SEMANÁRIO LITÚRGICO SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE
RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
(Glória a Trindade de Amor)
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
SABEDORIA INFINITA REGE E SUSTENTA O UNIVERSO. SEI QUE ESTA FLOR TÃO BONITA E O MAIS DISTANTE E DIVERSO NÃO FORAM FEITOS DO NADA: TUDO NASCEU DESSE AMOR, QUE SE FAZ FONTE E MORADA! GLÓRIA AO BOM DEUS, CRIADOR! GLÓRIA! GLÓRIA À TRINDADE DE AMOR! GLÓRIA! GLÓRIA À PARTILHA TOTAL! GLÓRIA! DÁ-NOS TUA LUZ, TEU CALOR, FAZE DE NÓS TEU SINAL! GLÓRIA! (GLÓRIA!) MISERICÓRDIA INFINITA MORA NO SEIO DESTA VIDA. DENTRO DA GENTE PALPITA UMA VONTADE INCONTIDA DE PARAÍSO NA TERRA. MAS NOSSOS PASSOS E MÃOS SERVEM À PAZ OU À GUERRA... DEUS É O IRMÃO ENTRE IRMÃOS! UMA ALIANÇA INFINITA FAZ DO PEQUENO O MAIS NOBRE. QUEM NA ESPERANÇA ACREDITA, TOME SUA CRUZ, SE DESDOBRE, PLANTE SEM MEDO O FUTURO. DEUS QUER A PAZ, QUER O BEM E TEM O RUMO SEGURO. Ó SANTO ESPÍRITO, VEM!
SAUDAÇÃO INICIAL
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
℣.: Tende compaixão de nós, Senhor.
℟.: Porque somos pecadores.
℣.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
℟.: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial
HINO DE LOUVOR (Glória - Ir. Miria T. Kolling)
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS! (BIS) SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO, NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS! (BIS) SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI, FILHO DE DEUS PAI. VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS; VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA; VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS! (BIS) SÓ VÓS SOIS SANTO, SÓ VÓS O SENHOR SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM! AMÉM!
ORAÇÃO COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Deus, nosso Pai, enviando ao mundo a Palavra da verdade e o Espírito santificador, revelastes o vosso admirável mistério. Concedei-nos, na profissão da verdadeira fé, reconhecer a glória da Trindade e adorar a Unidade na sua onipotência. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Pr 8, 22-31)
Leitor: Leitura do Livro dos Provérbios Assim fala a Sabedoria de Deus: “O Senhor me possuiu como primícia de seus caminhos, antes de suas obras mais antigas; desde a eternidade fui constituída, desde o princípio, antes das origens da terra. Fui gerada quando não existiam os abismos, quando não havia os mananciais das águas, antes que fossem estabelecidas as montanhas, antes das colinas fui gerada. Ele ainda não havia feito as terras e os campos, nem os primeiros vestígios de terra do mundo. Quando preparava os céus, ali estava eu, quando traçava a abóbada sobre o abismo, quando firmava as nuvens lá no alto e reprimia as fontes do abismo, quando fixava ao mar os seus limites — de modo que as águas não ultrapassassem suas bordas — e lançava os fundamentos da terra, eu estava ao seu lado como mestre-de-obras; eu era seu encanto, dia após dia, brincando, todo o tempo, em sua presença, brincando na superfície da terra, e alegrando-me em estar com os filhos dos homens”.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Salmo 8)
℟. Ó SENHOR NOSSO DEUS, COMO É GRANDE VOSSO NOME POR TODO O UNIVERSO!
— POUCO ABAIXO DE DEUS O FIZESTES, COROANDO-O DE GLÓRIA E ESPLENDOR; VÓS LHE DESTES PODER SOBRE TUDO, VOSSAS OBRAS AOS PÉS LHE PUSESTES. ℟.
— AS OVELHAS, OS BOIS, OS REBANHOS, TODO O GADO E AS FERAS DA MATA; PASSARINHOS E PEIXES DOS MARES, TODO SER QUE SE MOVE NAS ÁGUAS. ℟..
SEGUNDA LEITURA
(Rm 5, 1-5)
Leitor: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos
Irmãos: Justificados pela fé, estamos em paz com Deus, pela mediação do Senhor nosso, Jesus Cristo. Por ele tivemos acesso, pela fé, a esta graça, na qual estamos firmes e nos gloriamos, na esperança da glória de Deus. E não só isso, pois nos gloriamos também de nossas tribulações, sabendo que a tribulação gera a constância, a constância leva a uma virtude provada, a virtude provada desabrocha em esperança; e a esperança não decepciona, porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Cf. Ap 1, 8)
ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA! (BIS) GLÓRIA AO PAI E AO FILHO E AO ESPÍRITO DIVINO, AO DEUS QUE É, QUE ERA E QUE VEM, PELOS SÉCULOS. AMÉM! ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA! (BIS)
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℣.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
Pres.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Jo 16, 12-15)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Tenho ainda muitas coisas a dizer-vos, mas não sois capazes de as compreender agora. Quando, porém, vier o Espírito da Verdade, ele vos conduzirá à plena verdade. Pois ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido; e até as coisas futuras vos anunciará. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e vo-lo anunciará. Tudo o que o Pai possui é meu. Por isso, disse que o que ele receberá e vos anunciará, é meu”.
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
Símbolo dos Apóstolos
℣.: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Pres.: Caríssimos irmãos e irmãs: Oremos a Deus Pai todo-poderoso, por intercessão de seu Filho, nosso Salvador, e na força do Espírito Santo, que nos foi dado, dizendo (ou: cantando), cheios de confiança:
℟.: Senhor, Pai Santo, escutai-nos.
