Este site não pertence à Igreja Católica na realidade. Somos uma representação dela em um jogo virtual conhecido como Minecraft.

COM. CATÓLICA DE MINECRAFT - UMA DÉCADA A EVANGELIZAR

COM. CATÓLICA DE MINECRAFT - UMA DÉCADA A EVANGELIZAR
Oremus pro Pontifice communitatis nostrae, Benedicto

Breve Apostólico | Militia Peregrinans


BENEDICTUS EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI

[PT]

1. A Igreja de Deus, enquanto marcha neste mundo como milícia peregrina, necessita – entre os muitos carismas e ministérios – de homens firmes, que se ponham em posição de guarda, com espírito de sacrifício, lealdade e fé, prontos a velar pelas coisas santas e pelo Vigário de Cristo na terra.

2. Inspirados nas virtudes heroicas dos soldados católicos da Confederação Helvética, cujas fileiras sempre foram marcadas pela disciplina, pela retidão moral e pela fidelidade aos princípios do Evangelho, erigimos e instituímos canonicamente, com autoridade apostólica e por este nosso Breve, a sagrada Guarda Suíça Pontifícia, corpo militar eclesial de honra, destinado à proteção imediata do Romano Pontífice, da Sé Apostólica e dos locais sagrados confiados à sua vigilância.

3. Esta corporação se constituirá como Corpo Armado de Defesa e Ornamento do Sumo Pontífice, dentro do ordenamento jurídico do Estado da Cidade do Vaticano, com o caráter de força especial permanente, autônoma em sua estrutura e subordinada unicamente à autoridade do Sucessor de Pedro.

4. A Guarda Suíça Pontifícia terá como missão:

a) proteger, com vigilância constante e ardor inquebrantável, a pessoa do Romano Pontífice, tanto em seus aposentos quanto em seus deslocamentos e aparições públicas;

b) zelar pelas entradas e pontos estratégicos da Cidade Leonina, exercendo vigilância com nobre compostura e prudência táctica;

c) oferecer honra armada em cerimônias solenes, demonstrando, não apenas com a espada, mas sobretudo com a vida, o compromisso de fidelidade e piedade que há séculos marca os soldados de Cristo;

d) formar seus membros no espírito da disciplina católica, da vida sacramental e da excelência física e moral, sendo escola de virtude, firmeza de caráter e testemunho de lealdade eclesial.

5. Confiamos o Comando-Geral da Guarda Suíça Pontifícia ao Excelentíssimo Senhor Oberst Victor Daniel de Médici, cavaleiro ilustre, de comprovado valor militar e profunda piedade. A ele compete organizar e disciplinar o Corpo segundo os regulamentos aprovados por esta Sé Apostólica, manter a coesão interna da tropa, representar a Guarda em atos oficiais e zelar pela formação integral dos guardas sob sua autoridade.

6. Para a assistência espiritual e cuidado pastoral da tropa, designamos como Capelães Militares os Reverendíssimos Senhores: Mons. Leony Mariano Morelli e Mons. Salvador Alfredo, presbíteros dotados de sabedoria, fervor e experiência, que exercerão o ministério sacerdotal junto ao Corpo, celebrando a Eucaristia, ministrando os sacramentos, assistindo aos soldados em suas necessidades espirituais e presidindo os atos litúrgicos e militares próprios da corporação.

7. Como Padroeiros celestes e intercessores protetores da Guarda, instituímos:

a) Santo Inácio de Loyola;

b) São Martinho de Tours;

c) São Sebastião;

d) São Nicolau Von Flüe.

8. Invocamos sobre este Corpo as bênçãos do Deus Altíssimo, para que, assistido pelos Santos Padroeiros e movido pelo Espírito Santo, persevere firme na missão de “vigilare, servire, protegere” – vigiar, servir e proteger, com alma reta e coração puro.

9. Ordenamos, pois, que este Breve tenha força de lei firme e irreformável, e que seja observado por todos quantos interessar possa, a partir da data de sua promulgação com a publicação no jornal L’Osservatore Cubico, com efeitos imediatos e perpétuos.

