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COMUNIDADE CATÓLICA DE MINECRAFT - A UMA DÉCADA A SERVIÇO DA IGREJA

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Livreto Litúrgico | Abertura da Porta Santa da arqui-basílica Lateranense


ABERTURA DA PORTA SANTA DA
ARQUI-BASÍLICA LATERANENSE


JUBILEU SANTO
MMXXIV-MMXXV


XXV.II.MMXXIV


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RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o Santo Padre dirige-se ao átrio da arqui-basílica com os ministros, durante o canto de entrada.

Terminado o canto, o Santo Padre e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o Santo Padre, voltado para o povo, diz:

Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

O povo responde:

Amém.

2. Em seguida, o Santo Padre, abrindo os braços, saúda o povo:

A paz esteja convosco.

O povo responde:

E com teu espírito.

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O Santo Padre, de mitra, exorta os fiéis com as seguintes palavras:

Caríssimos irmãos em união com esta Sé Apostólica, estamos aqui congregados para abrirmos solenemente a segunda Porta Santa do ano jubilar de 2024-2025. No passado dia 22 de fevereiro, festejando a Cátedra do bem-aventurado apóstolo Pedro, iniciamos, na Basílica de São Pedro, o ano jubilar com a inauguração da Porta Santa. Nos preparamos para ela com as reflexões, e animados com o tema “Juventude missionária: ação e vocação” e o lema extraído dos Atos dos Apóstolos "a Igreja em estado permanente de missão", desejamos que o fervoroso impulso missionário da Igreja no Minecraft se renove a cada dia.

O Santo Padre depõe a mitra e, de mãos unidas, diz:

Oremos.

E todos oram com o Santo Padre, por algum tempo, em silêncio.

Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração:

Ó Deus onipotente e cheio de misericórdia, humildemente vos suplicamos que o nosso louvor jubiloso seja recebido por vós, e que a nossa alegria se propague, pela atuação do Espírito, por toda a comunidade de fiéis reunidos em Minecraft, para que todos, unidos, encontremos no Cristo Jesus, cuja vinda esperamos, o motivo de sermos e existirmos, o amor e a santidade. Ele que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.

Em seguida, o Santo Padre, de mitra, aproxima-se da Porta Santa, e, de mãos unidas, diz:

Esta é a porta do Senhor.

O povo responde:

Por esta porta entram os justos.

O Santo Padre prossegue:

Abra-me as portas da Justiça.

O povo:

Entrarei para agradecer ao Senhor.

Então o Santo Padre recebe a férula, bate três vezes na Porta Santa, depõe a férula e a abre. Em seguida recebe a férula e, prostrando-se de joelhos, reza em silêncio por alguns instantes.

Depois, levanta-se e conclui:

Por Vossa grande misericórdia entrarei na Vossa casa, Senhor. Abri-me as portas da Justiça 

O povo:

Prostrar-me-ei em direção ao Vosso templo santo 

E então o Santo Padre recebe o livro dos Evangelhos e, precedido pelos ministros do incenso e da cruz, leva-o em procissão até a estante.

Enquanto canta-se o hino do Jubileu.

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ATO PENITENCIAL

3. Chegando ao altar, todos o beijam em sinal de veneração. O Santo Padre depõe a capa, se reveste da casula e incensa o altar. Depois, segue para a cátedra.

4. Após isso, seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie, eléison).

ORAÇÃO DA COLETA

5. Terminado o hino, de mãos unidas, o Santo Padre diz:

Oremos.

E todos oram com o Santo Padre, por algum tempo, em silêncio.