1. Pela santa Igreja de Deus verdadeiro, que se estende por todo o universo, para que seja revelação do seu mistério, oremos ao Pai, pelo Filho, no Espírito Santo. 2. Pelos homens ofendidos e humilhados e pelos que sofrem a doença e a solidão, para que encontrem quem os ajude, oremos ao Pai, pelo Filho, no Espírito Santo. 3. Por todos os que, como nós, adoram o Deus único, especialmente os Judeus e os Muçulmanos, para que o Espírito os leve à verdade plena, oremos ao Pai, pelo Filho, no Espírito Santo. 4. Por aqueles a quem Deus dá a sabedoria de verem no homem quase um ser divino, para que defendam e promovam a sua dignidade, oremos ao Pai, pelo Filho, no Espírito Santo. 5. Pelas famílias da nossa comunidade (paroquial), para que a Palavra e o Pão da vida as façam crescer na unidade, oremos ao Pai, pelo Filho, no Espírito Santo.
Pres.: Pai santíssimo, que criastes o universo e por Jesus Cristo, vosso Filho e Deus convosco, nos enviastes o Espírito da verdade, ouvi as orações do vosso povo e alegrai-nos com a vossa salvação. Por Cristo Senhor nosso.
℟.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
(Ó Trindade Imensa e Una)
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Ó TRINDADE IMENSA E UNA, VOSSA FORÇA TUDO CRIA VOSSA MÃO QUE REGE OS TEMPOS ANTES DELES EXISTIA. PAI, DA GRAÇA FONTE VIVA, LUZ DA GLÓRIA DE DEUS PAI SANTO ESPÍRITO DA VIDA QUE NO AMOR OS ENLAÇAIS. SÓ POR VÓS, TRINDADE SANTA, SUMA ORIGEM, TODO BEM TODO SER, TODA BELEZA TODA VIDA SE MANTÉM. NÓS OS FILHOS ADOTIVOS PELA GRAÇA CONSAGRADOS NOS TORNEMOS TEMPLOS VIVOS A VÓS SEMPRE DEDICADOS.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Senhor nosso Deus, nós vos pedimos, santificai, pela invocação do vosso nome, esta nossa humilde oferenda, e, por meio dela, tornai-nos uma dádiva perene para vós. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
PREFÁCIO
(Da Santíssima Trindade)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Com vosso Filho Unigênito e o Espírito Santo, sois um só Deus e um só Senhor. Não uma única pessoa, mas três pessoas num só Deus. Tudo o que revelastes e nós cremos a respeito de vossa glória, atribuímos sem diferença ao Filho e ao Espírito Santo. Portanto, proclamando nossa fé em vossa verdadeira e eterna divindade, adoramos cada uma das pessoas, na mesma natureza e igual majestade. Por isso vos louvam os anjos e os arcanjos, os Querubins e os Serafins que não cessam de proclamar todos os dias, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO, SANTO, SANTO…
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai Nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O amor de Cristo nos uniu.
FRACÇÃO DO PÃO
Cordeiro de Deus
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio.
E reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio.
E reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
COMUNHÃO
(Ó Trindade, vos louvamos)
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.
Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
Ó TRINDADE, VOS LOUVAMOS, VOS LOUVAMOS PELA VOSSA COMUNHÃO. QUE ESTA MESA FAVOREÇA, FAVOREÇA NOSSA COMUNICAÇÃO. CONTRA TODA TENTAÇÃO DA GANÂNCIA E DO PODER. NOSSAS BOCAS GRITEM JUNTAS A PALAVRA DO VIVER. A PALAVRA DO VIVER. NA MONTANHA COM JESUS, NO ENCONTRO COM O PAI. RECEBEMOS A MENSAGEM: IDE AO MUNDO E O TRANSFORMAI. IDE AO MUNDO E O TRANSFORMAI. DEUS NOS FALA NA HISTÓRIA E NOS CHAMA A CONVERSÃO. VAMOS SER PALAVRAS VIVAS PROCLAMANDO A SALVAÇÃO. PROCLAMANDO A SALVAÇÃO. VAMOS JUNTOS FESTEJAR CADA VOLTA DE UM IRMÃO. E O AMOR QUE NOS ACOLHE RESTAURANDO A COMUNHÃO. RESTAURANDO A COMUNHÃO. COMUNICA QUEM TRANSMITE A VERDADE E A PAZ. QUEM SEMEIA A ESPERANÇA E O PERDÃO QUE NOS REFAZ. E O PERDÃO QUE NOS REFAZ.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor nosso Deus, proclamando nossa fé na Trindade eterna e santa e na sua indivisível Unidade, nós vos pedimos que a comunhão neste sacramento nos sirva para a saúde do corpo e da alma. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
BÊNÇÃO SOLENE
Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Diác.: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote estende as mãos sobre o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, cujo Filho Unigênito hoje subiu ao mais alto dos céus, e vos abriu o caminho para onde ele mesmo está.
℟.: Amém.
Pres.: Deus vos conceda que o Cristo, assim como se manifestou aos discípulos após a ressurreição, vos apareça em sua eterna benevolência, quando vier para o julgamento.
℟.: Amém.
Pres.: E vós, crendo que o Cristo está sentado com o Pai em sua glória, possais experimentar, conforme sua promessa, a alegria de permanecer com ele até o fim dos tempos.
℟.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
℟.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus.