porém, cada qual segundo uma ordem determinada: Em primeiro lugar, Cristo, como primícias; depois, os que pertencem a Cristo, por ocasião da sua vinda. A seguir, será o fim, quando ele entregar a realeza a Deus-Pai, depois de destruir todo principado e todo poder e força. Pois é preciso que ele reine, até que todos os seus inimigos estejam debaixo de seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. E, quando todas as coisas estiverem submetidas a ele, então o próprio Filho se submeterá àquele que lhe submeteu todas as coisas, para que Deus seja tudo em todos.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Palavra do Senhor.

Todos respondem:

Graças a Deus.

EVANGELHO
(Mt 25,31-46)

10. Segue-se o Aleluia.

11. Enquanto isso, o sacerdote, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:

O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Amém.

12. O diácono dirige-se ao ambão, acompanhado pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

O Senhor esteja convosco.

O povo responde:

E com teu espírito.

O diácono diz:

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte , na boca e no peito.

O povo responde:

Glória a vós, Senhor.

Então o diácono incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Quando o Filho do Homem vier em sua glória, acompanhado de todos os anjos, então se assentará em seu trono glorioso. Todos os povos da terra serão reunidos diante dele, e ele separará uns dos outros, assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. E colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai! Recebei como herança o Reino que meu Pai vos preparou desde a criação do mundo! Pois eu estava com fome e me destes de comer; eu estava com sede e me destes de beber; eu era estrangeiro e me recebestes em casa; eu estava nu e me vestistes; eu estava doente e cuidastes de mim; eu estava na prisão e fostes me visitar’. Então os justos lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer? Com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e shem roupa e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso e fomos te visitar?’ Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!’ Depois o Rei dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Afastai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno, preparado para o diabo e para os seus anjos. Pois eu estava com fome e não me destes de comer; eu estava com sede e não me destes de beber; eu era estrangeiro e não me recebestes em casa; eu estava nu e não me vestistes; eu estava doente e na prisão e não me fostes visitar’. E responderão também eles: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome, ou com sede, como estrangeiro, ou nu, doente ou preso, e não te servimos?’ Então o Rei lhes responderá: ‘Em verdade eu vos digo: todas as vezes que não fizestes isso a um desses pequeninos, foi a mim que não o fizestes!’Portanto, estes irão para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna”.

13. Terminado o Evangelho, o diácono aclama:

Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro.

HOMILIA

14. Em seguida, faz-se a homialia, que compete ao sacerdote ou diácono.

SÍMBOLO
(niceno-constantinopolitano)

15. Terminada a homilia, canta-se o símbolo.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

16. Em seguida, faz-se a oração dos fiéis.

Irmãos: Oremos pelos mais pobres deste mundo, que têm um lugar privilegiado no coração do Pai, e invoquemo-l’O, por Cristo, Rei do Universo, dizendo: Senhor, venha a nós o vosso reino.

Pela santa Igreja e por todos os seus filhos, pelos pobres e por aqueles que os assistem na fome, na doença ou na prisão, oremos.

Pelos que vêem Cristo em cada homem, pelos servidores dos que mais sofrem e pelos que têm fome e sede de justiça, oremos.

Pelos doentes, prisioneiros e condenados, pelos que esperam ver despontar a salvação, e por todos os moribundos e defuntos, oremos.

Pelos fiéis que vivem à luz do Evangelho, pelos que nunca o descobriram nem viveram e por aqueles que por ele dão a própria vida, oremos.

O sacerdote conclui dizendo:

Senhor, nosso Deus, que nos enviastes o vosso Filho, não para condenar, mas para salvar todos os homens, dai-nos a graça de O reconhecer nos mais pobres e desprezados deste mundo. Por Cristo Senhor nosso.

O povo responde:

Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto e a preparação das oferendas.

18. Convém que os fiéis expressem sua colaboração trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para celebração da Eucaristia, seja para outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o altar.

20. O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

21. Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, levantando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Coloca o cálice sobre o altar.

22. Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

23. E, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. Em seguida, o sacerdote,  de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.

25. Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:

Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo se levanta e responde:

Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

30. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;

Oferecendo-vos estes dons que nos reconciliam convosco, nós vos pedimos, ó Deus, que o vosso próprio Filho conceda paz e união a todos os povos. Por Cristo, nosso Senhor.

Ao terminar, o povo aclama:

Amém.

PREFÁCIO

31. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:

O Senhor esteja conosco.

O povo responde: 

E com teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:

Corações ao alto.

O povo:

O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:

Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

O povo:

É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Com óleo de exultação, consagrastes sacerdote eterno e rei do universo vosso Filho único, Jesus Cristo, Senhor nosso. Ele, oferecendo-se na cruz, vítima pura e pacífica, realizou a redenção da humanidade. Submetendo ao poder de toda criatura, entregará à vossa infinita majestade um reino eterno e universal: reino da verdade e da vida, reino da santidade e da graça, reino de justiça, do amor e da paz. Por essa razão, hoje e sempre, nós nos unimos aos anjos e arcanjos, aos querubins e serafins e toda a milícia celeste, cantando a uma só voz.

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta em voz alta o Santo (Sanctus).

ORAÇÃO EUCARÍSTICA - I
(Cânon Romano)

32. O sacerdote, de braços abertos, diz:

CP Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,

une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

que aceiteis e abençoeis estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,

de braços abertos, prossegue:

que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão comigo, vosso indigno servo, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.

33. Memento dos vivos.

1C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos servos e servas N. N.

une as mãos e reza por alguns momentos em silêncio por aqueles que quer recordar.

De braços abertos, prossegue:

e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.

34. “Infra actionem”.

2C Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

35. O sacerdote, com os braços abertos, continua:

Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

36. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:

Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.

Une as mãos.

39. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Na véspera de sua paixão,

toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos,

eleva os olhos,

elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, genuflete em adoração.

40. Então prossegue:

Do mesmo modo, no fim da Ceia,

toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

41. Em seguida, diz:

Mistério da fé!

A assembleia aclama:

Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

42. O sacerdote, de braços abertos, diz:

CC Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação.

43. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.

44. Une as mãos e, inclinando-se, diz:

Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,

ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:

sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

45. Memento dos mortos.

3C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.

Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.

De braços abertos, prossegue:

A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

46. Bate no peito, dizendo:

4C E a todos nós pecadores,

e, de braços abertos, prossegue:

que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e de todos os vossos Santos.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso.

47. E, prossegue:

CP Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.

48. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:

CP ou CC Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.

A assembleia aclama:

Amém.

RITO DA COMUNHÃO

49. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

50. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

O sacerdote une as mãos.

O povo conclui a oração, aclamando:

Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

51. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Amém.

52. O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

A paz do Senhor esteja sempre covosco.

O povo responde:

E com teu espírito.
 
53. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
 
54. Enquanto isso, canta-se ou o Cordeiro de Deus (Agnus Dei).

55. Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

56. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

57. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

58. Terminada a Comunhão, o sacerdote, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

59. Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS COMUNHÃO

60. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Oremos.

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo, em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da Comunhão.

Alimentados pelo pão da imortalidade, nós vos pedimos, ó Deus, que, gloriando-nos de obedecer na terra aos mandamentos de Cristo, Rei do universo, possamos viver com ele eternamente no reino dos céus. Por Cristo, nosso Senhor.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.


RITOS FINAIS

61. Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo. 

62. Na Missa pontifical, o celebrante recebe a mitra e, estendendo as mãos, diz:

O Senhor esteja convosco.

Todos respondem:

E com teu espírito.

O celebrante diz:

Bendito seja o nome do Senhor.

Todos respondem:

Agora e para sempre.

O celebrante diz:

Nossa proteção está no nome do Senhor.

Todos respondem:

Que fez o céu e a terra.

Então o celebrante recebe o báculo, e diz:

Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.

Todos:

Amém.

63. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, de mãos unidas:

Ide em paz, a Missa acabou.

O povo responde:

Graças a Deus.