Então o Santo Padre, de braços abertos, reza a oração da coleta;

Deus eterno e todo-poderoso, que dispusestes restaurar todas as coisas no vosso amado Filho, Rei do universo, fazei que todas as criaturas, libertas da escravidão e servindo à vossa majestade, vos glorifiquem eternamente. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Gn 22,1-2.9a.10-13.15-18)

6. O leitor dirige-se ao ambão para proclamar a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro do Gênesis. Naqueles dias, ¹Deus pôs Abraão à prova. Chamando-o, disse: “Abraão!” E ele respondeu: “Aqui estou”. ²E Deus disse: “Toma teu filho único, Isaac, a quem tanto amas, dirige-te à terra de Moriá, e oferece-o aí em holocausto sobre um monte que eu te indicar”. ⁹ªChegando ao lugar indicado por Deus, Abraão ergueu um altar, colocou a lenha em cima, amarrou o filho e o pôs sobre a lenha, em cima do altar. ¹⁰Depois, estendeu a mão, empunhando a faca para sacrificar o filho. ¹¹E eis que o anjo do Senhor gritou do céu, dizendo: “Abraão! Abraão!” Ele respondeu: “Aqui estou!” ¹²E o anjo lhe disse: “Não estendas a mão contra teu filho e não lhe faças nenhum mal! Agora sei que temes a Deus, pois não me recusaste teu filho único”. ¹³Abraão, erguendo os olhos, viu um carneiro preso num espinheiro pelos chifres; foi buscá-lo e ofereceu-o em holocausto no lugar do seu filho. ¹⁵O anjo do Senhor chamou Abraão, pela segunda vez, do céu, ¹⁶e lhe disse: “Juro por mim mesmo — oráculo do Senhor —, uma vez que agiste deste modo e não me recusaste teu filho único, ¹⁷eu te abençoarei e tornarei tão numerosa tua descendência como as estrelas do céu e como as areias da praia do mar. Teus descendentes conquistarão as cidades dos inimigos. ¹⁸Por tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra, porque me obedeceste”.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Palavra do Senhor.

Todos respondem:

Graças a Deus.

Após as leituras, é aconselhável um momento de silêncio para meditação. 

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 115)

7. O salmista ou cantor canta o salmo, e o povo, o refrão.

SEGUNDA LEITURA
(Rm 8,31b-34)

8. A segunda leitura, o leitor a proclama do ambão como descrito acima.

Irmãos: ³¹Se Deus é por nós, quem será contra nós? ³²Deus que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos daria tudo junto com ele? ³³Quem acusará os escolhidos de Deus? Deus, que os declara justos? ³⁴Quem condenará? Jesus Cristo, que morreu, mais ainda, que ressuscitou, e está à direita de Deus, intercedendo por nós?

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:

Palavra do Senhor.

Todos respondem:

Graças a Deus.

EVANGELHO
(Mc 9,2-10)

9. Segue-se o canto de aclamação.

10. Enquanto isso, o Santo Padre, coloca incenso no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do Santo Padre, pede a bênção em voz baixa:

Dá-me a tua bênção.

O Santo Padre diz em voz baixa:

O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.

O diácono faz o sinal da cruz e responde:

Amém.

11. O diácono dirige-se ao ambão, acompanhado pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

O Senhor esteja convosco.

O povo responde:

E com teu espírito.

O diácono diz:

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.

e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.

O povo responde:

Glória a vós, Senhor.

Então o diácono incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, ²Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e os levou sozinhos a um lugar à parte, sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles. ³Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar. ⁴Apareceram-lhe Elias e Moisés, e estavam conversando com Jesus. ⁵Então Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. ⁶Pedro não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo. ⁷Então desceu uma nuvem e os encobriu com sua sombra. E da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho amado. Escutai o que ele diz!” ⁸E, de repente, olhando em volta, não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus com eles. ⁹Ao descerem da montanha, Jesus ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem tivesse ressuscitado dos mortos. ¹⁰Eles observaram essa ordem, mas comentavam entre si o que queria dizer “ressuscitar dos mortos”.

12. Terminado o Evangelho, o diácono aclama:

Palavra da Salvação.

