EXORTAÇÃO APOSTÓLICA
PÓS-SINODAL
AD CLERUS EVANGELIUM EPISCOPIS
DE SUA SANTIDADE BENTO II
AO EPISCOPADO,
A TODO CLERO,
A IGREJA UNIVERSAL.
Introdução
1. Ao longo de nosso pontificado e do pontificado de nossos antecessores, observou-se a importância de refletir sobre o ministério sacerdotal e as necessidades pastorais de nosso clero e sobretudo, suas raízes, nos seminários das arquidioceses e demais instituições religiosas.
2. A formação daqueles que desempenharão o mistério presbiteral e dos fieis leigos pela graça de Nosso Senhor Jesus Cristo deve ser realizada de tal maneira que deixe aquele jovem completamente preparado para a grandiosa missão que irá desempenhar na Santa Igreja.
3. Por isso, no decorrer do II Sínodo Geral dos Bispos, discutimos acerca de temas que poderão levar a uma melhora significativa na qualidade da formação sacerdotal e da Ação Pastoral assim como na diaconal, que, contudo, não são por sí só a solução para todos os problemas que possam existir nos seminários da nossa Santa Igreja e nas Dioceses, visto que a grande solução vem das escolhas de cada um, a começar dos seminaristas, chegando até nós, que devemos apoia-los e educa-los com paternal amor.
Parte I: Dioceses e a atuação de seus Bispos
Atualmente em nossa comunidade á um grande problema administrativo, que é a resolução de dois grandes problemas, que são o numero gigante de dioceses e a má atuação de alguns bispos em sua ação pastoral.
Os Bispos reunidos neste sínodo cientes de tais problemas e participantes neles deram saber que sua vontade em maioria sobre o problema do grande numero de dioceses, é a diminuição.
Por tanto nós analisamos tais pedidos e determinamos desde já o 'fechamento' de dioceses que não são ativas e não realizam nenhuma ação pastoral.
vale ressaltar uma frase que nos chamou atenção neste sínodo:
" Não adianta ter muitas dioceses e nenhuma apresentar resultados de trabalho. "
Sobre o problema da atuação dos Bispos, vale ressaltar sobre a vontade dos Bispos de colocar como auxiliar aqueles que não podem de uma forma adequada exercer o múnus episcopal.
Pois bem, decidimo assim ser feito, para melhor participação de todos dentro de suas realidades e limitações.
É preciso cuidar para que a diocese não se torne apenas simbolicas, mas seja uma arquidiocese viva, onde as paróquias tenham seu bom funcionamento, o bispo tenha suas atividades pastorais ativas.
Parte II: A Formação Sacerdotal
A boa formação daqueles que desempenharão as missões que explicitamos na primeira parte dessa Exortação, deve ser vista pelas novas comunidades, pelas instituições religiosas, e sobretudo pelas dioceses e arquidioceses como algo de extrema importância.
A boa formação daqueles que desempenharão as missões que explicitamos na primeira parte dessa Exortação, deve ser vista pelas novas comunidades, pelas instituições religiosas, e sobretudo pelas dioceses e arquidioceses como algo de extrema importância.
Contudo, não apenas do seminário funcionará uma diocese, pois, de que vale tantos frutos se não há o que fazer com eles depois? Ora, o fazendeiro não trabalha apenas pelos frutos, mas também se preocupa com o destino dos mesmos frutos, e nesse caso, o destino são as paróquias, é a vida da comunidade diocesana. O mesmo se aplica as comunidades religiosas e as novas comunidades.
Vale ressaltar que nosso sistema de educação e formação é totalmente aplicavel, somente não está sendo utilizado de forma boa nem posto em Pratica.
Vale ressaltar que nosso sistema de educação e formação é totalmente aplicavel, somente não está sendo utilizado de forma boa nem posto em Pratica.
Uma boa formação, com base nos modelos propostos pelos bispos neste sínodo, só será alcançável pelo esforço dos próprios bispos, superiores gerais, fundadores, isto é, os que são os pais, os responsáveis por aquela fração do povo de Deus. É responsabilidade da Congregação para a Educação Católica zelar pela formação sacerdotal, mas é responsabilidade daqueles que guiam a parcela do povo de Deus colocar em funcionamento o que foi decidido neste sínodo. Se os mesmos não o fizerem, de nada valeu tanta discussão, tantas decisões, de nada valeu tanto desejo de melhora, nada vale o seu ministério ali.
Maus sacerdotes são resultado e uma má formação sacerdotal, por isso, aqueles que forem lecionar em seminários, os que forem reitores, os que forem ser diretores espirituais para os seminaristas, devem faze-lo por amor, o mesmo amor que ardia no coração de Cristo quando se ofertava na cruz pela salvação da humanidade. O amor que deve arder no peito destes formadores, reitores ou diretos espirituais, é o amor que levou São Fransciso de Assis a se entregar ao Senhor, abandonando tudo, é o mesmo amor que levou a São Carlos Borromeu sair com a imagem do Cristo crucificado pelo meio da cidade invadida pela peste, é o mesmo amor com que tantos santos entregaram sua vida a Aquele que nos amou por primeiro. Aqueles que quiserem ser formadores, reitores, ou diretores espirituais por puro status, para ganharem uma promoção, nisso digamos o episcopado, fazem muito mal, pois estes causam a destruição interna da Igreja [5].
Parte III: Clero em saída
É necessário nos lembrarmos de que como clérigos não devemos apenas exprimir a majestade de Deus pelos sinais sacramentais e não somente pelo jogo, mas também pela vida. Por isso cada um de nós é um ‘‘Clérigo: Sinal na vida’’. Nossa vida, nossas ações, nossas palavras, também devem refletir sobre nossa missão, estes são os grandes sinais da graça de Deus que age em nós.
Nada vale usar uma batina e não viver a batina, não vale celebrar uma missa e não viver a missa, não faz diferença ser clérigo e viver para o mundo.
por isso aqui exprimimos que temos de retornar a nossas origens, de clero a serviço de sua Mãe Igreja servidora de Cristo através dos meios de comunicação Social, nossa vida clericalista nunca seja marcada somente pela cultura individualista de estar somente vidrado em algum Aplicativo, de trabalhar somente em uma área, mas sim estejamos dispostos a explorar novos caminhos.
Parte IV: Abusos Sacramentais
Ao longo de toda a história da Santa Igreja usou-se os sinais visíveis para manifestar a glória de Deus.
Durante o decorrer deste pontificado e dos de nossos antecessores observou-se uma grande necessidade de ampliar a dimensão destes sinais visíveis, a fim de que todos, independente do que pesasse ao contrário, tivessem a oportunidade de ter em si os sinais visíveis de ser um clérigo, aquele que traz a glória divina a terra.
Assim nosso atual rito celebrativo foi se enchendo de pequenos sinais que não deveriam ser manifestados virtualmente.
Consultamos liturgistas e os mesmos evidenciaram e certificaram que só é ilícito usar as palavras sacramentais se for utilizado para enganação.
Porém o senso comum dos Bispos reunidos neste Sínodo viram tal pratica como uma utilização ilícita, e em unanimidade pediram as remoções das palavras sacras e adaptações no Missa Romano promulgado por nós este ano, na festa de corpus Christi.
Por fim através desta exortação DECRETAMOS a retirada de nossos ritos tudo aquilo que traga sinais de uma simulação real de sacramento, porém deve-se fazer com muito cuidado sem retirar a essência dos ritos, ressaltando que Deus pelos sinais visíveis da Igreja trouxe a todo mundo a glória de sua salvação, desde os ritos até os paramentos, das vestes diárias até o modo de agir, tudo o que usa ou faz um 'sacerdote' deve mostrar plenamente o sinal de Deus que habita nele.
Parte V: Aplicativos a serem utilizados
Nestes últimos tempos, nós nos preocupamos muito com a qualidade de tudo que oferecemos para entretenimento e utilização nossa, e vimos a necessidade de por em votação quais aplicativos iriamos utilizar formalmente a partir deste Sínodo.
Por fim, vale ressaltar que de acordo com as limitações de cada clérigo, deve-se haver adaptações para que TODOS, possam viver e exercer sua funções dignamente como Clérigos.
Os aplicativos são necessarios ? Sim, claro que são.
Porém também é necessário não excluir ninguém, se alguém entre nós não tiver a oportunidade de possuir os Aplicativos seja oferecida de acordo com suas limitações condições de exercício digno de suas funções;
Por fim ressaltamos mais uma vez que os Aplicativos a serem utilizados por nós são: MINECRAFT [ JOGO] e MESSENGER [ ÁUDIO ].
DECRETAMOS sobre as penas cabiveis sua utilização a aqueles que tem condições de utiliza-los, os que não tiverem realizar um pedido formal de abstenção da utilização
Parte VI: MARIAE: SIGNUM IN SPEM
Por fim, confiamos todo este II Sínodo Geral dos Bispos as mãos da sempre Virgem Maria, ela que como nós recebeu a inspiração do Espírito Santo, mas ela o recebeu desde a concepção de seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, até sua grande assunção aos céus, sinal de que Deus agia nela.
Maria é para nós sinal da esperança, esperança de que também nós sejamos grandes sinais da graça de Deus em meio ao nosso rebanho, o povo por Deus a nós confiado.
CONCLUSÃO
Gostaríamos de agradecer a participação dos senhores Bispos, neste II Sínodo Geral, que gerou muitos frutos bons para nossa Comunidade, sempre é bom estarmos em sintonia, unidos pelo bem da evangelização, faço votos que possamos mais vezes nos reunirmos assim.
Confiamos a Maria Santissima todos os nossos projetos e as novas disposições que a partir desta presente data disponibilizamos para utilização do clero.
A parti desta publicação DECRETAMOS a utilização e pedimos para que em toda URBI seja colocado em pratica.
Dado e Passado em Roma, junto a São Pedro, na Solenidade da Assunção da Santissima Virgem Maria , 20 de Agosto do Ano Mariano das Aparições de 2017, primeiro de Nosso pontificado.
+ Benedictus II
Servus Servorum Dei