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COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

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Oremus pro pontificem nostro, Benedictus

Semanário Litúrgico | VIII Domingo do Tempo Comum


  SEMANÁRIO LITÚRGICO

 VIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

02.03.2025

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

O SENHOR SE TORNOU O MEU APOIO,
LIBERTOU-ME DA ANGÚSTIA
E SALVOU-ME PORQUE ME AMA.
PORQUE ME AMA.

EU VOS AMO, Ó SENHOR! SOIS MINHA FORÇA,
MINHA ROCHA, MEU REFÚGIO E SALVADOR!

Ó MEU DEUS, SOIS O ROCHEDO QUE ME ABRIGA,
MINHA FORÇA E PODEROSA SALVAÇÃO.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Cf. Sl 17, 19-20)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
O Senhor tornou-se meu protetor e me conduziu para um lugar espaçoso; ele me salvou, porque me ama.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

O sacerdote convida os fiéis ao ato penitencial:
Pres.: O Senhor disse: "Quem dentre vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra". Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração.

Após um momento de silêncio, o sacerdote, o diácono ou outro ministro profere as seguintes invocações, ou outras semelhantes, com Senhor, tende piedade de nós.

Pres.: Senhor, que viestes não para condenar, mas para perdoar, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, que vos alegrais pelo pecador arrependido, tende piedade de nós.
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, que muito perdoais a quem muito ama, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.

HINO DO GLÓRIA

Canta-se ou recita-se em seguida o hino:

GLÓRIA A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A SEUS AMADOS,
A VÓS LOUVAM, REI CELESTE, OS QUE FORAM LIBERTADOS!

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS, E PAZ NA TERRA AOS SEUS!

DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS, ADORAMOS, BENDIZEMOS;
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS!

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS, E PAZ NA TERRA AOS SEUS!

SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS, CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI!

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS, E PAZ NA TERRA AOS SEUS!

VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR!

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS, E PAZ NA TERRA AOS SEUS!

VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, O ALTÍSSIMO, O SENHOR,
COM O ESPÍRITO DIVINO, DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!

GLÓRIA A DEUS LÁ NOS CÉUS, E PAZ NA TERRA AOS SEUS!.


ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Fazei, Senhor, que os acontecimentos deste mundo decorram na paz que desejais, e vossa Igreja voz possa servir alegre e tranquila. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Eclo 27, 5-8)

Leitor: Leitura do Livro do Eclesiástico
Quando a gente sacode a peneira, ficam nela só os refugos; assim os defeitos de um homem aparecem no seu falar. Como o forno prova os vasos do oleiro, assim o homem é provado em sua conversa. O fruto revela como foi cultivada a árvore; assim, a palavra mostra o coração do homem. Não elogies a ninguém, antes de ouvi-lo falar: pois é no falar que o homem se revela.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 91(92), 2-3. 13-14. 15-16 (R. cf. 2a))

— COMO É BOM AGRADECERMOS AO SENHOR! (BIS)

— COMO É BOM AGRADECERMOS AO SENHOR
E CANTAR SALMOS DE LOUVOR AO DEUS ALTÍSSIMO!
ANUNCIAR PELA MANHÃ VOSSA BONDADE,
E O VOSSO AMOR FIEL, A NOITE INTEIRA.

— O JUSTO CRESCERÁ COMO A PALMEIRA,
FLORIRÁ IGUAL AO CEDRO QUE HÁ NO LÍBANO;
NA CASA DO SENHOR ESTÃO PLANTADOS,
NOS ÁTRIOS DE MEU DEUS FLORESCERÃO.

MESMO NO TEMPO DA VELHICE DARÃO FRUTOS,
CHEIOS DE SEIVA E DE FOLHAS VERDEJANTES;
E DIRÃO: “É JUSTO MESMO O SENHOR DEUS:
MEU ROCHEDO, NÃO EXISTE NELE O MAL!”