O povo responde:

Glória a vós, Senhor

13. Depois leva o livro ao Santo Padre, que beija o livro e abençoa os fiéis.

HOMILIA

14. Em seguida, faz-se a homilia.

SÍMBOLO
(niceno-constantinopolitano)

15. Terminada a homilia, canta-se o símbolo.

ORAÇÃO DOS FIÉIS

16. Em seguida, faz-se a oração dos fiéis.

Irmãos: Oremos a Deus Pai que está nos céus, pedindo-Lhe, pela mediação de Jesus Cristo, a graça de escutar a sua voz, e imploremos, humildemente: Ouvi-nos, Senhor .

 Para que a nossa Comunidade e os seus fiéis escutem a voz do Espírito que os convida a converterem-se claramente ao Evangelho, oremos.

 Para que na nossa pátria e em todo o mundo surjam homens responsáveis e decididos, que trabalhem pelo bem dos cidadãos, oremos.

 Para que os cristãos do Oriente e do Ocidente sejam homens de fé como Abraão e obedeçam sempre à voz de Deus, oremos.

 Para que os doentes que estão em agonia acreditem no grande amor que Deus lhes têm e se entreguem nas mãos do Salvador, oremos.

 Para que os membros desta Comunidade  recebam a luz de Cristo transfigurado e vivam sempre na presença do Senhor, oremos.

 Pelos membros da nossa Comunidade, para que, celebrando seu Jubileu de 10 anos de missão e evangelização, renovem seu compromisso, louvem a Deus e O sirvam nos mais necessitados, oremos.

O sacerdote conclui dizendo:

Deus de Jesus Cristo e nosso Pai, dai-nos uma fé tão grande e tão profunda como aquela que destes a Abraão, que o levou a não Vos recusar Isaac, o filho a quem ele amava tanto. Por Cristo Senhor nosso.

O povo responde:

Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto e a preparação das oferendas.

18. Convém que os fiéis expressem sua colaboração trazendo uma oferenda para celebração da Eucaristia.

19. O Santo Padre, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o altar.

20. O diácono coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

21. Em seguida, o Santo Padre recebe o cálice em suas mãos e, levantando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Coloca o cálice sobre o altar.

22. Em seguida o Santo Padre, profundamente inclinado, reza em silêncio.

23. E, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono incensa o sacerdote e o povo.

24. Em seguida, o Santo Padre,  de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.

25. Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o Santo Padre estende e une as mãos e diz:

Orai, irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.

O povo se levanta e responde:

Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

30. Em seguida, abrindo os braços, o Santo Padre reza a oração sobre as oferendas;

Estas oferendas, Senhor, apaguem os nossos pecados e santifiquem os corpos e as mentes dos vossos fiéis para a celebração da Páscoa. Por Cristo, nosso Senhor

Ao terminar, o povo aclama:

Amém.

PREFÁCIO

31. Começando a Oração Eucarística, o Santo Padre abre os braços e diz:

O Senhor esteja conosco.

O povo responde: 

E com teu espírito.

Erguendo as mãos, o Santo Padre prossegue:

Corações ao alto.

O povo:

O nosso coração está em Deus.

O Santo Padre, com os braços abertos, acrescenta:

Demos graças ao Senhor, nosso Deus.

O povo:

É nosso dever e nossa salvação.

O Santo Padre, de braços abertos, continua o prefácio.

Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, nosso Senhor. Tendo predito aos discípulos a própria morte, Jesus lhes mostra, na montanha sagrada, todo o seu esplendor, e com o testemunho da Lei e dos Profetas nos ensina que, pela paixão, chegará à glória da ressurreição. Por isso, com as forças celestiais, vos celebramos sempre aqui na terra e proclamamos sem cessar a vossa grandeza cantando a uma só voz.

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta em voz alta o Santo (Sanctus).

ORAÇÃO EUCARÍSTICA - I
(Cânon Romano)

32. O Santo Padre, de braços abertos, diz:

CP Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,

une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:

que aceiteis e abençoeis  estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,

de braços abertos, prossegue:

que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão comigo, vosso indigno servo, e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.

