Este site não pertence a Igreja Católica da realidade. Somos uma representação dela em um jogo virtual conhecido como Minecraft.

COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

Decreto “Varietas in Ecclesia” | Sacro Concílio Lateranense II

SACRUM CONCILIUM LATERANENSIS

DECRETO CONCILIAR
“VARIETAS IN ECCLESIA”
SOBRE A DIVERSIDADE DOS RITOS
NA SANTA IGREJA DO MINECRAFT

IOANNES, EPISCOPUS
PRIMAS ITALIÆ ET ARCHIEPISCOPUS PROVINCIÆ
ROMANÆ                            METROPOLITANUM
DOMINUS STATUS VATICANÆ CIVITATIS
SERVUS SERVORUM DEI
VICARII FILII DEI

UNA CUM SACROSANCTI CONCILII
AD PERPETUAM REI MEMORIAM

PROÊMIO
INTRODUÇÃO

1. A variedade na Igreja, longe de prejudicar-lhe a unidade, antes a manifesta [1]. Esta variedade nos remete a variedade de dons e carismas que são profusamente derramados na Igreja pela ação do Espírito Santo, pois é o Espírito que “distribui todos esses dons, repartindo a cada um como lhe apraz.” (1Cor 12,11). Na variedade dos modos como se apresenta a verdadeira Igreja de Cristo, manifesta-se a sua catolicidade, isto é, sua universalidade. Aqui se encontra o cerne do mandato do Senhor aos discípulos sobre a missão, pois não apenas ao antigo povo escolhido devia-se pregar o Evangelho, mas, fazê-lo ser conhecido em todo o mundo (Cf. Mc 16,15). O fato é que a riqueza insondável do Mistério de Cristo é tal que nenhuma liturgia é capaz de esgotar sua expressão. A história do surgimento e do desenvolvimento desses ritos atesta uma complementaridade surpreendente [2].

2. Por isso, aprouve a este sagrado Concílio refletir sobre a variedade da realidade litúrgica da Igreja. Já tendo analisado sobre a sagrada liturgia, com base na Constituição anterior, e definido tudo que se refere a esta matéria, o sagrado Concílio quer trazer, agora, diretrizes práticas. Portanto, tendo diante de si os documentos dos santos padres, a Tradição e a realidade no qual se encontra, a Igreja quer, ao mesmo tempo, abrir-se e limitar-se na variedade de seus rituais, onde se encontra o ponto de início e chegada de toda a sua missão Evangelizadora.
 
✠ Henrique Azevedo Card. Gänswein, Presidente da Comissão Conciliar para a Liturgia.
✠ Evaldo Von Card. Habsburgo, Auxiliar da Comissão Conciliar.
✠ Pietro Albuquerque Card. Ferraz, Auxiliar da Comissão Conciliar.

CAPÍTULO I
DA HISTÓRIA DOS RITOS NA IGREJA DE MINECRAFT

PRÉ-CONCÍLIO JOSEFINO

3. Desde o início deste apostolado, em 2015, seguia-se o rito integral da santa celebração, omitindo as sacras palavras de nosso Senhor. Entretanto, no ano de 2021, durante o papado de Francisco, surgiu-se várias dúvidas na Igreja, sobre simulação de sacramento e etc. Foi então criado um rito, comumente chamado de “Rito Rikelmiano”, que seria uma espécie de celebração dominical da Palavra de Deus. E então se gerou uma divisão: os que utilizavam o rito da missa, e os que usavam o rito supracitado.

PÓS-CONCÍLIO JOSEFINO

4. Assim No Concílio Josefino, foi discutido e fora oficializado um rito como o da atualidade, porém, eram omitidas à invocação sobre as oblatas; as palavras de Cristo; a doxologia; o Cordeiro de Deus. Este rito foi utilizado por poucos e por pouco tempo. Houve-se uma revolta ao dito Concílio, e o mesmo fora dito como herético pela maioria da Comunidade. Alguns, entretanto, o seguiam fielmente.

OS MISSAIS

5. A I edição típica do Missal Romano em Minecraft foi utilizada até o ano de 2021, onde o Papa Francisco promulgou a II edição, a qual, foi anulada por este sagrado Concílio, que torna a usar a I edição, como feito no início e no percorrer da Igreja Minecraft.