SEGUNDA LEITURA
(1Cor 15, 54-58)

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios
Irmãos: Quando este ser corruptível estiver vestido de incorruptibilidade e este ser mortal estiver vestido de imortalidade, então estará cumprida a palavra da Escritura: “A morte foi tragada pela vitória; Ó morte, onde está a tua vitória? Onde está o teu aguilhão?" O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a Lei. Graças sejam dadas a Deus, que nos dá a vitória pelo Senhor nosso, Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e inabaláveis, empenhando-vos cada vez mais na obra do Senhor, certos de que vossas fadigas não são em vão, no Senhor.
— Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Aleluia!)

ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!

COMO ASTROS NO MUNDO, VÓS RESPLANDEÇEIS,
MENSAGEM DE VIDA AO MUNDO ANUNCIANDO;
DA VIDA A PALAVRA, COM FÉ, PROCLAMAIS,
QUAIS ASTROS LUZENTES NO MUNDO BRILHAIS.

ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Lc 6, 39-45)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.
O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.
Naquele tempo, Jesus contou uma parábola aos discípulos: “Pode um cego guiar outro cego? Não cairão os dois num buraco? Um discípulo não é maior do que o mestre; todo discípulo bem formado será como o mestre. Por que vês tu o cisco no olho do teu irmão, e não percebes a trave que há no teu próprio olho? Como podes dizer a teu irmão: irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho? Hipócrita! Tira primeiro a trave do teu olho, e então poderás enxergar bem para tirar o cisco do olho do teu irmão. Não existe árvore boa que dê frutos ruins, nem árvore ruim que dê frutos bons. Toda árvore é reconhecida pelos seus frutos. Não se colhem figos de espinheiros, nem uvas de plantas espinhosas. O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração. Mas o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, pois sua boca fala do que o coração está cheio”.
℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
(Símbolo dos Apóstolos)

Pres.: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, Às palavras seguintes até da Virgem Maria, todos se inclinam. que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Caríssimos irmãos e irmãs: Oremos, com toda a confiança, a Deus Pai, que nos oferece a vitória sobre a morte em Jesus Cristo, seu Filho e Senhor nosso, e supliquemos, dizendo (ou: cantando):
℟.: Deus omnipotente, vinde em nosso auxílio.

1. Pela nossa Diocese e cada uma das suas paróquias, pelos seus fiéis, catecúmenos e crianças e por todos os pais cristãos e seus filhos, oremos. 

2. Pelas virgens e monges de vida contemplativa, pelos religiosos e religiosas de vida activa e pelos acólitos, leitores e catequistas, oremos. 

3. Pelos homens condutores de outros homens, pelos que se dedicam às artes e à comunicação oral ou escrita e pelos que tomam as grandes decisões, oremos. 

4. Pelos que nasceram cegos e têm fé, pelos que vêem bem, mas não acreditam, e pelos que vêem mal os seus defeitos, oremos. 

5. Pelos membros da nossa assembleia celebrante, pelos que do seu coração só tiram bem e pelos que sentem prazer em fazer mal, oremos.

Pres.: Senhor, nosso Deus, curai o coração de todos os homens, para que o seu olhar seja perfeito, a sua palavra, verdadeira, e as suas acções, dignas e rectas. Por Cristo Senhor nosso.
℟.: Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

VENHO SENHOR OFERECER COM ESSE VINHO E ESSE PÃO;
TUDO QUE EXISTE EM MEU SER TUDO QUE HÁ EM MEU CORAÇÃO.
VEJO AGORA EM TEU ALTAR ESSA OFERTA DE AMOR.
QUERO TAMBÉM TE CONSAGRAR TODA MINHA VIDA SENHOR.

E QUANDO ESTE PÃO FOR LEVANTADO;
E JUNTO COM O VINHO CONSAGRADO.
TAMBÉM AS MINHAS MÃOS A TI LEVANTAREI;
ENTOAREI LOUVORES AO MEU REI (BIS)

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que, trazendo ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Ó Deus, que nos dais o que oferecemos, e aceitais nossa oferta como um gesto de amor, fazei que os vossos dons, nossa única riqueza, frutifiquem para nós em prêmio eterno. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA PARA DIVERSAS CIRCUNSTÂNCIAS IV
JESUS QUE PASSA FAZENDO O BEM

