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COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

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Livreto Litúrgico | Solenidade de abertura da Porta Santa


SOLENIDADE DA ABERTURA DA
PORTA SANTA DO ANO SANTO JUBILAR


JUBILEU SANTO
MMXXIV-MMXXV


XXII.II.MMXXIV


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RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o Santo Padre dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, o Santo Padre e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:

In nómine Patris, et Fílii, et Spíritus Sancti.

O povo responde:

Amen.

2. Em seguida, o Santo Padre, abrindo os braços, saúda o povo:

Pax vobis.

O povo responde:

Et cum spíritu tuo.

ATO PENITENCIAL

3. O Santo Padre convida os fiéis ao ato penitencial:

Fratres, agnoscámus peccáta nostra, ut apti simus ad sacra mystéria celebránda.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:

Confíteor Deo omnipoténti et vobis, fratres, quia peccávi nimis cogitatióne, verbo, ópere et omissióne:

e, batendo  no peito, dizem:

mea culpa, mea culpa, mea máxima culpa. Ideo precor beátam Maríam semper Vírginem, omnes Angelos et Sanctos, et vos, fratres, oráre pro me ad Dóminum Deum nostrum.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Misereátur nostri omnípotens Deus et, dimíssis pecátis nostris, perdúcat nos ad vitam ætérnam.

O povo responde:

Amen.

4. Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison).

HINO DE LOUVOR

5. Canta-se, em seguida, o hino Gloria a Deus nas alturas (Glória in excélsis Deo).

ORAÇÃO COLETA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o Santo Padre diz:

Orémus.

E todos oram com o Santo Padre, por algum tempo, em silêncio.

Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração da coleta;

Concedei, ó Deus onipotente, que não sejam abalados por nenhuma perturbação aqueles que edificastes sobre a pedra da apostólica confissão de fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(1Pd 5,1-4)

7. O leitor dirige-se ao ambão para proclamar a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura da Primeira Carta de São Pedro. Caríssimos, ¹exorto aos presbíteros que estão entre vós, eu, presbítero como eles, testemunha dos sofrimentos de Cristo e participante da glória que será revelada: ²Sede pastores do rebanho de Deus, confiado a vós; cuidai dele, não por coação, mas de coração generoso; não por torpe ganância, mas livremente; ³não como dominadores daqueles que vos foram confiados, mas antes, como modelos do rebanho. ⁴Assim, quando aparecer o pastor supremo, recebereis a coroa permanente da glória.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Verbum Dómini.

Todos respondem:

Deo grátias.

Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação. 

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 22)

8. O salmista ou cantor canta o salmo, e o povo, o refrão.

SEGUNDA LEITURA
(1Ts 2,1-8)

9. A segunda leitura, o leitor a proclama do ambão como descrito acima.

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses. ¹Bem sabeis, irmãos, que nossa vinda até vós não foi em vão. ²Apesar de maltratados e ultrajados em Filipos, como sabeis, encontramos em Deus a coragem de vos anunciar o Evangelho, em meio a grandes lutas. ³A nossa exortação não se baseia no erro, na ambiguidade ou no desejo de enganar. ⁴Ao contrário, uma vez que Deus nos achou dignos, a ponto de nos confiar o Evangelho, falamos não para agradar aos homens, mas a Deus, que examina os nossos corações. ⁵Bem sabeis que nunca usamos palavras de adulação, nem procedemos movidos por disfarçada ganância. Deus é testemunha disso. ⁶E também não procuramos elogios humanos, nem da parte de vós, nem de outros, ⁷embora pudéssemos fazer valer a nossa autoridade de apóstolos de Cristo. Foi com muita ternura que nos apresentamos a vós, como uma mãe que acalenta os seus filhinhos. ⁸Tanto bem vos queríamos, que desejávamos dar-vos não somente o Evangelho de Deus, mas até a própria vida; a tal ponto chegou a nossa afeição por vós.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Verbum Dómini.

Todos respondem:

Deo grátias.

EVANGELHO
(Mt 16,13-19)

10. Segue-se a aclamação.

11. Enquanto isso, o Santo Padre, usando incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do Santo Padre, pede a bênção em voz baixa:

Dá-me a tua bênção.

O Santo Padre diz em voz baixa:

O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Amém.

12. O diácono dirige-se ao ambão, acompanhado pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Dóminus vobíscum.

O povo responde:

Et cum spíritu tuo.