6. As fórmulas presentes no Missal Romano já permitem uma grande variedade litúrgica. Pelo seu grande número de próprios e comuns, é possível que, nos dias que é permitido, cada comunidade celebre a Missa conforme suas próprias necessidades, de acordo com sua própria devoção e com sua própria piedade.

OS RITUAIS

7. O Pontifical Romano, o Sacramentário Romano e o Ordo de Celebrações do Romano Pontífice buscam formar, com o Missal Romano, o modo oficial da Igreja celebrar a dissimulação de seus sacramentos. O primeiro, entretanto, é o mais utilizado e o que mais permite diversidade.

CAPÍTULO II
DA VARIEDADE LITÚRGICA NA IGREJA LATINA

OS RITOS DA IGREJA LATINA

8. Se tem conhecimento que o primeiro livro chamado Missale Romanum, era o Ordo Missalis Secundum Consuetudinem Curiæ Romanæ, de 1474 e impresso em Milão [3]. Desde então, até o Missal de Pio V, houveram 14 edições do livro litúrgico [4]. Estas diferentes edições acabaram sofrendo várias modificações pelos editores, algumas das quais não foram triviais [5]. Em 1570, porém, Pio V publica o Missal conforme o Concílio de Trento [6]. As notas do cardeal Guglielmo Sirleto em um exemplar da edição com o título Missale secundum morem Sanctae Romanæ Ecclesiæ impresso em Veneza em 1497 (substancialmente idêntico ao de 1474) demonstram que esta edição veneziana foi usada como modelo para a edição de 1570 [7].
 
9. Sabe-se que missais com maior ou menor número de modificações foram publicados sucessivamente pelos Papas Clemente VIII em 1604, Urbano VIII em 1634, Leão XIII em 1884, Bento XV em 1920 (Missal cuja revisão foi iniciada por Pio X). Pio XII reformou profundamente a liturgia da Semana Santa e da Vigília Pascal, modificando não somente o texto das orações, mas também o horário das celebrações. A sexta e última edição típica do Missal Romano “revisado por decreto do Concílio de Trento” foi aquela publicada pelo Papa João XXIII em 1962 [11]. São Pio V tomou o missal em uso em Roma e em tantos outros lugares, deu-lhe retoques, especialmente reduzindo o número das festas dos Santos que continha.

10. Após a promulgação do Missal Romano de São Pio V, as tradições locais, ou melhor, os missais locais que tivessem duzentos anos ou mais poderiam continuar sendo usados. A Igreja, desse modo, valorizou sua grande variedade, já nos tempos do grande Concílio de Trento. O fato é que o próprio rito romano foi fruto de seu tempo e lugar.

11. Engana-se, porém, quem acredita que o rito romano é o único rito da Igreja Latina. Além do rito romano, é celebrado em Milão o rito Ambrosiano; em Toledo (Espanha) e em Bragança (Portugal) é celebrado o rito Mozárabe. Estes ritos fazem parte da tradição latina da Igreja Romana e são celebrados até os dias atuais.

O RITO ANTIGO

12. Qualquer sacerdote católico pode celebrar a Santa Missa no rito antigo - e não Forma Extraordinária, contudo é necessário ter a devida aprovação da Santa Sé, como disposto adiante. Para celebrar este rito, o sacerdote deve ter conhecimento sobre o mesmo. Deste modo, considera-se o  os ritos promulgados por São João XXIII em 1962. São, o rito antigo e o rito novo, duas formas do mesmo rito romano.

13. O status quo da Igreja do Minecraft permite, livremente, a celebração da Santa Missa segundo o missal de 1962, seguindo as normativas impostas adiante. Celebrando com tão antiga liturgia, os sacerdotes cresçam no amor pela Sagrada Liturgia e pela ação de Deus que se realiza nos sinais sacramentais, com sua indivisível potência [9].

O RITO NOVO

14. Promulgado em 1969, com a II Edição em 1970 por São Paulo VI e III Edição com São João Paulo II, o Missal segundo o Concílio Vaticano II contém o modo ordinário da Igreja de celebrar a Santíssima Eucaristia. Deste modo, todas as leis litúrgicas, a não ser que se indique o contrário, válidas na Igreja da realidade, são também válidas no habbo hotel.