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Pai das misericórdias e Deus fiel, pois nos destes vosso Filho Jesus Cristo, como Senhor e Redentor. Ele sempre se mostrou cheio de misericórdia para com os pequenos e os pobres, os doentes e os pecadores, e se fez próximo dos aflitos e oprimidos. Por sua palavra e ação anunciou ao mundo que sois Pai e cuidais de todos os vossos filhos e filhas. Por isso, com todos os Anjos e Santos, nós vos louvamos e bendizemos, e proclamamos o hino de vossa glória, cantando (dizendo) sem cessar:

SANTO
SANTO, SANTO, SANTO
SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA, HOSANA, HOSANA
HOSANA NAS ALTURAS.

BENDITO AQUELE QUE VEM
EM NOME DO SENHOR.

HOSANA, HOSANA, HOSANA
HOSANA NAS ALTURAS.

Ou, para a recitação:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os acompanhais no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos de Emaús, ele nos revela as Escrituras e parte o Pão para nós.
A assembleia aclama:
℟.: Bendito o vosso Filho, presente entre nós!

Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Pres.: Por isso, nós vos suplicamos, Pai de bondade: enviai o vosso Espírito Santo para que santifique estes dons do pão e do vinho,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
e se tornem para nós o Corpo e + o Sangue
Une as mãos
de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na véspera de sua paixão, na noite da última Ceia, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, ó Pai santo, o memorial da Páscoa de Cristo, vosso Filho, nosso Salvador, anunciamos a obra do vosso amor; pela paixão e morte de cruz, vós o fizestes entrar na glória da ressurreição e o colocastes à vossa direita. Enquanto esperamos sua vinda gloriosa, nós vos oferecemos o Pão da vida e o Cálice da bênção.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oferta da vossa Igreja; nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que nos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Dignai-vos, Senhor, conduzir a vossa Igreja à perfeição na fé e no amor, em comunhão com o nosso Papa Clemente e o nosso Bispo N.*, com todos os bispos, presbíteros, diáconos e todo o povo que adquiristes para vós.
A assembleia aclama:
℟.: Confirmai na unidade a vossa Igreja!

2C: Abri os nossos olhos para perceber as necessidades dos irmãos e irmãs; inspirai-nos palavras e ações para confortar os cansados e oprimidos; fazei que os sirvamos de coração sincero, seguindo o exemplo e o mandamento de Cristo. Vossa Igreja seja testemunha viva da verdade e da liberdade, da justiça e da paz, para que toda a humanidade se reanime com uma nova esperança.
A assembleia aclama:
℟.: Ajudai-nos a criar um mundo novo!

3C: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.), que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e, na ressurreição, concedei-lhes a plenitude da vida.
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

4C: Concedei também a nós, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco e, com a Bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus, os Apóstolos e Mártires, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, vos louvaremos e glorificaremos,
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE, PIEDADE,
PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE, PIEDADE,
PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó DAI-NOS A PAZ,
SENHOR, A VOSSA PAZ!


Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Quem come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

COM A TRAVE NO OLHO QUEREMOS LIMPAR
OS OLHOS DOS OUTROS E OS OUTROS JULGAR
SENHOR, VEM CURAR-NOS NA EUCARISTIA
SOMENTE A HUMILDADE PRODUZ ALEGRIA

VAMOS JUNTOS DAR GLÓRIA AO SENHOR
E A SEU NOME FAZER LOUVAÇÃO.
PROCUREI O SENHOR, ME ATENDEU,
ME LIVROU DE UMA GRANDE AFLIÇÃO.

OLHEM TODOS PRA ELE E SE ALEGREM,
TODO TEMPO SUA BOCA SORRIA!
ESTE POBRE GRITOU E ELE OUVIU,
FIQUEI LIVRE DE MINHA AGONIA.

COLOCOU NA BATALHA SEU ANJO,
DEFENDENDO SEU POVO E O LIVRANDO.
PROVEM TODOS, PRA VER COMO É BOM
O SENHOR QUE NOS VAI ABRIGANDO.