33. Memento dos vivos.

1C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos servos e servas N. N.

une as mãos e reza por alguns momentos em silêncio por aqueles que quer recordar.

De braços abertos, prossegue:

e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.

34. “Infra actionem”.

2C Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria, a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião) e de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

35. O sacerdote, com os braços abertos, continua:

Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

36. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:

Dignai-vos, ó Pai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.

Une as mãos.

39. O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.

Na véspera de sua paixão,

toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos,

eleva os olhos,

elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, genuflete em adoração.

40. Então prossegue:

Do mesmo modo, no fim da Ceia,

toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:

ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

41. Em seguida, diz:

Mistério da fé!

A assembleia aclama:

Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

42. O Santo Padre, de braços abertos, diz:

CC Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação.

43. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.

44. Une as mãos e, inclinando-se, diz:

Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,

ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:

sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

45. Memento dos mortos.

3C Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.

Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.

De braços abertos, prossegue:

A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

46. Bate no peito, dizendo:

4C E a todos nós pecadores,

e, de braços abertos, prossegue:

que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e de todos os vossos Santos.

Une as mãos.

Por Cristo, Senhor nosso. Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós.

47. Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:

CP ou CC Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, por todos os séculos dos séculos.

A assembleia aclama:

Amém.

RITO DA COMUNHÃO

48. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o Santo Padre diz, de mãos unidas:

Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:

O Santo Padre abre os braços e prossegue com o povo:

Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

49. O Santo Padre prossegue sozinho, de braços abertos:

Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.

O Santo Padre une as mãos.

O povo conclui a oração, aclamando:

Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

50. O Santo Padre, de braços abertos, diz em voz alta:

Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O Santo Padre une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Amém.

51. O Santo Padre, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

A paz do Senhor esteja sempre covosco.

O povo responde:

E com teu espírito.
 
52. Em seguida, o Santo Padre parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.
 
53. Enquanto isso, canta-se o Cordeiro de Deus (Agnus Dei).

54. Em seguida, o Santo Padre, de mãos unidas, reza em silêncio.

55. O Santo Padre faz genuflexão, toma a hóstia, na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:

Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

56. Enquanto o Santo Padre comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

57. Terminada a Comunhão, o diácono purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

58. Então o Santo Padre pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS COMUNHÃO

59. Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o Santo Padre, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Oremos.

E todos, com o Santo Padre, rezam algum tempo, em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o Santo Padre, de braços abertos, profere a oração Depois da Comunhão;

Nós comungamos, Senhor, no mistério da vossa glória, e nos empenhamos em render-vos graças, porque nos concedeis, ainda na terra, participar dos bens do céu. Por Cristo, nosso Senhor.

ao terminar, o povo aclama:

Amém.


RITOS FINAIS

60. Se necessário, fazem-se breves comunicações ao povo. 

61. Na Missa pontifical, o Santo Padre recebe a mitra e, estendendo as mãos, diz:

O Senhor esteja convosco.

Todos respondem:

E com teu espírito.

O Santo Padre diz a oração sobre  o povo:

Abençoai generosamente, Senhor, os vossos fiéis e fazei-os aderir ao Evangelho do vosso Filho; possam desejar sempre e, um dia, felizes alcançar a mesma glória que ele revelou aos Apóstolos. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo aclama:

Amém.

O Santo Padre diz:

Bendito seja o nome do Senhor.

Todos respondem:

Agora e para sempre.

O Santo Padre:

Nossa proteção está no nome do Senhor.

Todos:

Que fez o céu e a terra.

Então o Santo Padre recebe a férula, e diz:

E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai  e Filho  e Espírito  Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.

Todos:

Amém.

62. Depois, o diácono ou o próprio Santo Padre diz ao povo, de mãos unidas:

Vivei a missionariedade com ação e como vocação. Ide em paz, a Missa acabou.

O povo responde:

Graças a Deus.