AS VARIAÇÕES DO RITO NOVO

15. O própria rito novo possui diversas variações aprovadas pela Igreja: há, além do Missal da República do Congo, com variações próprias, o rito cartuxo, o Cisterciense, o Dominicano, o Premonstratensiano da Abadia de Nossa Senhora de Tongerlo (Antuérpia), o Franciscano, o Beneditino, o Servita, o Carmelita do Santo Sepulcro [10], e, pelo Papa Francisco, o Neocatecumenal [11]. Todos esses ritos podem vir a ser celebrados na Igreja do Minecraft, desde que, antes, o sacerdote saiba celebrá-los e haja ao menos uma pequena comunidade para deles tomar parte, além disso, deve-se haver a devida aprovação, como adiante. Com isso, também deve haver o ordinário do rito escrito e ser aprovado para o uso pelo Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos e só será aprovado se estiver de acordo com o mesmo rito correspondente na Igreja da realidade. Após a aprovação, se publicará a Ordo em livro litúrgico virtual. Essas formas de celebrar a Santa Missa não devem tomar o lugar da forma oficial do Rito Romano, principalmente por estarem ligados a grupos específicos e não encontram sentindo se não são realizados com o mesmo grupo.

A INCULTURAÇÃO DA LITURGIA ROMANA

16. O que se refere a inculturação na Liturgia Romana, quaisquer que sejam os gestos e sinais aplicados à Liturgia, deverão sempre contribuir para que se levem as mentes a Deus numa atitude de oração e adoração. Caso este objetivo não seja atingido, mas, ao contrário, se provoque dispersão e perplexidade entre os fiéis, os símbolos não podem ser considerados autênticos. Para preparar-se uma inculturação no rito, as igrejas particulares devem contar com pessoas especialistas tanto na tradição litúrgica do rito romano como no conhecimento dos valores culturais locais, devendo fazer estudos prévios do caráter histórico, exegético e teológico. Por fim, o sagrado Concílio decidiu que a inculturação, portanto, não é deixada para a iniciativa pessoal dos celebrantes, ou para a iniciativa coletiva da assembleia. E devem ser punidos aqueles que assim pensando, vierem a usurpar da Sagrada Liturgia em seu próprio benefício, ou pior, por brincadeiras e zombarias. Portanto, qualquer inculturação não aprovada pelas competentes autoridades Litúrgicas – o ordinário do lugar, e, acima deste, o Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, naquilo que lhes compete - constituí abuso litúrgico e pode ser julgada como tal.

17. Este Sagrado Concílio decidiu retificar a exclusão das respostas das Orações Eucarísticas em território Romano, mesmo que a Missa não seja presidida pelo Romano Pontífice. Bem como, retifica o uso do Calendário Romano no supracitado território.

A VARIEDADE DO MODO DE TRAJAR-SE DOS SACERDOTES DO RITO ROMANO

18. Se faça valer o que ordena o Código de Direito Canônico, que “os clérigos usem trajo eclesiástico conveniente, segundo as normas estabelecidas pela Conferência episcopal, e segundo os legítimos costumes dos lugares” [12]. Deste modo, os clérigos usem batina ou camisa com colarinho romano  ou clergyman (preferencialmente de cor escura, com manga curta ou longa) e não sejam admitidos sair em publico com outras roupas. Os religiosos, mesmo que ordenados, podem usar o hábito de suas congregações, desde que devidamente aprovados.

CAPÍTULO III
DOS RITOS ORIENTAIS

OS RITOS ORIENTAIS

19. As Igrejas particulares, tanto do Oriente como do Ocidente, embora difiram, são confiadas ao governo pastoral do Romano Pontífice, gozam de dignidade igual, de modo que nenhuma delas precede as outras em razão do rito. Os ritos bizantino, alexandrino, antioqueno, siríaco e armênio são os ritos orientais usados pelas Igrejas do oriente. Os ritos destas Igrejas são celebradas de diversos modos, como, por exemplo, o rito siríaco é celebrado pela Igreja Maronita.
 
