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COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

Decreto Papal | Unio, quam Spiritus dat

DECRETO PAPAL
“UNIO, QUAM SPIRITUS DAT”
PELO QUAL SE DIZ RESPEITO À
ANTIGA COMUNIDADE CISMÁTICA


PAVLVS, EPISCOPVS,
SERVVS SERVORVM DEI,
AD PERPETVAM REI MEMORIAM.

INTRODUÇÃO:

Façam tudo para conservar, por meio da paz que une vocês, a união que o Espírito dá (Ef 4,3)  No cerne da mensagem cristã reside a profunda chamada à unidade, à comunhão de igrejas e à vivência do Evangelho em comunidade. Esta premissa encontra respaldo nas Escrituras Sagradas, onde encontramos orientações claras sobre o propósito divino de unir os corações dos crentes em um só corpo, refletindo o amor e a compaixão exemplificados por Cristo.

O apóstolo Paulo, em sua carta aos Coríntios, enfatiza a importância da unidade, ilustrando a Igreja como um corpo composto por muitos membros, cada um com sua função única, mas todos interligados em amor (1 Cor 12,12-14). Nesse contexto, a vivência do Evangelho comunitário se revela como um testemunho tangível da graça divina, promovendo a solidariedade e o apoio mútuo entre os irmãos.

A Carta aos Efésios também destaca a unidade em Cristo como um fundamento vital para a igreja, proclamando que somos "edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, em quem todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor" (Ef 2,20-21). Essa imagem revela a beleza da comunhão entre igrejas, formando um edifício espiritual que reflete a glória de Deus.

Além das Sagradas Escrituras, o Magistério da Igreja, ao longo dos séculos, reitera a importância da comunhão e da unidade entre as comunidades cristãs. O Concílio Vaticano II, por exemplo, enfatiza que "todos os homens são chamados à unidade do Povo de Deus" (Unitatis Redintegratio, 2). Essa unidade não se limita à esfera espiritual, mas abrange a participação ativa na vida comunitária, em conformidade com os ensinamentos de Cristo.

Assim, a presente reflexão busca explorar a riqueza teológica e prática da união entre igrejas e a vivência do Evangelho de maneira comunitária, à luz das Escrituras e do Magistério. Este caminho de comunhão não apenas fortalece os laços fraternos entre os crentes, mas também é uma resposta fiel ao chamado de Cristo para sermos um testemunho vivo de Seu amor no mundo.

Considerando a responsabilidade e missão da Igreja em promover a unidade e comunhão entre todos os cristãos, reconhecendo a necessidade de cura e reconciliação, e desejando expressar o amor misericordioso de Deus a todos os seus filhos, emitimos esta Bula Papal de Integração, Reconhecimento e Perdão aos membros de uma antiga comunidade cismática.

Diante da divisão ocorrida na Igreja, reconhecemos a existência de uma comunidade cismática que se afastou da plena comunhão com a Santa Sé e a Igreja Católica Apostólica Romana, causando feridas e sofrimento em ambas as partes. Reafirmamos nossa profunda preocupação com a unidade dos cristãos, em consonância com o chamado de Cristo para que todos sejam um. Assim, buscamos estabelecer pontes de diálogo e reconciliação para superar as diferenças e alcançar a plena comunhão.

A pedido de Sr. Pedro Augusto, com base na mensagem evangélica de reconciliação e perdão, convocamos a antiga comunidade cismática a um processo de reconciliação e integração à comunhão da Igreja Católica Apostólica Romana em Minecraft. Instamos seus membros a deixarem de lado ressentimentos e animosidades, abrindo nossos corações à graça da reconciliação.

Acolhemos com amor os membros da antiga comunidade cismática que desejam retornar à plena comunhão, estendendo a mão em diálogo fraterno e respeitoso para compreender as preocupações e perspectivas de cada um. Comprometemo-nos a ouvir e aprender com suas experiências, reconhecendo a riqueza de cada tradição para o enriquecimento mútuo.

Neste momento de reconciliação, oferecemos o perdão em nome da Igreja, reconhecendo a necessidade da misericórdia de Deus para todos nós, pecadores. Pedimos também perdão, pelo exercício de uma caridade, feita de forma concreta e misericordiosa.  Com humildade e compaixão, comprometemo-nos a caminhar juntos na superação das divisões passadas, buscando a unidade e o testemunho comum do Evangelho. Reafirmamos nossa disposição de trabalhar juntos para enfrentar os desafios do mundo atual, levando a mensagem de Cristo a todas as pessoas, especialmente neste ambiente digital.

REABILITAÇÃO E NOMEAÇÃO:

Reconhecemos a graça de Deus ao reconhecermos que estávamos em um caminho equivocado. Devemos pedir essa graça sempre que necessário, para evitar que o orgulho sobreponha o arrependimento e o medo da humilhação prevaleça sobre a vontade de seguir o caminho do Senhor.

Após o diálogo, decidimos pela reabilitação dos membros da antiga comunidade:

a) Reabilitamos ao terceiro grau do sacramento da Ordem os senhores que detinham o cardinalato: Pedro Schneider Parolin, Klynio José Foerster, Carlos Eduardo Cordeiro, Carlos Henrique Forgione e Francisco Kevin Häuser; ao segundo grau, o que detinham o episcopado, Derek Almeida, e os que tinham o presbiterado; Sac. Leandro Bragança, Sac. Miguel Silva Meira, Sac. Avelino Napoleão, Sac. Eduardo Oliveira, Sac. Derek Almeida, Sac. Angelo Neto, Sac. Davi Paulino, Sac. Joaquim Alakshandush, Sac. Adalto Mendes ao primeiro grau, os que detinham o diaconato: Matheus Siqueira.

b) Nomeamos Dom Pedro Schneider Parolin como Cardeal da Santa Igreja Romana, na ordem dos presbíteros, da Igreja Santa Domitilla, Via delle Sette Chiesa, em agradecimento pela união e reconhecimento do trabalho exercido pelo anti-papa  Antonio.

c) Condecoramos o reverendíssimo presbítero Derek Almeida com o título de Monsenhor Capelão de Sua Santidade, em reconhecimento ao trabalho exercido anteriormente no episcopado.

CONVITE À ORAÇÃO:

No derradeiro momento, conclamamos a toda a comunidade cristã a unir-se em fervente oração e ação de graças, inspirados pela nobre missão da reconciliação e completa integração da antiga comunidade cismática. Recordemos as palavras de IICor 5,18: "Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação."

Que nossos corações estejam impregnados pela sabedoria proclamada em Cl 3,13: "Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou." Que, em nossas preces, possamos refletir a união e amor de Cristo, conforme expresso em Ef 4,3: "Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz."

Que o Espírito Santo, como consolador e guia, esteja conosco nesse momento de oração, conforme prometido por Jesus em Jo 14,26: "Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito."

Ao nos aproximarmos do Altar da Graça, invoquemos a bênção da reconciliação, conforme Mt 5,23-24 nos exorta: "Portanto, se estiveres a trazer a tua oferta ao altar e ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa a tua oferta ali diante do altar e vai reconciliar-te primeiro com o teu irmão; e depois, vem e apresenta a tua oferta."

Que nossas preces sejam impregnadas do desejo expresso em 1 Pd 3,8: "Finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando-vos fraternalmente, misericordiosos, humildes." Que, ao nos unirmos em oração, possamos testemunhar o amor e a unidade de Cristo perante o mundo, cumprindo a mensagem do Sl 133,1: "Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!"

Que essa oração coletiva seja uma expressão sincera da busca pela reconciliação e pela plenitude da comunhão cristã, guiada pelo Espírito Santo, para a glória de Deus e a edificação do corpo de Cristo.

CONCLUSÃO:

No desenrolar desta exploração sobre a união, comunhão de igrejas e vivência do Evangelho comunitário, emergem clareza e inspiração provenientes das Escrituras Sagradas e dos ensinamentos do Magistério da Igreja. Este chamado à unidade, enraizado nas palavras de São Paulo e refletido em diversos momentos do Novo Testamento, revela-se não apenas como uma orientação divina, mas como uma essência intrínseca da identidade cristã.

A imagem do corpo de Cristo, habilmente pintada pelo apóstolo Paulo, ressoa como um convite à interdependência, solidariedade e amor mútuo entre os membros da comunidade cristã. Este entendimento transcende barreiras denominacionais, culturais e geográficas, destacando a universalidade do chamado à unidade em Cristo.

O Magistério da Igreja, fiel à tradição, ecoa a mesma mensagem de unidade, reforçando que todos os filhos de Deus são convocados a fazer parte do mesmo Povo de Deus. Esta unidade, longe de ser apenas um ideal, é uma resposta ao mandato de Cristo, como evidenciado nas palavras do Concílio Lateranense II.

Assim, concluímos que a vivência do Evangelho comunitário não é apenas um conceito teórico, mas um imperativo prático para os cristãos. A interação entre igrejas, a comunhão entre irmãos e a manifestação coletiva do amor divino não só fortalecem a identidade cristã, mas também oferecem um farol de esperança para um mundo muitas vezes dividido e carente de compaixão.

Ao abraçarmos a chamada à unidade, contribuímos para a edificação do corpo de Cristo na terra. Que a inspiração das Escrituras e o comprometimento do Magistério da Igreja continuem a guiar-nos nesse caminho de comunhão, testemunhando ao mundo que, verdadeiramente, somos discípulos do amor e da unidade proclamados por nosso Senhor Jesus Cristo. Que a vivência do Evangelho comunitário seja a expressão viva e transformadora da fé que professamos.

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos três dias do mês de março do Ano Santo Jubilar do Senhor de dois mil e vinte e quatro, e segundo de nosso pontificado.



Pavlvs Pp. II
Pontifex Maximvs