[ES]

1. La Iglesia de Dios, en cuanto milicia peregrina que marcha en este mundo, necesita –entre los múltiples carismas y ministerios– de hombres firmes, que se pongan en posición de guardia con espíritu de sacrificio, lealtad y fe, dispuestos a velar por las cosas santas y por el Vicario de Cristo en la tierra.

2. Inspirados en las virtudes heroicas de los soldados católicos de la Confederación Helvética, cuyas filas siempre se distinguieron por la disciplina, la rectitud moral y la fidelidad a los principios del Evangelio, erigimos e instituimos canónicamente, con autoridad apostólica y mediante este Nuestro Breve, la sagrada Guardia Suiza Pontificia: cuerpo militar eclesial de honor, destinado a la protección inmediata del Romano Pontífice, de la Sede Apostólica y de los lugares sagrados confiados a su vigilancia.

3. Este cuerpo se constituirá como Cuerpo Armado de Defensa y Ornato del Sumo Pontífice, dentro del ordenamiento jurídico del Estado de la Ciudad del Vaticano, con el carácter de fuerza especial permanente, autónoma en su estructura y subordinada únicamente a la autoridad del Sucesor de Pedro.

4. La Guardia Suiza Pontificia tendrá como misión:

a) proteger, con vigilancia constante y ardor inquebrantable, la persona del Romano Pontífice, tanto en sus aposentos como en sus desplazamientos y apariciones públicas;

b) custodiar las entradas y puntos estratégicos de la Ciudad Leonina, ejerciendo la vigilancia con noble compostura y prudencia táctica;

c) ofrecer honores armados en ceremonias solemnes, demostrando, no solo con la espada, sino sobre todo con la vida, el compromiso de fidelidad y piedad que desde hace siglos distingue a los soldados de Cristo;

d) formar a sus miembros en el espíritu de la disciplina católica, de la vida sacramental y de la excelencia física y moral, siendo escuela de virtud, firmeza de carácter y testimonio de lealtad eclesial.

5. Confiamos el Comando General de la Guardia Suiza Pontificia al Excelentísimo Señor Oberst Victor Daniel de Médici, ilustre caballero de reconocido valor militar y profunda piedad. A él compete organizar y disciplinar el Cuerpo según los reglamentos aprobados por esta Sede Apostólica, mantener la cohesión interna de la tropa, representar a la Guardia en actos oficiales y velar por la formación integral de los guardias bajo su autoridad.

6. Para la asistencia espiritual y el cuidado pastoral de la tropa, designamos como Capellanes Militares a los Reverendísimos Señores: Monseñor Leony Mariano Morelli y Monseñor Salvador Alfredo, presbíteros dotados de sabiduría, fervor y experiencia, quienes ejercerán el ministerio sacerdotal junto al Cuerpo, celebrando la Eucaristía, administrando los sacramentos, asistiendo a los soldados en sus necesidades espirituales y presidiendo los actos litúrgicos y militares propios de la corporación.

7. Como Patronos celestiales e intercesores protectores de la Guardia, instituimos:

a) San Ignacio de Loyola;

b) San Martín de Tours;

c) San Sebastián;

d) San Nicolás de Flüe.

8. Invocamos sobre este Cuerpo las bendiciones del Dios Altísimo, para que, asistido por los Santos Patronos e impulsado por el Espíritu Santo, persevere firme en la misión de “vigilare, servire, protegere” –vigilar, servir y proteger– con alma recta y corazón puro.

9. Ordenamos, pues, que este Breve tenga fuerza de ley firme e irrevocable, y que sea observado por todos aquellos a quienes pueda interesar, a partir de la fecha de su promulgación con su publicación en el periódico L’Osservatore Cubico, con efectos inmediatos y perpetuos.

Acriter et Fideliter.

Datum Romae, apud Sanctum Petrum, die XIV mensis VII, Anno Sancto Iubilaei MMXXV – Peregrini Spei, primo Pontificatus nostri.



Benedictus Pp. VIII
Pontifex Maximus


 
† Henricus A. Gänswein
Archiepiscopus Urbis Salviae