20. No decorrer da Igreja Minecraftiana, já se constatou a celebração em ritos orientais. Entretanto, não se há nenhum documento que regula sobre. Foi, então, decidido que se estabeleça normas acerca dos ritos supracitados. Portanto, este sagrado Concílio determinou:

a) para celebrar em um rito oriental de modo recorrente é necessário que - com a devida aprovação do Ordinário local - primeiro, com a comunidade estabelecida e a igreja erigida, se produza o rito, fiel ao oficial, excluindo as palavras consacratórias, e que este tenha uso aprovado pelo Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, que deve considerar o rito em todas as suas partes, fixas e móveis e analisar se é cabível utilizá-lo. Após a aprovação, se publicará a Ordo em livro litúrgico virtual.

b) na ausência de comunidade própria, só é lícito celebrar os Ritos Orientais em ocasiões especiais, com formulário aprovado para a ocasião específica e autorização da Santa Sé, como adiante.

CAPÍTULO IV
DA CELEBRAÇÃO

O PEDIDO E A AUTORIZAÇÃO
 
21. O pedido para a celebração em qualquer outro rito além do rito oficial da Igreja, deve ser feito pelo sacerdote que queira realizá-lo ao Ordinário local,  no mesmo, deve citar o motivo pelo qual deseja celebrar no rito desejado, e se for pelo Ordinário consentida, deve enviar, formalmente, ao Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos o pedido para que o sacerdote celebre em determinado rito. Se for concedida a autorização, o Ordinário deve nomear o sacerdote para que celebre no rito desejado.

22. O que é disposto acima se vale a todos os ritos.

RITO ANTIGO

23. Entre os diversos ritos, o mais procurado é a antiga forma do Rito Romano, o qual, contém normativas especiais, as quais o sagrado Concílio determinou.

a) faça-se o pedido como acima no N.º 21.

b) o sacerdote deve ter boa índole com o Santo Padre, Francisco, e com o sagrado Concílio Vaticano II. Se houver alguma mensagem ou posição do mesmo contra o Pontífice e o Concílio, não seja autorizado.

c) o sacerdote, na carta de solicitação ao Ordinário local, deve manifestar seu reconhecimento e lealdade para com o Santo Padre, Francisco, e para com o Concílio Vaticano II, bem como, deve citar o motivo pelo qual deseja celebrar neste rito.

d) o sacerdote deve conhecer sobre os diversos sentidos, valores e costumes da missa neste rito.

e) a celebração deve ser feita numa igreja específica, desenhada pelo Ordinário 

f) jamais o sacerdote deve deixar de celebrar no rito novo, versus populum e em língua vernácula.

CAPÍTULO V
DA REVOGAÇÃO

DOCUMENTOS ANTIGOS E ANTERIORES

24. O sagrado Concílio determinou:

a) sejam revogados todos os documentos anteriores a este Decreto, que falem acerca dos ritos.

b) sejam revogadas as autorizações e nomeações dos sacerdotes para a celebração da antiga forma do Rito Romano.

c) sejam, o a documentos acima citada, tidos como nulos e sem validade.

CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS

25. A Igreja de Cristo Jesus, pede ao Pai que reúna seus filhos dispersos por toda a Terra [13]. Ao mesmo tempo, ela quer ser diversidade na unidade. A Igreja quer ser aberta a variedade de dons e carismas, de modos de ser, sem perder sua catolicidade, e ao mesmo, tempo, sem perder seu rosto característico. Este sagrado Concílio propõe para a Igreja ser o baú do tesouro de onde se tiram sempre coisas novas e velhas (Cf. Mt 13,52), coisas diversas, mas que, estão todas dentro do mesmo tesouro. Este tesouro, por sua vez, pertence a Cristo, pois a Igreja é d’Ele e vem d’Ele, do seu lado aberto do qual correram sangue e água (Cf. Jo 19,34).

26. Por fim, “somos diferentes, na variedade das qualidades e dos dons. O Espírito distribui-os com criatividade, sem rebaixar nem nivelar. E, a partir desta diversidade, constrói a unidade. [...] Há sempre a tentação de construir “ninhos”: reunir-se à volta do próprio grupo, das próprias preferências, o semelhante com o semelhante, alérgicos a toda a contaminação. E do ninho à seita, o passo é curto, mesmo dentro da Igreja. [...] Pelo contrário, o Espírito Santo junta os distantes, une os afastados, reconduz os dispersos. Funde tonalidades diferentes numa única harmonia, porque em primeiro lugar vê o bem, vê o homem antes dos seus erros, as pessoas antes das suas ações. O Espírito molda a Igreja, molda o mundo como espaços de filhos e de irmãos” [14].

27. A primeira e a derradeira necessidade da Igreja é o Espírito [15]. É o Espírito que une a Igreja em sua variedade e sem o qual a missão da Igreja não pode ser realizada, sem o qual a salvação das almas se torna um projeto utópico e inalcançável a nós. Mas, por termos o “Espírito que nos adota como filhos, por intermédio do qual podemos clamar: “Abba, Pai” (Rm 8,15), somos um só povo, o reino dos filhos de Deus, que tem o Espírito, que é capaz de unir, que pode fazer, em nome de seu Divino Mestre, o Reino de Deus acontecer. E este reino acontece quando a Igreja caminha unida, com toda sua diversidade, e conduz as almas a um único ponto: Cristo, a pedra angular, “é nele que toda a construção se ajusta e se eleva para formar um templo Santo no Senhor. E vós também sois integrados nesta construção, para vos tornardes morada de Deus pelo Espírito” (Ef 2,21-22).

28. Em Maria, templo do Espírito Santo, brilha todo o esplendor da nova criatura. E nós também queremos, como Igreja do Senhor e templos do Espírito, fazermos parte da nova criação enfim libertada de toda maldade e fraqueza, quando poderemos cantar a ação de graças do Cristo que vive para sempre [16].



 IOANNES PP.
Pontifex Maximus









✠ Henrique Azevedo Card. Gänswein
✠ Evaldo Von Card. Habsburgo
✠ Pietro Albuquerque Card. Ferraz
✠ Otávio Silva Card. Sousa
✠ Júlio Hoffman Card. Sarto
✠ Rikelme Santos Card. Feitosa
✠ Kauan Fernandes Card. Castelli
✠ Matheus Alves Card. Souza
✠ Felipe Ferreira Card. Ratzinger
✠ Miguel Diniz Card. Steiner
✠ João Paulo Soares
✠ Daniel Souza Bezerra
✠ Cícero Guilherme Ravelli Santos
✠ Edivaldo Bergoglio Wojtyła

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[1] Decreto “Orientalium Ecclesiarum”, N.º 2;
[2] Catecismo da Igreja Católica, N.º 1201;
[3] Resgate histórico feito por Monsenhor Klaus Gamber, Reforma da Liturgia Romana, disponível em http://www.unavocesevilla.info/reformaliturgia.pdf, adaptado em linguagem radiofônica;
[4] Missale Romanum. Mediolani. 1474 a cura di Robert Lippe (Londra 1899), vol. 1;
[5] Manlio Sodi e Achille Maria Triacca, Missale Romanum: Editio Princeps (1570) (Libreria Editrice Vaticana 1998), p. XV;
[6] Łukasz Celińsk, "Per una rilettura della storia della formazione e dello sviluppo del Messale Romano. Il caso del Messale di Clemente V." in Ecclesia Orans 33 (2016) 383-404 (p. 15 dell'estratto);
[7] Concílio de Trento, Sessão XXV;
[8] https://www.vaticannews.va/pt/vaticano/news/2019-06/liturgia-o-rito-e-missal-romano.html;
[9] Rito da Bênção da Água Batismal na Vigília Pascal;
[10] https://www.legendascatolicas.com/l/os-ritos-da-igreja-catolica/;
[11] http://www.leigos.pt/index.php/noticias/130-papa-francisco-confirma-a-liturgia-do-caminho neocatecumenal;
[12] Código de Direito Canônico, cân. 284;
[13] Oração Eucarística III;
[14] Homilia do Papa Francisco na solenidade de Pentecostes, 2019;
[15] São Paulo VI, Catequese na Audiência Geral de 29 de novembro de 1972;
[16] Oração Eucarística VII, sobre reconciliação (II).