O diácono diz:

Léctio sancti Evangélii secúndum Matthæum.

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte , na boca e no peito.

O povo responde:

Glória tibi, Dómine.

Então o diácono incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, ¹³Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” ¹⁴Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros que é Elias; outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. ¹⁵Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” ¹⁶Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. ¹⁷Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. ¹⁸Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. ¹⁹Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.

13. Terminado o Evangelho, o diácono aclama:

Verbum Dómini.

O povo responde:

Laus tibi, Christe.

Depois, leva o livro ao Santo Padre, que beija-o em silêncio e abençoa o povo.

HOMILIA

14. Em seguida, faz-se a homilia.

SÍMBOLO
(niceno-constantinopolitano)

15. Terminada a homilia, canta-se o símbolo.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

16. Em seguida, faz-se a oração dos fiéis.

Irmãos: Oremos para que a Igreja presente em Minecraft a sua missão apostólica com a mesma intensidade e fidelidade com que a viveram as primeiras testemunhas de Cristo, cantando: Ouvi-nos, Senhor.

 Pela Igreja edificada sobre os Apóstolos do Cordeiro, para que não ofereça aos homens ouro e prata, mas a fé e a esperança em Jesus Cristo, oremos.

 Pelo Papa Paulo e pelos bispos e fiéis a ele unidos, para que, cheios do Espírito Santo, transmitam ao mundo a palavra de Jesus, oremos.

 Pelos presbíteros, missionários e catequistas, para que levem aos fiéis e aos pagãos o feliz anúncio do Evangelho, oremos.

 Pelos responsáveis das nações, para que trabalhem, sem desfalecer, pela justiça e pela paz no mundo inteiro, oremos.

 Pelos fiéis e catecúmenos perseguidos até à morte, para que o testemunho dos Apóstolos os estimule, e o seu sangue seja semente de cristãos, oremos.

 Pelos membros da nossa Comunidade, para que, celebrando a abertura de seu Jubileu de 10 anos de missão e evangelização, renovem seu compromisso, louvem a Deus e O sirvam nos mais necessitados, oremos.

O sacerdote conclui dizendo:

Senhor, Deus omnipotente, que confirmastes com o poder do vosso braço o humilde testemunho dos Apóstolos, concedei-nos a graça de sermos arautos do Evangelho, pela força e a sabedoria do Espírito. Por Cristo Senhor nosso.

O povo responde:

Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto e a preparação das oferendas.

18. Convém que os fiéis expressem sua colaboração trazendo pão e vinho para celebração da Eucaristia.

19. O Santo Padre, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o altar.

20. O diácono coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

21. Em seguida, o Santo Padre recebe o cálice em suas mãos e, levantando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Coloca o cálice sobre o altar.

22. Em seguida o Santo Padre, profundamente inclinado, reza em silêncio.

23. E, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono incensa o Santo Padre e o povo.

24. Em seguida, o Santo Padre,  de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.

25. Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o Santo Padre estende e une as mãos e diz:

Oráte, fratres: ut meum ac vestrum sacrifícium acceptábile fiat apud Deum Patrem omnipoténtem.

O povo se levanta e responde:

Suscípiat Dóminus sacrifícium de mánibus tuis ad laudem et glóriam nóminis sui, ad utilitátem quoque nostram totiúsque Ecclésiæ suæ sanctæ.

26. Em seguida, abrindo os braços, o Santo Padre reza a oração sobre as oferendas;

Senhor, acolhei com bondade as oferendas e orações da vossa Igreja, para que, tendo Pedro como pastor, alcance a herança eterna, pois seu magistério nos garante a integridade da fé. Por Cristo, nosso Senhor.

Ao terminar, o povo aclama:

Amém.

PREFÁCIO

27. Começando a Oração Eucarística, o Santo Padre abre os braços e diz:

Dóminus vobíscum.

O povo responde: 

Et cum spíritu tuo.

Erguendo as mãos, o Santo Padre prossegue:

Sursum corda.

O povo:

Habémus ad Dóminum.

O Santo Padre, com os braços abertos, acrescenta:

Grátias agámus Dómino Deo nostro.

O povo:

Dignum et iustum est.

O Santo Padre, de braços abertos, continua o prefácio.

Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus todo-poderoso. Pastor eterno, vós nunca abandonais o vosso rebanho, mas o guardais constantemente pela proteção dos vossos santos Apóstolos para que ele seja conduzido por aqueles mesmos pastores que colocastes à sua frente como representantes do vosso Filho. Por isso, com os Anjos e Arcanjos, os Tronos e as Dominações e todos os coros celestes entoamos o hino da vossa glória, cantando a uma só voz.

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta em voz alta o Santo (Sanctus).

ORAÇÃO EUCARÍSTICA - I
(Cânon Romano)

28. O Santo Padre, de braços abertos, diz:

CP Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,

une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

que aceiteis e abençoeis  estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,

de braços abertos, prossegue:

que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão comigo, vosso indigno servo, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.

29. Memento dos vivos.

1C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos servos e servas N. N.

une as mãos e reza por alguns momentos em silêncio por aqueles que quer recordar.

De braços abertos, prossegue:

e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.

30. “Infra actionem”.

2C Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

31. O Santo Padre, com os braços abertos, continua:

Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

32. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:

Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.

Une as mãos.

33. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Na véspera de sua paixão,

toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos,

eleva os olhos,

elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, genuflete em adoração.

34. Então prossegue:

Do mesmo modo, no fim da Ceia,

toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

35. Em seguida, diz:

Mystérium fídei.

A assembleia aclama:

Mortem tuam annuntiámus, Dómine, et tuam resurrectiónem confitémur, donec vénias.

36. O Santo Padre, de braços abertos, diz:

CC Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação.

43. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.

37. Une as mãos e, inclinando-se, diz:

Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,

ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:

sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

38. Memento dos mortos.

3C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.

Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.

De braços abertos, prossegue:

A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

39. Bate no peito, dizendo:

4C E a todos nós pecadores,

e, de braços abertos, prossegue:

que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e de todos os vossos Santos.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.

40. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:

CP ou CC Per ipsum, et cum ipso, et in ipso, est tibi Deo Patri omnipoténti, in unitáte Spíritus Sancti, omnis honor et glória per ómnia saécula sæculórum.

A assembleia aclama:

Amen.

RITO DA COMUNHÃO

41. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o Santo Padre diz, de mãos unidas:

Præcéptis salutáribus móniti, et divína institutióne formáti, audémus dícere:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Pater Noster, qui es in cælis: sanctificétur nomen tuum; advéniat regnum tuum; fiat volúntas tua, sicut in cælo, et in terra. Panem nostrum quotidiánum da nobis hódie; et dimítte nobis débita nostra, sicut et nos dimíttimus debitóribus nostris; et ne nos indúcas in tentatiónem; sed líbera nos a malo.

42. O Santo Padre prossegue sozinho, de braços abertos:

Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

O Santo Padre une as mãos.

O povo conclui a oração, aclamando:

Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

43. O Santo Padre, de braços abertos, diz em voz alta:

Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O Santo Padre une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Amém.

44. O Santo Padre, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pax Dómini sit semper vobíscum.

O povo responde:

Et cum spíritu tuo.
 
45. Em seguida, o Santo Padre parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
 
46. Enquanto isso, canta-se o Cordeiro de Deus (Agnus Dei).

47. Em seguida, o Santo Padre, de mãos unidas, reza em silêncio.

48. O Santo Padre faz genuflexão, toma a hóstia, na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Ecce Agnus Dei, ecce qui tollit peccáta mundi. Beáti qui ad cenam Agni vocáti sunt.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Dómine, non sum dignus, ut intres sub téctum meum, sed tantum dic verbo, et sanábitur ánima mea.

49. Enquanto o Santo Padre comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

50. Terminada a Comunhão, o diácono purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o Santo Padre reza em silêncio.

51. Então o Santo Padre volta à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

52. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o Santo Padre, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Orémus.

E todos, com o Santo Padre, rezam algum tempo, em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o Santo Padre, de braços abertos, profere a oração Depois da Comunhão.

Ó Deus, ao celebrarmos a festa do apóstolo Pedro, nos fortalecestes pela comunhão do Corpo e do Sangue de Cristo; fazei que este convívio redentor seja para nós sacramento de unidade e de paz. Por Cristo, nosso Senhor.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.