SANTOS TODOS, VENEREM O SENHOR,
AOS QUE O AMAM, NENHUM MAL ASSALTA.
O CRUEL FICOU POBRE E TEM FOME,
MAS, A QUEM BUSCA A DEUS NADA FALTA!

Ó MEUS FILHOS, ESCUTEM O QUE EU DIGO
PRA APRENDER O TEMOR DO SENHOR
QUAL O HOMEM QUE AMA SUA VIDA
E A SEUS DIAS QUER DAR MAIS VALOR?

TUA LÍNGUA PRESERVA DO MAL
E NÃO DEIXES TUA BOCA MENTIR
AMA O BEM E DETESTA A MALDADE
VEM A PAZ PROCURAR E SEGUIR!

SOBRE O JUSTO O SENHOR OLHA SEMPRE
SEU OUVIDO SE PÕE A ESCUTAR
QUE TEUS OLHOS SE AFASTEM DOS MAUS
POIS, NINGUÉM DELES VAI SE LEMBRAR.

DEUS OUVIU, QUANDO OS JUSTOS CHAMARAM
E LIVROU-OS DE SUA AFLIÇÃO
ESTÁ PERTO DE QUEM SE ARREPENDE
AO PEQUENO ELE DÁ SALVAÇÃO.

PARA O JUSTO HÁ MOMENTOS AMARGOS
MAS VEM DEUS PRA LHE DAR PROTEÇÃO
ELE GUARDA COM AMOR OS SEUS OSSOS
NENHUM DELES TERÁ PERDIÇÃO.

A MALÍCIA DO ÍMPIO O LIQUIDA
QUEM PERSEGUE O INOCENTE É ARRASADO
O SENHOR A SEUS SERVOS LIBERTA
QUEM O ABRAÇA, NÃO É CASTIGADO.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
 (Cf. Sl 12, 6 ou Mt 28, 20)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.:Meu coração, por vosso auxílio, rejubile e que eu vos cante pelo bem que me fizestes!

ou:

℣.: Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos, diz o Senhor.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: 
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: 
Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Saciados pelo dom que nos salva, imploramos, Senhor, a vossa misericórdia, e pedimos que, pelo mesmo sacramento no qual nos alimentais neste mundo, nos leveis benigno a participar da vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Orações sobre o povo N3)

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote, pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres.: Vosso povo, Senhor, receba a graça da vossa santa bênção, para ficar livre do que é nocivo e alcançar os bens que deseja. Por Cristo, nosso Senhor. 
℟.: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.:
 Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!


Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

CANTO FINAL
MARIA, MÃE DOS CAMINHANTES
ENSINA-NOS A CAMINHAR.
NÓS SOMOS TODOS VIANDANTES,
MAS É DIFÍCIL SEMPRE ANDAR.

FIZESTE LONGA CAMINHADA, PARA SERVIR A ISABEL
SABENDO-TE DE DEUS MORADA,
APÓS TEU SIM A GABRIEL.

DEPOIS DE DURA CAMINHADA PARA A CIDADE DE BELÉM,
NÃO ENCONTRASTE LÁ POUSADA,
MANDARAM-TE PASSAR ALÉM.

COM FÉ FIZESTE A CAMINHADA
LEVANDO AO TEMPLO TEU JESUS,
MAS LÁ OUVISTE DA ESPADA,
DA LONGA ESTRADA PARA A CRUZ.

DE MEDO FOI A CAMINHADA
QUE PARA LONGE TE LEVOU,
PARA ESCAPAR À VIL CILADA
QUE UM REI ATROZ TE PREPAROU.

HUMILDE FOI A CAMINHADA,
EM COMPANHIA DE JESUS,
QUANDO PREGAVA SEM PARADA,
LEVANDO OS HOMENS PARA A LUZ.

DE DORES FOI A CAMINHADA
NO FIM DA VIDA DE JESUS,
MAS O SEGUISTE CONFORMADA,
COM ELE FOSTE ATÉ A CRUZ.

VITORIOSA CAMINHADA,
FEZ FINALMENTE TE CHEGAR,
AO CÉU, À META DA JORNADA
DOS QUE CAMINHAM SEM PARAR.