SACRO CONCÍLIO LATERANENSE
OITAVA E NONA CONGREGAÇÃO GERAL
ÂMBITO ECLESIOLÓGICO
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Aos vinte e sete dias do mês de janeiro do ano de dois mil e vinte e três, às vinte uma horas, reuniram-se os Padres Conciliares, fiéis a sã doutrina na inefável busca de compreender a missão digital e expandir a evangelização de forma que não se perca de vista de forma alguma os santos dogmas de fé proclamados pelo Sagrado Magistério, para a oitava e nona Congregação Geral do Concílio Lateranense II, na qual, fora abordado o âmbito eclesiológico.
Após os ritos iniciais e o canto solene do Veni, creátor, Dom Evaldo Cardeal Habsburgo, fez a oração inicial e com o auxílio de Deus e da Virgem Santíssima, Mãe da Igreja, declarou aberta a oitava e nova Congregação Geral do Concílio Lateranense II.
Dom Evaldo fez a monição inicial explicando o que iria acontecer apresentando as pautas para a primeira Congregação: 1. O ministério ordenado em Minecraft; 2. Necessidade; 3. Identidade; 4. Atuação e fim.
Dom Evaldo, iniciou sua fala ressaltando o que havia falado em suas últimas colocações na recente Congregação Geral desta comissão, e ressalta que devemos levar em conta que o Ministério Ordenado em Minecraft se distingue completamente do Ministério Ordenado da vida real, e que se aplica o que a Lumen Gentium chama de “Sacerdócio Comum do Povo de Deus”, e que a vocação primeira da Igreja em Minecraft é a do Anúncio do Evangelho de Cristo, logo, o ministro dentro do Minecraft é um extensor deste anúncio, apresentado através de sacrifícios espirituais, como a oração, e seja testemunho do Cristo em toda a parte. Ele retoma a questão já debatida sobre as celebrações, de que assim como as celebrações, o ministério sacerdotal deve ser repensado e ressignificado, já que nós como batizados, participamos do mesmo sacerdócio comum da Igreja, e que tanto este como o sacerdócio ministerial estão inseridos junto ao sacerdócio supremo do Cristo, e que o sacerdócio em Minecraft precisa ser visto como o sacerdócio régio dos batizados em Cristo, e que nosso primeiro dever e característica, deve ser o Anúncio do Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, não como o poder emanado de Deus e transferido aos apóstolos pela efusão do espírito santo, a fim de que saiamos do clericalismo e do errôneo caso onde alguns não possuem a ciência da dignidade do mesmo ministério.
Dom Matheus abre sua fala com uma exortação, citando o livro “Sobre o Sacerdócio”, de São João Crisóstomo, concluindo que o ministério sacerdotal em Minecraft não deve servir só como uma divisão hierárquica da Comunidade, mas sim a missão do pastoreio, onde cada membro é pastor dos demais, e reforça que o mesmo ministério possui como raiz o Anúncio do Evangelho de Jesus Cristo, ressaltando que deve-se também educar e ensinar os mesmos membros mais novos a ter um modo cristão de convivência em comunidade, junto a isso os próprios pastores serem exemplo a toda a Comunidade, e assim, ensinar aqueles que vão chegando e somando forças à Comunidade, e por fim, conclui que devesse aprender a gerir, a pastorear e ser exemplo aos demais que adentram na Comunidade. Dom Evaldo retoma concordando plenamente com o apresentado, reforçando o apresentado por Dom Matheus d sobre o pastoreio no Ministério Ordenado de Minecraft. em seguida atribuiu mais algumas citações das encíclicas apresentadas pelo mesmo no início da Congregação.
Dom Rikelme inicia sua colocação utilizando-se do Decreto Presbyterorum Orfinis a fim de pautar sobre a atuação e fim próprio dos ministros ordenados em Minecraft, e que a finalidade deste ministério deve ser o despertar à vocação, à caridade evangélica, o amadurecimento e à liberdade em Cristo, e como a missão afeta os não católicos, citando novamente o caso de uma pessoa que é protestante na vida real, e graças ao apostolado da Comunidade, despertou a vontade de conhecer a vida comunitária da Santa Igreja, e assim ter seu encontro pessoal com nosso Senhor Jesus Cristo, e reafirma que a natureza do sacerdócio em Minecraft não é a natureza da Ordem, e sim a natureza da missão em Anunciar o Evangelho de Cristo, e que através da dissimulação do Sacramento exercido no jogo, nós indicamos ao reconhecimento do verdadeiro sacerdócio e que através de nossas pregações, podemos levar os demais ao encontro pessoal com Cristo em sua Sagrada Escritura, e que essa é nossa natureza sacerdotal, e que assim, ela proporciona um amadurecimento espiritual na Comunidade Virtual e também na comunidade física da qual o membro participa, seja ela uma grande paróquia ou uma pequena comunidade rural. Em seguida ressaltou que o Colégio dos Bispos deve sempre manter a comunhão entre si com o Santo Padre e os demais colégios desta Comunidade, e ressaltou que a comunhão entre essas pequenas divisões contribuem mais ainda para uma melhor fluidez do apostolado, e que os mesmos Bispos não devem “manter postura” apenas na frente de seus sacerdotes, mas devem ser íntegras testemunhas da vivência do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, e que as questões a serem resolvidas devem ser sempre meditadas à Luz do Espírito Santo, citando casos em que os mesmos membros não reagem a tais questões com respeito a opinião alheia e visão do bem comum da Igreja, e de ter uma conduta cristã nessas situações, também sempre mantendo a obediência ao Sumo Pontífice, não que o bispo não possa se expressar, mas que sempre esteja em concordância com a cabeça do Colégio Episcopal, sendo humilde no proceder das questões Episcopais.
Foram então concluídas as falas, Dom Evaldo agradeceu a todos pela presença, e solicitou à Dom Henrique, Presidente Geral do Concílio, que concedesse a benção.
Dom Henrique encerrou a Congregação Geral convidando todos os presentes para as orações finais: Pai-Nosso e Salve Rainha. Logo depois, invocou a benção sob os Padres Conciliares, unidos ao sucessor de Pedro, na Arquibasílica de São João Batista e São João Evangelista de Latrão.
Nós, Redatores Conciliares, lavramos esta ata como forma de relatório desta oitava e nova Congregação Geral, na Arquibasílica Lateranense, aos vinte e três dias do mês de janeiro, do Ano Santo Vocacional de dois mil e vinte e três.
Sac. Fr. Alex da Santa Cruz, CCMI
Redator