RITOS FINAIS

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53. Após a oração depois da Comunhão, o diácono introduz os fiéis à abertura da Porta Santa com estas palavras:

Irmãos, animados pela fé em Jesus, nosso Salvador, que renovamos na celebração eucarística, e protegidos pelo bem-aventurado apóstolo são Pedro, inauguramos o Jubileu Santo dos 10 anos de nossa Comunidade. Abre-se diante de nós a Porta Santa; é Cristo mesmo que, através do ministério da Igreja, nos introduz no consolador mistério do amor de Deus, amor sem medida que abraça a humanidade inteira. Vamos dispor o nosso coração à ação do Espírito Santo, desejosos de corresponder, com alegre prontidão, à comum vocação cristã: a santidade. Vamos em paz, em nome de Cristo.

54 Todos seguem em procissão ao átrio da Basílica de São Pedro, onde está a Porta Santa.

Chegando em frente a Porta Santa, sem mitra, de mãos unidas, o Santo Padre diz:

Orémus.

E todos oram com o Santo Padre, por algum tempo, em silêncio.

Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração;

O Deus, qui omnipotentiam tuam revelas, præsertim per misericordiam et veniam, concede nobis vivere annum gratiæ, tempus aptum ad te amandum et fratres in gaudio Evangelii. Perge infundere super nos Spiritum Sanctum tuum, ut non fatiguemur dirigere confidenter oculos ad Eum quem transfiximus. Filius tuus factus homo, vultus splendens tuæ infinitæ misericordiæ, refugium secure omnium nostrum, peccatorum, indigentium veniæ et pacis, veritatis quæ liberat et salvat. Ipse est Porta per quam ad te pervenimus, fons inexhaustus consolationis omnium, pulchritudo quæ non novit occasum, gloria perfecta in vita sine fine. Oret pro nobis Virgo Immaculata, primus et splendidus fructus victoriæ paschalis, lucida aurora cæli novi et terræ novæ, felix conclusio peregrinationis nostræ terrenæ. Tibi, Pater Sancte, Filio tuo, Redemptori nostro, Spiritui Sancto, Paraclito, omnis honor et gloria in sæcula sæculorum. Amen.

55. Em seguida, o Santo Padre, de mitra, aproxima-se da Porta Santa, e, de mãos unidas, diz:

Hæc est porta Domini.

O povo responde:

Per has portas intrant iusti.

O Santo Padre prossegue:

Aperite mihi portas iustitiæ.

O povo:

Ingressus in eas confitebor Domino.

56. Então o Santo Padre recebe a férula, bate três vezes na Porta Santa, depõe a férula e a abre. Em seguida recebe a férula e, prostrando-se de joelhos, reza em silêncio por alguns instantes.

Depois, levanta-se e conclui:

Per magnam misericordiam tuam introibo in domum tuam, Domine. Aperi mihi portas iustitiæ.

O povo:

Prosternar me in templo sancto tuo.

57. E então todos seguem em direção ao altar da Confissão.

Estando todos em frente ao altar, o Santo Padre, sem mitra, de mãos unidas, diz:

Orémus.

E todos oram com o Santo Padre, por algum tempo, em silêncio.

Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração;

Pater Sancte, dives misericordia et magnus amore, laudamus te ex toto corde et gratias agimus pro copia donorum tuorum. Respice ad nos, qui hodie aperimus Portam Sanctam et laetitia inchoamus tempus Jubilare. Concede nobis, quaesumus, omnibus qui transibunt per Portam Misericordiæ, cum spiritu paenitentiæ, renovato proposito et filiali fiducia, ut vivamus experientiam tuæ paternæ suavitatis et accipiamus gratiam veniam, ut testimonium perhibeamus, verbo et facto, vultum tuæ misericordiæ, Iesu Christe, Dominus noster, qui vivis et regnas in sæcula sæculorum. Amen.

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58. O Santo Padre recebe a mitra e, estendendo as mãos, diz:

Dominus vobiscum.

Todos respondem:

Et cum spíritu tuo.

O Santo Padre diz:

Sit nomen Domini benedictum.

Todos respondem:

Ex hoc nunc et usque in sæculum.

O Santo Padre diz:

Adjutorium nostrum in nomine Domini.

Todos respondem:

Qui fecit cælum et terram.

Então o celebrante recebe o báculo, e diz:

Benedicat vos omnipotens Deus, Pater  et Filius  et Spiritus  Sanctus.

Todos:

Amen.

59. Depois, o diácono diz ao povo, de mãos unidas:

Tempus Iubilare incipit. Ite, missa est.

O povo responde:

Deo grátias.